Depois de ter ido pela primeira vez numa sexshop em BH, passei o número do meu telefone para o cara que me comeu. Não demorou muito para ele me mandar uma msg. Seu nome era Fábio. Era casado com Clara, que sabia de suas aventuras. Trocamos muitas mensagens e ele acabou me convidando para sua casa. Disse que a mulher dele gostava de vê-lo comendo viados.
No início fui reticente. Não sabia se isso seria legal. Mas nós conversamos bastante e até a mulher dele mandou mensagem de voz uma vez. A verdade é que eu tinha curtido de mais minha primeira vez como gay (apesar de ter doído). Fazia umas duas semanas que não nos víamos e eu estava já com muito tesão.
Me convidaram para ir lá sábado a tarde. Cheguei no apartamento deles no Santo Agostinho. Lugar bonito, o porteiro me mandou entrar. Peguei o elevador, oitavo andar.
Clara abriu a porta:
- Oi, você que é o Pedro, não é? Muito prazer, Clara. Seja bem vindo. - inclinou-se, me abraçou beijou o canto da minha boca. Ela era uma morena bonita e muito provocante. Estava de roupão e por baixo dava para ver uma lingerie preta muito sensual. Nem precisa dizer que já fiquei de pau duro. - Amor ele está bem excitado, vem aqui apagar o fogo desse menino.
Da cozinha, saiu o Fábio também de roupão com uma taça de vinho. Me cumprimentou e papeamos ba sala um pouco nós três. Eles foram bem gentis. Ela disse que gostava de provocar os meninos, como quem prepara para seu marido comer.
Em um momento da conversa Clara chegou perto do meu ouvido, sussurrando:
- Você me acha gostosa, Pedro?
- Muito.
- Quer ver o que tem por baixo do roupão?
- Eu adoraria. - Ela desamarrou o roupão expondo aquele corpo maravilhoso.
- Você me comeria se meu marido deixasse?
- Com certeza.
Ainda sussurrando ela me disse:
- Isso significa que meu marido ainda não te transformou em um viadinho permanente. Esse vai ser nosso objetivo de agora em diante: fazer você ficar mais excitado vendo um macho do que uma fêmea. Quando a gente acabar a sessão de hoje você vai entender que quem manda aqui é ele, e você nunca vai comer ninguém nessa casa.
Fábio, com o pinto duraço depois das declarações de sua esposa, concluiu:
- Ok, tudo está claro. Vamos para o quarto.
Tirou o roupão e ficou só de cueca. Clara me conduziu para o quarto e começou a tirar minhas roupas. Me deixou só de cueca.
Perguntou no meu ouvido:
- Quem é o único macho dessa casa?
- Seu marido.
- Então vamos começar?
- Vamos.
Ajoelhamos eu e ela e tiramos a cueca de Fábio, que estava em pé em frente a cama.
Ela comecou chupando o pau e eu as bolas. Ele nos encorajava:
- Isso, mais fundo. Quero ver o que os dois podem fazer.
Quando o pau dele estava todo babado, ela me mandou abrir a boca. Chupou toda a saliva e todos os fluidos do pau e cuspiu na minha boca. Me mandou saborear e depois engolir.
Depois, continuei sozinho, engasgando no pau dele. Ela só encorajando, dizia:
- Isso, sinta o cheiro e o sabor desse pau. O que acha dele?
- Divino.
- Ótimo. Você aprende rápido.
Depois de uns minutos, Fábio anuncia:
- Vou comer esse cú agora. De quatro na cama, Pedro, a Clara vai te ajudar.
Clara tirou minha cueca, me pos de quatro e passou lubrificante no meu cú. Colocou dois dedos no meu rabo e comessou a me massagear, falando no meu ouvido:
- Eu adoro essa parte. É agora que eu vou te preparar para meu marido te comer e te mostrar quem manda aqui. Geme pra mim enquanto eu preparo seu cú.
- Ah... Ahhh... eu vou fazer o que ele quiser. Estou aqui para obedecer.
- Ele tinha dito que mijou em você depois da sua primeira vez.
- É verdade. Ahh... ahh...
- Quero ver isso acontecer de novo, só que no banheiro.
- Tudo bem. Ahh...
- Mais uma coisa, quando você gozar, quero te escutar me falando: "eu sou viado!!"
- Tudo bem.
- Você vai me obedecer?
- Vou.
Parou a massagem.
- Feche os olhos. - fechei. Senti Clara conduzir a ponta do pau de seu marido já com a camisinha na portinha do meu cú.
Fez força para entrar e entrou.
- Você está tão apertado quanto antes de eu tirar sua virgindade, menino. Vou ter que te comer com mais força para te alargar desta vez.
- Você manda. Mas começa de vagar, por favor.
Começou entrando. Foi aos poucos até eu me acostumar. Depois começou a aumentar o ritmo até enfiar tudo até o talo. Vi estrelas. Clara gemia no fundo enquanto assistia e se masturbava.
- Vai amor, arrebenta essa bixa!
- Deixa comigo. Vou ensiná-lo a não ficar de pau duro para a mulher dos outros.
Me comia forte e eu gemendo o tempo todo.
Alteramos algumas vezes de posição, comecando de quatro, depois, de lado e por fim de frango assado.
Quando Fábio estava num ritmo muito alto de estocadas, anunciei:
- Vou gozar!
- Lembra do que prometeu, quero ouvir bem alto! - gritou Clara.
Fábio colocou as duas mãos nos meus ombros e meteu bem fundo. Gritei:
- Eu sou viadoooo!! - e jorrei porra no meu peito inteiro. Um pouco caiu na cama.
Fábio tirou o pau do meu cú, e gozou em cima do meu pinto. Depois caiu para o lado e ficou na cama quieto descansando.
De longe dava para escutar Clara gozando também. Fechei os olhos e fiquei um minuto parado. Meu corpo estava completamente relaxado.
Abri os olhos lentamente enquanto Clara se aproximava. Ela passou o dedo no meu peito, espalhando minha porra. Depois foi descendo e apontou para meu pau.
- A porra do meu marido não foi feita para ser desperdiçada. Abra a boca, Pedro.
Abri. Ela se abaixou, pos a boca no meu pau e sugou todo o sêmen deixado por seu esposo. Depois, foi até minha boca e deixou o sêmen misturado com saliva cair.
- Engula tudo. - Que mulher incrível.
Engoli.
Ficamos mais um tempo na cama.
Depois fomos para o boxe do banheiro, onde Fábio iria urinar em mim. Ajoelhei e ele mijou em mim da cabeça aos pés, com Clara olhando.
Tomei banho, pus a roupa e estava para sair. Antes, eles me pararam e me fizeram uma proposta:
- Você topa ser nosso submisso esse mês inteiro?
Eles explicaram que gostam de manter um submisso por um período mais longo. Concordei, pois achei divertido. Sempre gostei desse tipo de fetiche, mas nunca tinha praticado.
Eles disseram que queriam me prender num cinto de castidade para que a submissão fosse completa. Uma chave ficaria comigo para que eu abrisse para higiene pessoal e essas coisas. Mas eu devia manter meu pinto preso pelo maior tempo possível.
Clara abaixou minhas calças e colocou o cinto em mim, dizendo:
- Agora você é nosso. Ajoelhe-se para jurar lealdade ao pinto do meu marido. - Ajoelhei, ele colocou o pinto para fora, semi duro.
- Eu juro lealdade a esse pau. Vou te obedecer o mês inteiro, prometo.
- Bom menino - disse Fábio. - Agora um beijo.
Beijei o pau dele e abaixei a cabeça. Clara declarou:
- Perfeito! Agora pode ir. Minha vez de aproveitar esse macho.
Me despedi dos dois e saí.
Se você é ativo e quer comer alguém em BH, me manda msg. Quem sabe dá certo.
Tinha que deixar, ele dar a mulher dele vê..eka dando e ele te comer só mesmo tempo! Votado