Rosa tinha um desejo que, até então, não havia conseguido realizar, pois acreditava não ter as características necessárias e não queria tentar com o marido pois, caso não se realizasse, ficaria a frustração. O ideal seria tentar com alguém de confiança e que não implicasse em nenhuma frustação de ambas as partes. “Armando seria o parceiro ideal” ela pensou.
Passados alguns dias surge a necessidade de ela ir a São Paulo para uma reunião profissional. Ela conversa com o marido que concorda que seria uma oportunidade para tentar realizar seu desejo. Ele não vê com ciúmes, ao contrario vê como uma oportunidade dupla, se conseguir ela poderá fazer com ele e se não der certo ele fica liberado para fazer com outras parceiras sem causar frustração nela. A relação aberta deles implicava sempre que tudo que fosse feito com outro ou outra poderia e deveria ser feito entre eles também. Nada poderia ser privilégio de apenas um.
Embora Rosa sempre evitava chamar Armando, pois não queria se impor, desta vez decidiu que seria necessário saber se ele estaria disponível e não havia muito tempo para comunicações através de intermediárias com Rafaela ou Claudia. Assim ela o chama,
- Rosa querida, que surpresa! Você nunca me chama, o que aconteceu?
- Meu querido, você sabe que eu detesto ser intrusiva, mas eu vou a São Paulo depois de amanhã para um evento profissional e pensei que, ao invés de fazer um bate e volta, ficar com você por uma noite e tentar realizar um desejo. Isso é claro se você estiver disponível.
- Minha flor, um pedido desse, só se eu estivesse tão longe que fosse impossível estar em São Paulo em dois dias. Mas como eu aqui estou, sim, estarei à tua disposição para realizar qualquer desejo ou fantasia tua. Venha que será muito bem-vinda.
Rosa fica feliz e faz todos os preparativos para ir a São Paulo e encontrar Armando, com alegria e uma certa ansiedade, mesmo depois de tantas aventuras. Finalmente chega o dia, a reunião de trabalho passa e finalmente Rosa vai para o apartamento de Armando. Vania abre a porta e a recebe dizendo que Armando já estava chegando. Oferece o habitual espumante e a deixa à vontade, pois não havia sido instruída sobre uma eventual participação, embora desde a primeira vez que Rosa havia pernoitado lá ela tinha vontade de desfrutar daquele corpo. Rosa percebe e pensa que seria muito bom ter Vania em suas mãos e boca, mas não desta vez. Ela precisava da atenção total de Armando para realizar seu desejo.
Armando chega, eles se beijam com paixão, pois fazia já um tempo que não se encontravam. Vania serve um jantar leve e se retira. Sozinhos na sala, Armando pergunta,
- Diga minha for, qual é esse desejo, tão misterioso e que até agora não foi realizado? Eu não consigo imaginar. Achava que já havíamos feito quase tudo.
- Me prometa que não vai rir com meu pedido.
- Prometo, não importa o que você pedir.
- Eu quero tentar fazer uma espanhola, mas acho que não tenho peitos para isso?
-Só isso minha flor? E o Beto, você pediu e ele não quis fazer?
- Esse é exatamente o ponto, se eu pedir para fazer com ele e não conseguir vamos ficar frustrados, os dois. Mas com você eu sei que vou conseguir e se não conseguir não ficaremos frustrados, eu apenas vou saber que não é a minha praia.
- Mas você está preocupada a toa. Seus seios são lindos e muito capazes de fazer qualquer um gozar.
Sem falar nada, Armando pega Rosa pela mão e começa a beijar, boca, pescoço, colo. Vai retirando a roupa e correndo a boca pelo seu corpo e acaricia os seios, deixando os mamilos duros. Ela retribui, removendo a roupa de Armando e manipulando seu cacete até deixa-lo rijo. Nesse momento ela se ajoelha e começa a chupar, deixando o cacete bem babado. Armando a puxa contra seu púbis e, colocando o cacete entre os seios os comprime contra o cacete e começa a fazer um movimento de sobe e desce, fazendo com que, na subida a cabeça do pau fique disponível para a língua e os lábios de Rosa. Os movimentos vão se intensificando e Rosa, vai mantendo a área escorregadia com a sua saliva até que Armando não consegue controlar e explode em um gozo que é recolhido por Rosa em sua boca. Ela sorri feliz e ele a beija, perguntando em seguida,
- Feliz minha flor? Viu como você estava preocupada a toa? Claro que você é capaz de fazer uma espanhola. Você é capaz de tudo. Vamos descansar um pouco que tenho uma surpresa para você.
Rosa está muito feliz por ter conseguido algo que a estava deixando incomodada. Logo ela que, cada vez mais, conseguia encontrar novos prazeres e sensações. Sentia-se completa. Mas pensava qual seria a surpresa que Armando havia se referido. Será que seria Vania? A bucetinha começou a reagir só de pensar em sua boca explorando seu corpo. Armando sai por alguns instantes e retorna, abraçando Rosa diz,
- Minha flor, fique de olhos fechados e só abra quando eu mandar.
Rosa obedece e apenas consegue perceber a entrada de alguém pelos passos. Ao comando de Armando ela abre os olhos e se depara com Vania e Antonio, o motorista, ambos já nus. Ela entende que eles também formam um casal e pensa “eu achava estranho a Vania não ter parceiro”.
- Minha flor, você me deu muito prazer. Agora é a minha vez de te oferecer prazer total. Diga o que queres. Você sabe que pode pedir o que quiser, na ordem que quiser e onde quiser.
- Sem ofensa Antonio e Armando, mas hoje eu vou querer só a Vania. Se Antonio quiser e acho que ele merece, faço uma espanhola para ele.
Antonio dá uma risada e diz que sim, vai querer uma espanhola. Rosa então repete com ele o que havia feito com Armando até ele gozar nos seus peitos. Rosa então fala para Vania,
- Veja como Antonio me deixou, toda lambuzada. Acho que preciso de um banho, você me dá um banho Vania?
De mãos dadas elas vão para o chuveiro. Antonio se retira e Armando decide apreciar o espetáculo, não sem antes pedir permissão em tom de gozação,
- As meninas permitem que eu assista?
- É claro que sim. Quem sabe até podemos recompensar, se você for bem comportado.
Elas começam a se ensaboar e se esfregar já no chuveiro, Em seguida vão para um ataque de bocas, em um 69 com dedos em todos os orifícios. Dedos nas bucetas e nos cus. Vania se afasta e volta com um consolo duplo que coloca nas duas bucetas e começam a tesourar, depois se colocam de quatro e enfiam o consolo nos dois cus e ficam alternando idas e vindas para frente e para trás. Os gozos se multiplicam até que Rosa pede que Armando se deita, pois ela vê que ele está com a vara dura, ela se senta de frente para ele e, sem precisar de comandar, Vania se senta na altura da cabeça oferecendo a buceta para a boca e começando a beijar Rosa e chupar os peitos. Os três atingem o gozo de forma sincronizada.
Finalmente, Vania diz que vai compensar Antonio por ter sido deixado de fora e Rosa e Armando vão dormir felizes.
adoro uma espanhola e gozar no rostinho e nos peitos