Esposinha exibida no clube 3

Olá a todos, para quem ainda não leu as partes 1 e 2 desse conto, eu recomendo que leia, já que há acontecimento de suma importância para o entendimento desta terceira narrativa, como todos ja sabem me chamo Raul sou casado com meu amorzinho, minha putinha Alicia, que e uma delícia de mulher, pois bem, continuando nossa “aventura” Alicia e eu concordamos em ir conhecer o “restante” do clube, e ao nos levantarmos, minha putinha deu uma desfilada na frente daquele macho faminto, que secava mais ainda sua buceta que babava pelas laterais do biquininho que o seu bucetão mastigava. Ela disse que com uma voz de putinha manhosa, olhando fixamente pro cacetão daquele safado, que queria conhecer melhor o clube, Jorgão abriu um sorriso largo e safado, dizendo que então poderíamos ir, que seria um prazer mostrar tudo pra minha esposinha, o clube realmente era muito grande, e bem arborizado, na verdade, ele era cercado por uma “mini floresta” falando a grosso modo. Então nos dirigimos os 3 para a parte final do clube, lá chegando nos deparamos com um enorme palco, feito de concreto mesmo, cercado por uma arquibancada, tipo essas de estádio, também toda feita de concreto, a putinha perguntou o que rolava ali, o Jorgão explicou que vários shows aconteciam lá, mas a maioria era de música eletrônica, a estrutura era bem impressionante, então minha putinha perguntou sempre olhando fixamente pro cacetão do safado, se poderíamos subir na arquibancada. Jorgão deu uma apertada bem insinuativa na sua rola, e disse que não havia problemas, e nos apontou a direção, quando chegamos eu havia percebido que as escadas de acesso a arquibancada, eram no cantinho, escondidinhas, mas ele estava indicando o caminho oposto, estranhei mais fiquei na minha, quando chegamos próximos a arquibancada, ele queria que subíssemos pelo muro de contenção, eu então o questionei, perguntando porque não usávamos as escadas, ele alegou que elas estavam interditadas para reforma, a putinha então disse que por ela, estava tudo bem, e pediu ajuda pro safado, disse que como ele era grandão, a ajudaria, ele prontamente disse que sim, eu dei um passo pra trás pra ver a cena. Ele disse que levantaria ela, até que ela conseguisse subir, ela concordou e empinou bem o rabo, o safado então encheu a mãozona dele na bundinha da puta, e começou a tentar “levantar” ela, mas ele estava era aproveitando pra abusar ainda mais da minha esposinha, que sentido o toque das mãos daquele puto, empinava mais rabo de putinha dela, o safado foi além, ele posicionou melhor suas mãozonas, e deixou seu dedos tocando bem na entradinha babada do bucetão da minha putinha, que se estremeceu todinha sentindo isso.

Ela então disse “vamos Jorgão, no 3”, ela então contou, 1,2, 3, e jogou seu quadril pra trás, engolindo os dois dedos do meio da mãozona daquele negão safado, ele fez questão de enterrar até o talo os dedões dele no bucetão da minha esposinha, que deu um gemido gostoso e safado, meu pau faltou explodir dentro da sunga na hora que eu vi essa cena, ela então falou bem manhosinha, “aiii, de novo Jorgão 1,2,3” e o safado tirou e colocou de novo os dedões dentro dela, que deu mais um gemido de puta no cio, ela já estava com a respiração ofegante, o puto puxava pelo bucetão o corpo dela pra trás, que já não estava mais conseguindo se controlar, e começou a rebolar nos dedões dele. Que havia esquecido que o corninho estava ali, ele tirava e colocava os dedões vagarosamente dentro do bucetão da minha putinha, que já estava completamente debruçada, se apoiando com os braços no muro da arquibancada, e o rabo totalmente empinado na direção do Jorgão, que continuava com os dedões atolados no seu bucetão, ela começou a gemer mais alto ainda, ela olhava pro safado e lambia os lábios, como se estivesse pedindo mais, na hora me deu vontade de deixar ele comer ela ali mesmo, mas não, eu queria brincar mais ainda, então intervir novamente, dizendo “vem amorzinho, pisa aqui na minha mão, que o Jorgão coloca você lá em cima”.

Ela me olhou com uma cara de puta, e acenou com a cabeça de forma lenta, dava pra ver que ela estava em, êxtase com aquela situação, o safado então à empurrou devagar pela buceta em minha direção, e a ajudou a colocar o pezinho na minha mão ainda com os dedões atolados no bucetão do meu amorzinho, que continuava em transe, ele então contou novamente, “ vai Alicia, 1,2,3 e já” mais uma vez o safado tirava e colocava até o talo os dedões, o que tirava as forças da minha putinha, que só sabia gemer, eu incentivava a puta, “vai amorzinho, ce consegue” ela continuava gemendo, “ai, aiiii amor, não to conseguindo, ainda bem que o Jorgão ta me ajudando” ela tava adorando aquela situação, foi então que eu vi ele apertando seu cacetão com a outra mão. Eu sabia que se ele colocasse pra fora, ele ia fuder minha putinha ali mesmo, então ele disse mais uma vez “vamos Alicia, não tenha pressa uma hora vc consegue, 1,2,3 e já” e novamente ele tirava completamente seus dedões e enterrava todinho nela, que continuava gemendo, só que eles não esperavam que eu fosse fazer força, jogando o corpo da minha putinha pra cima.

Com isso ela conseguiu agarrar no alto do muro, foi então que eu disse “pronto Jorgão, levanta ela” o safado ainda não tinha tirado os dedões de dentro do meu amorzinho, ele empurrou ela pra cima, pra que ela tivesse mais apoio, ela então pisou no meu ombro, foi ai que eu pude ter visão melhor do que aquele negro safado tava fazendo com minha putinha, o bucetão dela ficou completamente exposto pra mim, estava maior ainda do que era, muito inchado de tanto tesão, pela posição que ela estava, foi ai que eu vi os dedões daquele puto completamente engolidos pelo bucetão da minha esposinha, que estava tão babada, chega escorria pela mãozona do safado, que já nem ligava pro que eu ia pensar. O safado ficou com os dedos enterrados no bucetão dela, até ela subir totalmente, então a distância foi tirando lentamente os dedões enormes do bucetão da minha esposinha, eu fiquei olhando até sair completamente de dentro dela, o bucetão estava tão encharcado que, na hora que os dedões saíram de dentro do meu amorzinho caíram vários pingos da baba tesuda do bucetão da minha putinha no meu rosto, eu então olhei pro Jorgão que me olhou dentro dos olhos, e começou a lamber seus dedões, sentindo o gostinho do bucetão do meu amorzinho.

Em seguida ele deu um único pulo, e já estava lá em cima, pouco se importando como eu subiria, eu então me afastei um pouco e olhei pro alto, vendo que, minha putinha já estava na parte mais alta da arquibancada, em pé olhando a paisagem, Jorgão já estava atrás dela apontando para algo na mata, eu então como um bom corno manso, segui em direção as escadas, e tiver certeza que elas estavam normais, o safado só inventou essa história de reforma, pra abusar mais ainda da minha esposinha. Eu subi lentamente pra deixar eles mais tempo sozinhos, e fui me aproximando silenciosamente, quando chego perto deles, continuo em silêncio, é então que percebo que Jorgão está um degrau abaixo de onde minha putinha está, mas bem atrás dela, ele safado aproveitador, cola nela, e póem a cabeçona do seu mastro pra fora, pela parte de cima da sunga, o que encaixa perfeitamente bem no olhinho do cuzinho do meu amorzinho, que fica piscando o cuzinho naquele cabeção, o safado então fica apontando pra alguns animais nas árvores, perguntando se ela havia visto, minha putinha ta tão em transe, que só tem olhos pra aquele cacetão quente, que estava colado no seu cuzinho, ela então se abaixa de uma vez, com a desculpa de que tem mosquitos ferrando suas pernas, ela aproveita pra forçar seu cuzinho contra a cabeçona daquele rola preta, o safado nem disfarça mais, e puxa ela pela cintura dando uma boa encoxada na puta.

Que geme bem baixinho, e continua mordendo o cabeção daquele mastro preto com o cuzinho, Jorgão não aguenta mais a “brincadeira” e coloca o fiozinho que está sobre o cuzinho da minha putinha pro lado, e encaixa de cima a baixo seu cacetão no anelzinho da minha esposa, que agora geme mais alto, igual uma putinha manhosa, ela começa a dizer “ aiii Jorgão, me segura com força, se não eu posso cair daqui, é rapidinho, só enquanto eu espanto esse mosquitos” ele mais safado ainda, diz, “pode deixar meu amor, se tá bem segura”. Nisso a puta começa a rebolar de novo, implorando pra aquele negro abusador de casadas comer ela ali mesmo, ela quer ser possuída por aquela rola negra. Mas eu não estava tão em êxtase quanto eles, por isso não queria que ele comesse ela, então me abaixei e passei as mão rapidamente nas pernas dela e disse “pronto mozinho, os mosquitos saíram meu amor” mas ela estava tão doida de tesão que nem me ouvia, e continuava rebolando, e jogando o quadril pra trás, como eles já me ignoravam, eu não podia fazer mais nada, além de deixar minha putinha ser arrombada por aquele negão roludo, que também estava pronto pra fuder ela, quando ele libertou aquele monstro, ela desesperada pra ser arrombada, jogou seu quadril mais uma vez pra trás, mas jogou com tanta força, que fez o safado dar um passo pra trás, o que acabou fazendo com que ele pisasse fora do assento em que estava.

Com essa pisada em falso, o safado se desequilibrou completamente, e tombou pra trás, mas como ele era um macho grande, ele girou seu corpo rapidamente no ar, e caiu já se apoiando com as mão, o que evitou que ele se machucasse, mas como minha putinha estava de costas, não viu que ele tinha evitado a queda, quando ela se virou, ele já estava sentado dois assentos abaixo dela, ela desceu correndo em sua direção, pedindo desculpas, mas o filha da puta era tão safado, que fez uma cara de dor, como se tivesse se machucado. Ela pediu novamente desculpas, e perguntou se ele tinha se machucado, ele disse que sim, quando ele caiu, (antes de cair, ele tinha colocado seu cacetão pra fora, ou seja, ele ainda estava com aquela coisa enorme pra fora), minha putinha estava toda preocupada, mas não conseguia parar de olhar pro pauzão dele, ela então perguntou “diz pra mim Jorgão, onde ce se machucou, ai me desculpa” ele um puto respondeu “ como minha queda foi feia, minha rola saiu da sunga, e eu bati ela com tudo no chão, auuu tá doendo demais” ela fez uma cara de espanto e respondeu com voz de puta“ meu Deus, desculpa Jorgão, e porque ele é assim grandão, por isso que deve ter batido, mas não se preocupa, eu vou fazer uma massagem ta?” e em seguida me olhou com cara uma putinha pidona, e disse” poxa amor, eu fiz o Jorgão se machucar, agora tenho que cuidar dele, ce deixa né?” eu como um bom corninho manso, disse “claro mozinho, ajuda ele, e faça de tudo pra essa dor passar, não meça esforços” ela deu um sorriso bem safado e foi “ajudar” ele.

Ela puxou ele pelo braço, e apoiou ele em seu ombro, ela abraçou ele pela cintura, com seu braço esquerdo, (igual como fazermos com alguém que esta com dificuldades para andar), e com sua mão direita a puta segurou no meio do cacetão dele, assim que ela pegou, ela deu uma apertada e perguntou “dói se apertar ele assim Jorgão?” o safado respondeu “ au dói só um pouquinho” ai a puta aproveitou, e começou a punhetar, do cabeção até o meio, daquele monstro preto e veiudo, a putinha perguntava “ e assim dói” claro que o safado dizia que sim, ela completou dizendo, “poxa como eu imaginei, machucou seu pênis, vou ter mesmo que fazer uma massagem” ele olhou pra ela com aquela cara de abusador de esposas e disse “ se você fizer uma massagem bem cuidadosa, eu tenho certeza que ele vai melhorar” minha putinha respondeu “pode deixar, eu vou ser muito cuidadosa e atenciosa, a culpa é minha, mas vou fazer seu pênis ficar bom”. Nisso eles foram descendo a arquibancada, eu já tinha entrado completamente na brincadeira e disse “mozinho, deixa que eu apoio ele, só se preocupe em não deixar o pênis dele balançar muito, se não pode doer, segure com as duas mãos” ela disse “boa ideia mozinho” a puta aproveitou que eu deixei ela completamente livre e segurou com uma mão no cabeção e outra na base, parecia que ela estava carregando um tronco de árvore em suas mãos, ela quase nem olhava pra frente, só admirando aquele mastro preto que ela “carregava”.

Toda hora ela punhetava de leve o cabeção, fazendo a pele esconder e mostrar aquela cabeçorra, o que fazia o puto gemer dizendo “ai caralho”, ela dizia, “desculpa, mas com o movimento da nossa caminhada, minha mãozinha escorrega, por isso fico mexendo na cabeçona do seu pênis, aguenta só mais um pouco, tá?” ele só acenou com a cabeça que sim, ele tava com tanto tesão, chega se curvava quando minha putinha esfolava aquele cacetão preto, quando chegamos no último assento, que era colado ao muro por onde eles subiram, minha putinha perguntou “e agora? Como faremos pra descer ele?” eu respondi, “vamos sentar ele aqui, cê desce primeiro depois eu ajudo ele a descer, ai você ja ajuda ele lá em baixo, até eu descer”, minha putinha deu mais uma punhetada descarada no cabeção daquele mastro, e só largou quando o safado se sentou. Ela posicionou com carinho o pauzão em cima da coxa dele, e foi pra beira do muro, eu a segurei pelo braço e a ajudei a descer, assim que ela desceu, ela ficou com as costas coladas no muro, como se fosse apoiar os pés dele, assim que ela desceu o safado já ficou de pé na beira do muro, e quando ele viu a posição que ela estava, se posicionou bem acima dela, como se realmente fosse usar ela como apoio, ele nem precisou da minha ajuda pra descer, ele simplesmente se abaixou, em seguida colocou as pernas pra fora do muro ficando apoiado pelos braços, só pra baixar seu corpo.

Mas eu percebi que ele ficou um tempo naquela posição, e fez uma cara de prazer, eu então me inclinei pelo muro pra olhar pra baixo, foi ai que eu percebi o que o safado estava fazendo, ele tinha se apoiado pelos braços acima da minha putinha, com isso seu cacetão ficava bem na cara dela, que não perdeu tempo e começou a lamber ele todinho, fazendo o puto delirar de prazer, ela só não abocanhou de vez, porque ele teria que se afastar muito do muro, pra ela poder colocar na boca aquele monstro preto, foi então que eu disse, “já mozinho, pega logo o pênis dele, que ele já vai descer” quando eu disse isso, o puto largou o muro e desceu, assim que ele tocou o chão fez novamente uma cara de dor, o que fez a puta agarrar imediatamente no seu pauzão, assim como ele eu desci rapidamente do muro e o apoiei pelo ombro outra vez, ele estava gemendo novamente dizendo “aaaaaii caralho” a puta sabia que era gemido, mas dizia, “calma a dor já vai passar”, quando eu olhei pro pauzão dele vi que estava muito lambuzado, minha putinha tinha lambido ele todinho, ela estava outra e vez, com uma mão na base e outra na cabeça do cacetão, como estava muito babado, a mãozinha dela deslizava naquela cobra negra, então ela apertava o cabeção e girava a mão, tipo como se estivesse girando uma maçaneta, aquilo estava deixando o safado louco de vez, ele continuava gemendo alto “aaaii caralho assim, segura meu pauzão, segura” a putinha dizia gemendo também “ pode deixar Jorgão, to segurando ele com todo carinho” eu do lado adorando aquela cena.

Nos dirigimos pra parte posterior do palco, lá tinha uma área parecida com um “back stage” onde tinham algumas cadeiras plásticas e uma mesa grande de madeira, logo em frente a esta área era a escada que dava acesso ao palco, minha putinha continuava apertando o cabeção daquele cacete, o que fazia o puto gemer a todo instante, assim que chegamos lá, minha esposinha cuidadosa, mandou o safado deitar na mesa que ela faria a tal “massagem” eu fiquei bem atento, o Jorgão só fechou os olhos e relaxou, sabendo que minha putinha ia usar o cacetão dele, quando ele deitou me espantei mais uma vez com o tamanho daquele monstro apontando pra cima, parecia uma terceira perna, mas bem rígida e veiuda, apontando pro teto, minha putinha baixou a sunga do safado até a altura dos joelhos, com uma mão ela segurou a base do cacetão e com a outra segurou no cabeção, ela apertou e foi descendo até a base, depois voltava pro cabeção, punhetando por inteiro aquele mastro negro. Ela então perguntou “tá aliviando Jorgão,to fazendo o sangue circular bem, chega ta pulsando na minha mãozinha” ele respondeu, “sim, está ótimo, continua massageando assim, que tenho certeza que vai aliviar, só aperta mais ele quando for descer” ai que ela apertou mesmo, e punhetava de fora lenta e safada, ela perguntou “assim? to apertando bem, mas como ele e muito grossão, esse é o máximo que eu consigo” ele disse “tá ótimo, ce ta de parabéns pela massagem, continua, assim que ta funcionando”.

Ai a putinha se empolgou, com o macho elogiando a “massagem” dela, e começou a fazer mais rápido, o que fazia o safado jogar o quadril dele pra cima, tipo como se estivesse fudendo as mãozinha da minha esposinha, mas como ela tava punhetando com vontade, a baba acabou secando, então ela posicionou a boquinha dela bem em cima do cabeção e deu uma cuspida bem gostosa, o que arrancou outro gemido do macho, “aaaaaiiiiii caralho, que saliva quente e gostosa” com isso, a puta cuspiu de novo, e já foi levando o cuspe pra base do cacetão com uma punhetada bem gostosa, depois ela subiu novamente, e cuspiu outra vez no cabeção, mas agora ela não deixou escorrer. Assim que ela cuspiu, ela guardou o cabeção na pele, deixando aquele cogumelo bem lambuzado e quente, fazendo o safado gemer novamente “vai, meu amor, punheta meu pauzão, opa, digo massageia” minha putinha safada como ela é, me olhou e disse “mozinho, veja se você arruma um pouquinho d’água, pra eu molhar o pênis dele”, ela tinha visto que não havia nenhuma torneira por ali, nem pia ou nada do gênero, eu respondi “poxa mo, por aqui não tem nada, só na piscina ou no bar, ce quer que eu vá comprar uma garrafinha?” falei isso contrariado, porque não queria sair dali, mas depois que eu fui perceber os planos da minha putinha, ela disse “não mo, deixa então, ce vai demorar muito pra ir lá e voltar, vou usar saliva mesmo” ela aproveitou a deixa e cuspiu mais uma vez, e começou a punhetar rápido de novo o pauzão, que brilhava de tanta baba.

As mãozinhas da minha putinha deslizavam com facilidade do tronco ao cabeção,daquele pedaço enorme de nervo preto, o que fazia o safado “fuder” as mãozinhas dela com mais vontade, mas, como ela estava punhetando freneticamente, a baba secava muito rápido, então ela perguntou “e ai Jorgão, aliviou?” ele puto disse “poxa não meu amor, você precisa babar mais nele, eu senti que o calor da sua baba, ajuda a aliviar” era a deixa que a puta queria, ela então meu olhou com aquela cara de esposa putinha e disse, “mozinho, não tenho mais saliva pra cuspi, posso lamber ele pra lambuzar?” eu como um corninho bonzinho disse “pode amor, você tem que ajudar ele, coitado, nosso pênis e muito sensível” assim que a pta ouviu isso, ela subiu lambendo, do tronco até o cabeção, ai ela me disse “mozinho e difícil lamber a cabeça, vou ter que colocar só a pontinha dela na minha boquinha, tá?” eu respondi “tá mozinho, mas só a pontinha ta? se não ce pode se engasgar” ela deu um sorriso safado de puta e até tentou engolir o cabeção todo, mas cabia só a pontinha do cogumelo mesmo na boquinha dela, quando ela tirou a boca, veio um fio de porra bem grossa grudado na boquinha dela, o cacetão do puto tava babando já, ela então lambia descaradamente os fios de porra que saiam daquele monstro preto, depois ela começou a lamber as laterais do pauzão, descia lambendo um lado, e subia lambendo o outro.

Em uma das vezes que ela lambeu até a base, ela parou por lá e começou lamber o saco do safado, que abriu as pernas, dando livre acesso pra putinha, que tratou logo de colocar um das bolas dele dentro da boca, o puto estava com os olhos fechados, só sentindo minha putinhas “cuidar” do seu pauzão, depois ela subiu lambendo o caralhão por trás, e quando chegou no cabeção começou a sugar que nem uma bezerrinha, o leitinho que brotava daquela cabeçona, eu bem corninho assistindo tudo de perto, com a rola a ponto de explodir de tanto tesão. O safado estava quase pra gozar, ele então disse “deixa eu te mostrar aonde é que tá doendo mais” minha putinha disse mostra, nos pensamos que ele ia apontar, mas o abusador de esposinhas, pegou minha puta pelo cabelos e colocou a boquinha dela no cabeção, quando ela abriu a boca, ele empurrou sua cabeçorra pra dentro da boquinha da minha esposa, que bem putinha abriu o máximo que pode, ele começou a forçar a boquinha da minha putinha, bombando seu caralhão, até que ele deu uma estocada com vontade, e aquele cogumelo entrou de uma vez na boquinha da minha esposinha, que se entalou na hora, tossindo e babando mais ainda naquele mastro negro, ele então parou e disse “opa, desculpa meu amor, ce tá bem? Só fiz mais força, porque tava aliviando”, ela tirou a boca do cabeção e disse “tudo bem Jorgão, só me engasguei um pouco, porque a cabeça do seu pênis e muito grande, mas sem problemas, pode continuar me mostrando, quero que você melhore” o safado deu um sorriso de pilantra e continuou segurando minha esposa pelo cabelos.

Ele então disse “como você não aguentou engolir o cabeção, põem a linguinha pra fora, que você vai lamber ele todinho, o calor dessa boquinha gostosa, tá aliviando a dor do meu cacete” ele me olhou e sabendo que eu tava adorando ser um corninho perguntou “posso Raul? colocar ela pra lamber mais ele?” eu disse “claro Jorgão, se teu pauzão ta doendo, e culpa da minha esposinha, então ela vai fazer o que for preciso pra ajudar” nisso a putinha subiu na mesa e ficou de quatro com o cuzinho bem empinado, colocou a linguinha pra fora que nem uma cachorrinha e disse “pronto Jorgão, já to pronta, minha linguinha ta toda pra fora, pode me mostrar onde ce quer que eu passe ela” o puto então pegou a cabeça dela e foi conduzindo, pra cima e pra baixo, fazendo minha puta lamber todinha aquela tora preta, as vezes ele parava no sacão e dizia “põem minhas bolas na boca” a putinha completamente domada e obediente, lambia e chupava o sacão daquele macho, que após isso, subiu novamente com a boquinha da minha esposinha, e posicionou outra vez no cabeção, sem que ele mandasse nada, a putinha começou a tomar as gotas de porra que escorriam do cabeção, ele então foi abaixando a cabecinha dela, que dessa vez conseguiu colocar todo o cogumelo na boca sem se engasgar, ela então começou a mamar o cabeção do mastro preto, sugando com força, tirava da boca e lambia, eu corninho perguntava “e ai Jorgão ta aliviando?”

O puto gemendo me respondia, “ai caralhoooooo, tá aliviando sim, essa boquinha e uma delícia, obrigado por deixar ela me ajudar” eu disse “não precisa agradecer, pode usar a boquinha dela a vontade, até você melhorar” a puta tava mamando com tanto gosto aquele cogumelo preto, chega a baba escorria pelos lados da boquinha dela, lambuzando mais ainda o cacetão, ela como uma putinha prestativa querendo “ajudar” o Jorgão mamava o cabeção e punhetava com as duas mãozinha o cacetão dele, que conduzia com um bom negro dominador de esposinhas. Ele então muito excitado, começou novamente a querer bombar na boca dela, o que fez com que ela engolisse a cabeçorra toda, chegando até o pescoço daquele mastro, mas como antes, ela se engasgou novamente, chegou até a lacrimejar, ele mais uma vez, pediu desculpas “opa, desculpa de novo meu amor, e que minha dor ta passando, por isso acabo pensando a mão” ´minha putinha respondeu, “tudo bem, o importante é que você melhore, pode continuar usando minha boquinha” eu bem mansinho concordei, dizendo “ela aguenta Jorgão, pode usar a boquinha dela sim, ela vai tirar a dor do seu pauzão, ce vai ver” ele deu um sorriso malicioso e respondeu, “eu sei, que ela vai conseguir, com essa boquinha gostosa, ela já tá quase conseguindo” eu percebi qual era a dele, ele queria botar meu amorzinho pra tomar todo o leitinho daquela mamadeira negra.

Ai mesmo que eu incentivei minha putinha, dizendo, “viu amor, ce tá quase conseguindo parar com a dor dele, mame com mais vontade que você vai conseguir” ela levantou a cabeça me olhando e disse, “pode deixar meu amorzinho, vou mamar esse pênis bem gostoso, vou sugar essa dor ai de dentro” depois ela olhou bem pra cara daquele puto, e começou a passar a língua na racha daquele cabeção, lambendo o leitinho que não parava de sair dali. Foi quando nos assustamos com um barulho vindo de muito próximos de onde estávamos, rapidamente a putinha tirou a tora da boca e me olhou, eu então subi discretamente as escadas do palco, e percebi que havia um funcionário do clube, varrendo a área das arquibancadas, quando eu desci para os avisar minha putinha estava descendo da mesa, como as cadeiras estavam no meio da mesa, ela ficou com o rabo de lado em direção ao puto pra descer, que com a desculpa de “ajudá-la” segurou na sua cintura a puxando para si, fazendo com isso, sua buceta que estava mais encharcada que nunca se encaixou naquele cacetão, quando minha putinha sentiu o calor daquele nervo preto, começou imediatamente a rebolar, apontando o cacetão na entradinha do seu bucetão quando eu cheguei na mesa, ele estava puxando o corpo dela pra baixo, fazendo o bucetão dela engolir bem devagarinho o cabeção daquela tora.

Foi quando eu os avisei do funcionário, minha putinha fez uma cara de decepção e tirou de dentro do bucetão aquele cogumelo negro, descendo da mesa em seguida, rapidamente Jorgão se recompôs, e guardou seu monstro dentro da sunga, eu confesso que também fiquei super frustrado, minha putinha estava visivelmente chateada, percebendo isso o safado então disse, “Alicia, você pode terminar minha massagem lá na sauna, o que acha” quando minha putinha ouviu isso abriu um sorriso de orelha a orelha e disse “só se for agora, porque não quero deixar esse pauzão, ops seu pênis com nada de dor” ele abriu um sorriso safado e me perguntou “pode ser Raul?” eu obviamente concordei dizendo “ e claro que pode Jorgão, minha esposinha vai deixar tua rola nova em folha, ela vai fazer o que for preciso, né amor” minha putinha com um sorriso no rosto respondeu, “e claro meu amorzinho, vou deixar esse pauzão, opa quer dizer, o pênis do Jorgão bonzinho” ele como um bom abusador de esposas, olhou diretamente pro bucetão dela e disse “ é bom saber disso, porque já sei do que meu pau precisa pra melhorar” ela deu um sorriso de puta e puxou o biquini pra cima, fazendo o bucetão o engolir completamente, eu bem corninho completei dizendo “ela fará o que for preciso, e só você mandar” então todos devidamente recompostos, saímos de trás do palco, como se nada tivesse acontecido… CONTINUA

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