Crescí livre leve e solto. Muitas amizades e sonhos a mil. Crescí sendo o cara que as meninas queriam para elas. Mas caras iguais a mim são de todas e a todas eu amava com uma intensidade como se fosse única. Minha casa sempre foi o local das festinhas, das reuniões e o local onde todos assistiam futebol na TV. Minha mãe sempre me incentivou ser desse jeito e amava ter a casa cheia de gente. Nos sempre fomos muito cumplíces um do outro. Ela já deu um rolê no shoping enquanto eu metia o ferro em alguma gatinha mais vergonhosa e eu também sempre a incentivei ter namorado(s) rsrsrsrsrs Minha mãe é o que se pode chamar de gostosona, tipo cavalona mesmo. Eu vivia aprontando com ela, vivia dando uns garrinhas nela, beijando seu pescoço e nuca e fazendo ela arrepiar. Mas era pura traquinagem. E ela as vezes me pegava distraido e pulava em cima de mim tantando me imobilizar com seus braços e pernas... Mas o que eu vou relatar aqui aconteceu num cruzeiro que fizemos para Uruguai e Argentina. Foram 8 noites maravilhosas. Lugares lindos. Logo na primeira noite fui tomar banho naquele banheirinho apertado da cabine que para enxugar precisava sair lá de dentro, pois mal dava para se movimentar. Me enxuguei de costas para minha mãe e coloquei uma cueca para poder me enxugar melhor. Ela passou por mim, deu um tapão na minha bunda e entrou para o banheiro para o seu banho. Quando saiu enrolada na toalha eu já fui lhe agarrando por trás e esfregando minha barba por fazer em seu pescoço e nuca como sempre fazia e ela tentando se desvencilhar acabou caindo juntamente comigo na cama. Eu continuei com a minha tortura e ela então cruzou suas pernas na minha cintura e apertou com força e com suas mãos no meu peito me empurrava tentando afastar meu rosto do seu pescoço. Ficamos ali nessa brincadeira e quando o nosso folego acabou eu parei de fazer força e ela também afrouxou suas pernas que estavam estrangulando minha barriga. Me levantei e ela olhando na direção do meu cacete fez o seguinte comentário: Já não se faz mais homem como antigamente. Eu aqui toda molhadinha e você nem consegui endurecer esse cacete. Que decepção. Falou isso e riu. Se sentou na cama e falou que não sabia que tinha um filho broxa e riu de novo. Broxa eu? Tá bom! Eu sou é macho, muito macho tá sabendo. Não endureceu porque você é minha mãe. Se não fosse você ia ver o que é bom para tosse. Falei que ela também não tinha se excitado nada, que não estava molhadinha porra nenhuma. Ela então para minha surpresa puxou a toalha de lado, abriu as pernas e mandou eu conferir. Fiquei estático. Ela então pegou minha mão e levou até sua xaninha. Tentei tirar a mão mas ela segurou firme e então encostei meus dedos por cima da sua xaninha e ela tratou de abrir mais ainda suas pernas e apertou com sua mão os meus dedos para dentro dela. Realmente estava bem moladinha. Ela continuou segurando meu pulso e se jogou para trás me jogando em cima dela. Fez isso e enlaçou suas pernas em volta de mim novamente. Me girou e se sentou em cima da minha barriga. Depois foi se esfregando para trás e deu de encontro com meu cacete todo duro. Falou assim: Ah então meu filhinho não é broxa não né? Um que bom... Falou isso e foi afastando minha cueca e esfregou sua xaninha molhadinha na minha pica. Depois curvou seu corpo para frente, me dando os peitões para mamar e conduziu meu cacete para dentro de sua xaninha. Como estava gostosinha aquela bucetinha. Toda molhadinha, quente e gulosa. Fez alguns movimentos de pompoarismo mamando meu cacete como se fosse um bezerrinho a sugar a teta da mãe. Depois me cavalgou deliciosamente. Me deu as mãos para se apoiar e agachada subiu e desceu infinitas vezes no meu cacete duro. Suas pernas foram ficando fracas e deixou seu corpo se alojar sobre o meu, mas não parou de rebolar. Meu cacete estava atolado e ela alírebolando gostoso. Gozou algumas vezes nessa posição e pediu para que eu gozasse também. Falei que naquela posição eu não conseguiria e dizendo isso a deitei na cama ao meu lado e de ladinho lhe fiz gozar de novo. Depois deitei sobre ela e com o meu cacete atolado até o talo passei beijar seu pescoço e ela se arrepiando toda pedia para que eu gozasse. Foi falando baixinho no meu ouvido: Goza vai, goza gostosinho. Me enche de porra, vai enche, me enche de porra. Goza, goza... Goza gostoso... Aquela voz macia no meu ouvido, misturada com gemidos e sussurros me fez gozar gostoso igual ela pediu. Ficamos assim por um instante. Eu sem forças deitado sobre ela e ela a acariciar meu corpo com suas mão suaves. Depois me deitei de costas e ela se deitou no meu peito e continuou me acariciando. Depois percorreu meu corpo beijando, cheirando e lambendo meu suor. Por fim mamou meu cacete mole e todo lambuzado com minha porra e seus sucos vaginais me deixando relaxado. Depois tomamos um banho juntos naquele banheiro apertado esfregando sabonete um no outro e felizes. Os outros dias foram muito mais intensos que este, mas esse dia foi e é inesquecivel para nos dois com certeza. Hoje em casa somos os amantes mais liberais do mundo. Eu trago minhas gatinhas de vez enquando e ela dá para outros machos quando tem vontade. Mas no fechar das cortinas é no meu pau que ela urra e goza gostoso.
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