Que funcionária

Paula trabalha na minha loja. Ela é um tesão de ninfetinha com seus dezoito aninhos e me faz ficar de pau duro só de olhar para ela. Hoje eu vi pela primeira vez uma pintinha que ela tem no meio dos seios, aquilo me deixou meio sem graça, pois ela percebeu que eu olhava para aqueles peitinhos lindos e estava até suando. Acho que ela já percebeu o tesão que sinto por ela. Vejo o jeito que ela me olha quando estou no balcão atendendo algum cliente. Vejo a boca vermelha e gostosa ficar molhada e fico pensando como seria a outra boquinha que ela deve ter no meio das pernas. Que vontade de beijar a duas e sentir o gosto delas. Sentir o melzinho escorrer enquanto percorro sua intimidade e arranco suspiros. Sentir seu dedos desesperados no meus cabelos enquanto saboreio cada gotinha daquela grutinha ardente. Ela tem uma calça cinza que acho uma loucura. Modela o corpo de ninfeta e realça aquela bundinha do tamanho perfeito para levar uma encoxada Hoje, ela estava com ela e esbarrei nela por trás do balcão. Fiquei meio sem graça, mas minha masculinidade deu sinais imediatamente. Ela olhou para trás e me encarou e depois desceu os olhos e viu minha ereção e deu um sorrisinho maroto. "Que putinha" pensei. Estou ficando louco por ela. Quando terminou o expediente, ela disfarçou e deu um jeito de ficar conferindo o caixa até mais tarde quando ficamos só nós dois na loja. - "Chefinho, preciso falar com você" - "Que foi?" - mal sabendo o que iria acontecer... - "Sonhei com você hoje" - "Comigo?" - começando a pensar onde iria dar aquela conversa - "Sonhei que nós dois estávamos tomando banho de banheira juntos e que nós fazíamos amor descontroladamente" - "Paula, essa conversa está meio perigosa. Nós dois temos namorados..." - "Estou tão carente hoje, briguei com meu namorado e sei que você me deseja e eu estou ardendo de vontade de ficar com você. Até coloquei essa calça cinza que sei que te provoca e que você me come com os olhos quando estou usando. Naquela hora no balcão quando esbarrei em você de propósito senti como seu pau ficou duro na hora" - "Você tem certeza do que está dizendo, pirralha? Sabe que sou um homem 10 anos mais velho que você e dos riscos que estamos correndo?" - Apesar do que eu dizia, um calor latejante surgia em minha virilha e a ponta do meu pau começava a ficar molhada e dava para ver os biquinhos dos seios dela numa inútil tentativa de furar a blusa. - "Sei e quero sentir o peso do seu corpo sobre o meu" - Parece até uma letra de uma música, pensei. Perdi o controle. Dei a volta no balcão e beijei-a. A boca era mais maravilhosa do que eu fantasiara nas minhas punhetas que eu batia diariamente nas últimas semanas. Sua língua macia lambia os meus lábios deixando-os arrepiados bem como minha nuca. Arrastei-a para um sofá e comecei a arrancar a roupa dela. Ela dava uns gritinhos a cada peça retirada: - Cuidado meu garanhão, não vá rasgar minha calcinha! Era tarde, rasguei aquela calcinha com a minha boca e cheirei a grutinha secreta que finalmente se abria para mim. Chupei como se sorvesse uma fruta madura. O caldinho que escorria dali me deixou embriagado de tesão, ela se retorcia e gemia acariciando meus cabelos. Com uma das mãos comecei a acariciar o biquinho do seu seio direito. Ele estava tão inchado que parecia que ia estourar. Coloquei um dedo naquela bucetinha lubrificada e sentia cada camada de pele dos pequenos lábios se abrindo para mim até esbarrar com um anelzinho. Ela era virgem!!! Fiquei meio sem saber o que fazer. Aqueles olhos verdes me encararam e ouvi aquelas palavras doces como pimenta. "Quero que você me faça mulher e arrebente esse cabacinho" Perdi totalmente o controle. Continuei a masturbá-la com o dedo enquanto chupava o clitóris e com a outra mão punha um dedo na boquinha linda para ela chupar e morder. Meu pau estava querendo furar minha calça jeans. Paula, num relance me empurrou para trás e eu caí estatelado no chão. Ela veio por cima de mim meio sem jeito se desfazendo de zíper, jeans e algodão da minha cueca melada de sêmem. "Deixa eu ver esse tesouro que tanto tenho vontade de chupar" Que chupada! Podia ser virgem, mas pagar um boquete ela sabia fazer como uma meretriz. Foi descendo a língua bem devagar pela parte debaixo do meu caralho e chegou ao meu saco. Encheu a boca colocando uma das minhas bolas na boca e ficou passando a língua pela pele. Meu pau parecia que dobrava de tamanho e poderia contar a minha pulsação só de olhar a cabeça dele pular e ficar arroxeada pelo sangue que enchia cada vez mais meu pau. Ela comecçou então a agasalhar a cabeçorra e foi descendo. Parecia que a boca não tinha fundo. Foi colocando devagarzinho e eu sentia sua língua num movimento frenético alisar a cabeça. Chegou até a garganta e ela continuava a engolir. Eu sentia espasmos e fiquei com medo de encher a boquinha dela e não ter tempo de comê-la. Empurrei-a para cima do sofá e abri suas pernas. A buça estava úmida e brilhante. "Vem, me rasga" Nem precisou pedir duas vezes. Peguei meu pau em riste e comecei a passar pelas coxas e fui me aproximando. Os poucos cabelos que emolduravam aquela maravilha estavam totalmente molhados. Meu pau acariciava o interior das coxas e eu via a pele ficando arrepiada. Encostei a cabeça nos grandes lábios. Ela deu um empurrão para frente e o meu pau parou em frente ao hímem. "Rasga essa sua putinha, rasga! Me faz mulher" Fui enfiando devagarzinho, mas nada de entrar. Como era apertada! Nem um cuzinho seria tão arrochado! Ela rebolava descontrolada pelo tesão. Apoiei-me sobre ela e mandei ver. Ela deu um grito abafado e pude ver uma pequena lágrima no canto dos olhos. Deitei-me sobre ela e beijei-a ardentemente. Ela ameaçou me empurrar. Fiquei quieto sentindo o calor daquela bucetinha que acabara de deflorar. Dava para sentir o calorzinho do filetinho de sangue que escorria. Ficamos abraçado sem falar nada. Apenas o brilho daqueles olhos verdes me encarando. "Me beija e continua, já parou de doer" Comecei a bombar devagarinho. Ela ainda reclamava um pouquinha da dor. Mudamos de posição colocando-a sobre mim com as perna abertas e pedi que ela fizesse o ritmo que ela quisesse. Ela estava meio sem jeito, mas parecia que o sangue de putinha aflorou. Começou a rebolar pra frente e pra trás, pros lados e gemia e revirava os olhinhos. O suco da frutinha madura recém descascada escorria pelo meu pau. Ela acelerou os movimentos arregalando os olhos e caiu desfalecida sobre o meu peito, balbuciando: "Gozei, nunca pensei que fosse tão forte assim" Meu pau ainda estava em ponto de bala. Aquela gata do meu lado abraçadinha comigo me deixava maluco. Virei-a de posição e fiquei deitado atrás dela. "Vai comer a sua putinha de novo meu garanhão?" "Vou fazer serviço completo" -respondi eu, relando a cabeça naquele cuzinho lindo e apertado. Pra minha surpresa ela disse que já estava acostumada a dar o rabinho para o namorado dela e não tive muita dificuldade de enfiar o meu pau molhado pelo líquido dela misturado com um pouquinho de sangue. Ela começou a gemer acompanhando as bombadas cada vez mais rápidas que eu dava. Cheguei a atolar meu pau inteiro naquele bunda maravilhosa. "Vai, fode sua nova putinha. Me come todo dia assim meu gato" E eu mandava ver naquele rabo. Senti então um calor subir pelas minhas bolas e esguichando do meu pau. O cuzinho dela ficou inchado de tanto levar ferro e escorria porra pela bunda toda. Ela beijou a cabeça do pau e disse: "Sempre que quiser repetir a dose, a sua putinha vai estar a disposição para sentar em cima desse pauzão" Desde então temos feito muitas horas extras sem que a minha namorada nem o dela desconfiem. Eu jamais poderia querer uma amante tão gostosa como ela
                                
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morcegão

Nome do conto:
Que funcionária

Codigo do conto:
209

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
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