Meu primeiro ménage parte II

Para quem chegou direto aqui, sugiro que leia a parte 1 deste conto. Essa é uma história real onde relato meu primeiro ménage com duas lobas sedentas.

…Gozei absurdamente as duas lobas se dividiram mais uma vez e não deixaram nenhuma gotinha cair engolindo toda a minha porra.

Apesar do orgasmo extremamente intenso dos 3, algo que poderia sugerir a necessidade de algum descanso, entretanto o clima de excitação, o nível de tesão e a vontade de continuar era tão grande que ninguém conseguiu parar, levantei para beber mais um gole de cerveja para matar a sede e quando virei para a cama as duas estavam se beijando loucamente. A Sabrina é bissexual e a ideia de pegar a Anita a deixava animada, por isso, em alguns momentos deixava alguma liberdade entre a interação entre as duas e ficava olhando.

Particularmente considero a graça do ménage a interação entre as 3 pessoas, simplesmente transar com duas mulheres naquele mesmo momento não tem a mesma graça que ter os 3 interagindo ao mesmo tempo. Estou a dar um pouco de spoiler em relação a outros ménages que já participei, mas deixo para um próximo conto.

As duas se beijando com as mãos percorrendo o corpo uma da outra eu fiquei, mais uma vez a admirar aquela situação até que a Sabrina abriu as pernas da Anita e começou a chupar a sua bocetinha, com toda aquela raba empinada na beirada da cama, agarrei naquela bunda e chupei a sua bucetinha que estava completamente encharcada. Naquele momento já estava com a pica latejando novamente, pincelei na bucetinha da Sabrina e introduzi, comecei com movimentos bem devagar aproveitando toda aquela situação.

Anita deitada com as pernas abertas, a Sabrina chupando a bucetinha da Anita, e eu metendo na buceta da Sabrina segurando suas ancas, aquele rabão enorme e delicioso.

Anita era casada e não podia demorar muito, Sabrina e eu sabíamos que deveríamos manter o foco na Anita, pois depois teríamos o resto da noite para nós dois.
Eu também queria provar daquela bucetinha raspadinha rosada e linda da Anita, e ainda posso completar com deliciosa, deitei de lado chupando a buceta da Anita enquanto a Sabrina chupava o meu pau. A Sabrina adora pagar um boquete.

Depois evoluímos para mais uma posição, ficar de lado não era tão confortável e tudo ali era muito novo para os 3, queríamos explorar e experimentar todas as sensações,
Deitei na cama a Sabrina veio por cima de mim colocando sua xoxota na minha cara para eu chupar e a Anita sentou na minha pica para cavalgar, naquele momento ela queria piroca dentro da buceta afinal já havia ganhado boas chupadas da Sabina e minha.

Anita rebolava e quicava na piroca como uma legitima loba que não experimentava uma boa foda a tempos, além do corpo malhado neste momento ela mostrou todo seu preparo físico quicando no meu pau de forma rápida e intensa, chegando a fazer barulho da bunda batendo na minha coxa.

Após algum tempo ali quicando chegou aquele momento esperado e prometido, como relatei na parte 1 Anita era casada e procurou um site de sexo, pois tinha uma grande tara em dar o cú, mas o marido dela não satisfazia neste ponto.

Anita em um momento máximo de excitação para de cavalgar e fala:
Como meu cú
Acho que deve ser pecado não obedecer um pedido como este.

Sabrina se levantou, Anita ficou de 4 exibindo aquele bumbum durinho, lindo com aquela marquinha de bronzeado. As duas são tão profissionais em dar o cuzinho que dispensam a necessidade de lubrificante. (cuidado aqui pessoal, pois acho este um caso muito pessoal das duas)

Aquele rabo lindo empinado, pincelei a pica na portinha do cuzinho e fui penetrando bem devagar. Elas gostam de dar o cú, mas temos que buscar o prazer, não simplesmente sair rasgando o cuzinho dos outros.
Após entrar com toda a pica no cuzinho da Anita, agarro na sua bunda e começo o movimento de vai e vem.

Nossa, aquela mulher se transformou completamente neste momento, começando a gemer alto, xingar e pedir mais pica. Começo a socar com força dando tapas na bunda dela e puxando o cabelo.
pergunto: é assim que você gosta sua puta
Ela responde: Sim, mete vai … mete seu filho da puta, mete nessa puta
Dou um tapa na cara dela
ela diz: isso bate, bate mais

Anita estava em um transe completamente fora de si, enquanto isso eu socava a piroca no cuzinho dela, A Sabrina por sua vez, ora me beijava, ora beijava a Anita, apertava os seios da Anita e dedilhava a buceta da Anita. Eu beijava e apertava os seios da Sabrina.
Neste momento estávamos os 3 no mesmo transe e clima.

Anita completamente enlouquecida, tentava me arranhar e mandava comer o cú dela gemendo cada vez mais alto Se contorcia e rebolava enquanto dava estocadas com a minha pica no seu cuzinho.

De repente Anita dá um grito, uma mistura de um urro com gemido, e apesar de estar no terceiro andar do Hotel, acho que a atendente da recepção conseguiu ouvir e neste momento ela entendeu porque não precisávamos de colchão extra.

Acompanhado do grito vem um orgasmo enlouquecedor com direito a Squirting tão grande que molhou toda cama.

Ao ver aquela situação não resisti e gozei também enchendo todo o cuzinho da Anita de porra.

Anita tremia toda como se tivesse levado um choque e depois ficou completamente molinha na cama. Naquele momento entendi a necessidade daquela mulher em dar o cú, nunca tinha presenciado um orgasmo tão intenso e incrível.

A cama estava toda molhada, uma poça redonda enorme.

Anita precisava ir embora, este era o momento para a pausa.

O orgasmo da Anita me chama atenção na questão do prazer do sexo anal, sei que muitas mulheres falam da dor, entretanto presenciar aquele orgasmo me fez entender as mulheres que adoram dar o cuzinho, pois o prazer pode ser mais intenso que o sexo vaginal.

Nos vestimos, desci com a Anita para acompanhar até a portaria, ela chamou um carro de aplicativo para voltar para casa.

Enquanto isso, Sabrina pede a recepção novas roupas de cama pois tudo estava encharcado.

E a noite ainda não acabou, pois eu ainda tinha a missão de comer o cuzinho da Sabrina, que conto no próximo conto.

Comentar deixando um feedback é importante para eu saber que querem que eu continue.