A Ruivinha Desesperada

A história que vou contar aconteceu muitos anos atrás, quando eu ainda estava no segundo período da faculdade de História. Perto da minha casa morava uma menina, a Marcela, que morava aqui perto de casa e que estudava na mesma escola que eu tinha terminado o Ensino Médio (se bem que no meu tempo chamava-se segundo grau). Essa garota tinha uns 18 anos, ruiva, de olhos verdes, baixinha e tinha um corpinho que era olhado por todo mundo na rua. Era gostosinha e tinha uma carinha de sapeca...
Enfim, ela tinha passado no vestibular pra estudar Química numa Universidade Federal mas estava de recuperação em História e a professora dela (que tinha me dado aula) passou um trabalho barra pesada de resumo de um livro com um caminhão de detalhes técnicos de margem, tipo de letras, essas coisas. Ela era péssima em História (por isso estava de recuperação), apesar de se dar bem em Matemática, Física e, claro, Química. Dá pra imaginar como ela estava desesperada. Se não terminasse o Ensino Médio, ela ficaria impedida de começar a faculdade. É aí que eu entro na história.
Marcela sabia que eu estava estudando História, que eu tinha estudado com a professora dela, a Dona Lourdes. Se alguém poderia ajudar nessa situação, esse alguém era eu. A ruivinha sapeca sabia disso, e foi me procurar:
- Tô com esse problema aí, e você conhece a professora, sabe como ela é exigente.
- Posso fazer sem problemas, deixa o livro e as normas que eu faço pra você.
- Nossa, eu te agradeço muito, eu preciso passar de qualquer jeito, senão não entro na faculdade.
- Por mim, você pode ficar tranquila, eu faço o trabalho pra você.
Então ela fez a pergunta que eu queria ouvir:
- Quanto você vai me cobrar?
- Fica tranquila, deixa eu te entregar o trabalho, vc entrega pra Dona Lourdes, recebe a nota, pega seu diploma e depois volta aqui que a gente conversa – ela ficou animada, mas logo ficou tensa - de repente, você não precisa nem usar dinheiro...
Foi legal ela ter ficado assustada, porque essa era a ideia. Naquele acordo, os dois tinham que se dar bem. Passado o prazo, terminei o trabalho e liguei pra ela:
- Pode vir buscar o trabalho, já tá pronto.
Ela veio, pegou o trabalho, conferiu, disse que estava ótimo e perguntou quanto ela me devia. Mandei ela esperar receber a nota. Depois disso, a gente podia saber quanto o serviço de fato valia. Dias depois ela não tinha me falado nada, mas eu encontrei a dona Lourdes na rua. Ela gostava de mim, porque tinha sido um bom aluno dela e gostava da matéria que ela ensinava. Conversa vai, conversa vem. A Marcela passa por nós, e a professora faz ela parar pra conversar um pouco. E aí revela em forma de pergunta: - Você sabia que essa menina tirou 10 no trabalho da recuperação?
Respondi que não sabia, mas que ficava feliz em saber. Nisso olhei dentro dos olhos verdes dela, que ficou nervosa, se despediu e foi embora. Ela, tanto quanto eu, sabíamos que um trabalho nota 10 custava mais caro. Estava na cara que ia me dar bem...
Assim que cheguei em casa liguei pra ela:
- Tô te esperando pra gente resolver aquela parada...
- O que vc vai querer que eu faça? – já respondeu desanimada
- Vc nem imagina?
- Imaginar eu imagino, só não consigo acreditar. Você vai querer mesmo me comer?
- Claro que vou. Todo mundo que vc conhece tem tesão em vc. Tu acha que eu vou desperdiçar a melhor chance que eu tenho?
- Mas não seria melhor se não fosse na chantagem?
- Não é chantagem. É um acordo. Eu fiz o que vc queria, do melhor jeito possível. Agora é sua vez.
- E se eu não fizer?
- A dona Lourdes pode acabar ficando sabendo quem de verdade fez o trabalho... você que sabe, pensa aí, amanhã eu vou estar o dia inteiro em casa. Se quiser, vem aqui que a gente resolve. Se não quiser, a noite eu devo encontrar com a dona Lourdes e converso com ela. Beijo, e até amanhã.
- Até...
Eu por algumas vezes me sentia mal de forçar a Marcela a dar pra mim. Mas eu já tinha feito um enorme favor a ela. Não custava nada ela me ajudar também. Ainda mais porque ela jamais iria me dar uma chance. Eu, tímido, pobre, que não frequento academia, na época estudante de História, não ia conseguir comer uma gostosa daquela de jeito nenhum.
No dia seguinte, depois do almoço, em casa de bobeira, ouço a campainha. Fui atender já empolgado. Mas não queria demonstrar afobação. Ela me cumprimentou meio sem jeito, entrou e fui guiando ela até o meu quarto. Chegamos lá e eu fiquei olhando pra ela, era linda. Estava com uma roupa comum: bermuda larga e baby look. A bundinha, como sempre arrebitada, peitinhos durinhos e um olhar de assustada. Logo ela que tinha jeito de ser tão segura de si, que debochava dos caras que ela dispensava. Tão vulnerável.
- O que vc vai querer primeiro? – Foi perguntando com ar de autoridade.
Respondi a seco: - Chupa! – e botei pra fora
Ela olhou, suspirou e veio. Começou a chupar a princípio meio com nojo, mas depois começou a gostar. Eu chamei por ela , que sem parar de chupar olhou pra cima. Imaginem a cena: uma ninfetinha de 17 anos, ruiva, sentada na minha cama, com meu pau na boca, olhando pra mim de baixo pra cima com aqueles olhos verdes hipnotizantes. De vez em quando ainda sonho com aquele dia só por causa dessa olhada.
Eu não queria que acabasse ali, e mandei ela levantar, tirei a blusa dela, o sutiã, a bermuda e a calcinha. Os pelinhos eram ruivinhos também. Coisa linda de ver. Fiz ela dar uma voltinha pra eu olhar em 360°. Maravilhosa. Nisso apalpei a bunda, alisei os peitos e passei bem a mão na xaninha, que estava molhada. Deitei ela na cama, posicionei em posição de frango assado e coloquei o pau quase de uma vez só. Ela reclamou um pouco que doeu, mas eu não liguei. Metia com força, ia e voltava enquanto ela parecia incomodada. Depois de umas bombadas começou a gostar, ou parecia estar gostando, estava mais relaxada, se mexia mais. Deu pra ouvir uns gemidos bem baixinhos. Parecia que ela não queria dar a impressão que estava sentindo prazer.
Então eu mandei ela ficar de quatro, empurrei de novo na xaninha enquanto olhava a bunda gostosa dela, abria bem o rabo dela pra poder ver o anelzinho. Quando eu metia, ela contraía, e depois relaxava o cuzinho, fazendo ele piscar. Não deu outra: quis comer. Dei uma cuspidinha, botei um dedinho, ela chiou um pouco, pediu pra não enrabar, eu falei pra ela ficar tranqüila, tirei o pau da xana, segurei a cintura dela com força e meti de uma vez só. Ela deu um grito e quis se soltar, mas eu tava segurando forte pelas ancas e não deixei sair. Meti até dizer chega. Quando eu não estava agüentando mais, mandei ela virar de frente que eu ia gozar na cara dela. Ela falou que não, que já era demais, que já tava ardida... dei um tapa não muito forte na cara dela e falei firme: - vem aqui, e abre a boca!
Ela trouxe o rosto e pediu: - na boca, não!
Não teve como, eu tava com tanto tesão e com um pouco de raiva da resistência dela que gozei muito, voou porra na cara, nos peitos, no cabelo, nos lábios, ela ficou toda melecada. Levantou pra ir ao banheiro e eu dei uma segurada no braço dela pra poder ver o estado daquela metidinha: comida, currada e gozada. Ela tava humilhada, e eu estava feliz.
Nunca mais comi essa ruiva, que nunca mais nem me deu ‘bom dia’ na rua. Mas comentou com umas amigas e isso foi bom pra mim.
Quero conhecer mulheres que gostam de se exibir, com ou sem a participação do marido. Lembrando que meu maior interesse, nem é o sexo, mas o voyeurismo. Alguma exibicionista interessada?
                                

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Comentou em 12/10/2012

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Ficha do conto

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dave grohl

Nome do conto:
A Ruivinha Desesperada

Codigo do conto:
20896

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2012

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