Calor, amor, tesão e chifre

        Nós chegamos por volta das seis da tarde. O calor ainda massacrava. Estávamos levemente bêbados, e levemente chapados. Me lembro que, no meio do churrasco, enquanto todos bebiam e se banhavam, eu disse: hoje meu dia fecharia com chave de ouro ao te ver ser fudida firme por aquele nosso amigo. Lá em casa. Você sorriu. “Você é um safado”, disse. E eu retruquei: “quer me chifrar hoje? Fico sentadinho no sofá enquanto você dá gostoso”. E você sorriu e disse: “TOPO!”.

        Então, por volta das seis já estávamos na nossa varanda esperando nosso amigo. Eu havia mandado mensagem. “Amigo, quer vir aqui em casa me ajudar a instalar um programa no computador, e etc?” Ao que ele disse, “claro, mas esse etc, é aquele etc?”. Várias risadas, e eu assenti. Ele já havia te comido gostoso, e gozado na minha boca, em outra oportunidade. Nós três queríamos aquele pretinho gostoso de novo. Três corpos negros em prazer. Eu queria meu chifre, e tomar o leite que você tiraria dele; ele queria te comer gostoso, como de costume, e você queria brincar de ser puta. Me chifrar, gemer e gozar na frente do amor da sua vida, porém em outro pau, em outra boca, em outro alguém.

        Mal chegamos, você pediu maconha. Quer ficar chapada, quer dar na onda. Acendi. Você fumou e logo ele chegou. Chupávamos um picolé, que você compartilhou com ele, o seu. Peguei toalha e sabonete pro nosso amigo, que pediu um banho. Você acabou indo primeiro, ao que fui atrás. Nos banhamos juntos e eu pedi “me chifra gostoso. Mete sem pena”. E você sorriu daquele jeito, do jeito que sorri sempre antes de incorporar a minha piranha e me fazer o corninho mais feliz do mundo. Ao sairmos do banho, levei nosso amigo para tomar o dele, e você já vestia a lingerie mais deliciosa do mundo no seu corpo mais delicioso do mundo. Nos beijamos. Combinamos de ficar um pouco lá fora, eu e ele, e você dentro do quarto ia pedir pra chamá-lo. E assim foi. Ficamos, eu e ele, no computador, e você toda gostosa dentro do quarto dando um tempo até chamá-lo. Eu já vibrava de ansiedade e tesão, aquele homem ali, no sofá, do meu lado, ansioso também pra meter aquele pau preto e grosso dentro da mulher da minha vida. E pelo whatsapp vc me avisou:

-Amor, pede pra ele vir aqui no quarto rapidinho.

        E ele foi. Entrou e te viu ali, apenas de lingerie preta sobre o seu corpo preto. Eu não consigo encontrar palavras para definir o quão maravilhosa você estava. Sua pele preta, seus cabelos pretos, seus olhos pretos e somente aquele soutien e calcinha pretos, de renda, e aquele homem negro, forte, firme, diante da minha princesa.

        Você me contou que conversaram trivialidades para amenizar a tensão, enquanto eu aguardava lá fora. Coisas breves de trabalho, de rotina, até o momento em que ele diz que havia esquecido o quanto seu sorriso era lindo. E você retruca: “vem ver mais de perto então”. E ele foi. Da sala percebi que as vozes de conversa acabaram, e a pegação começava. Conseguia ouvir pouca coisa, e esperava ansiosamente seu código pra entrar. Não precisou. No momento que considerei insuportável a espera, entrei devagar no quarto. Aquele gostoso em cima de você, com seu corpo por baixo, ele só de bermuda e você ainda de lingerie. Você sorriu largo, mencionou com ele a nossa conexão: “eu ia te chamar agora mesmo”. Sorrimos os três. Me sentei no sofá do quarto, de frente pra cama, e disse: “Fiquem à vontade”. E vocês ficaram.

        Eu via o corpo dele sobre o seu, o estalo dos beijos na boca, aquelas mãos fortes percorrendo seu corpo. O corpo da mulher da minha vida. Foi um amasso longo, gostoso, e eu já naquele momento mal me aguentava. Então ele vai descendo pelo seu corpo, os beijos como passos, até chegar na sua buceta, que ele abre com carinho e começa a chupar. Consigo ver, pela meia luz, a todo momento o brilho da nossa aliança no seu dedo, e ouço o amor da minha vida gemer naquela boca carnuda. Um boquete longo, que você interrompe para tirar a calcinha, e voltar à entrega. Gemidos, suas mãos apertando o braço dele, a dança dos corpos. Eu não sei precisar quanto tempo durou, só sei que eu explodia, quando você pediu pra ele subir, e voltou a beijá-lo. Até que inverteu as posições. E agora você descia o corpo gostoso daquele homem, até aquele pau, que já babava em riste.

        Era um pau gostoso, grande, grosso, que vi sumir entre seus cabelos e sua boca. Você de lado, virada para ele, sorvia aquele mastro e eu só via o movimento da sua cabeça, e ouvia os gemidos dele, os seus, e os estalos do boquete que eu sabia ser maravilhoso. Você faz o melhor boquete que já experimentei na vida, e tenho certeza q ele pensou o mesmo. Você não parava, chupava com gosto, com saliva, com som. Em um dado momento ouço nosso homem pedir pra você virar pra mim, para o sofá: “Deixa ele ver”. ele disse. E você como uma boa mulher de corno, obedeceu. Virou pra mim, chupando aquele pau, sorriu e me encarou. Eu, boquiaberto, lutava para não tocar meu pauzinho, pois certamente gozaria só de ver aquela imagem. Você alternava entre chupar olhando para mim, e chupar olhando para ele. Foi longo, e ele enlouquecia a cada mamada. Eu fui sorrateiramente ao lado da cama, não queria atrapalhar, e deixei separada a camisinha e o lubrificante. Eu conheço meu amor, já sabia que você já estaria louca pra sentar naquele preto. Dito e feito. Pouco depois você encerra o boquete, beija mais a boca daquele gostoso, que estava derretido e procurou a camisinha. Entreguei na sua mão, bem como o lubrificante, e você tentou sem sucesso botar a camisinha naquele pau. Nem ele conseguia. Era muito grosso. Por sorte eu, como um bom corninho, já me preparara para essa situação, comprando camisinhas extra grandes. Ele sorriu quando viu que eu peguei a camisinha XXG pra ele, e vestiu a mesma, dizendo que agora estava bom. Voltei pro sofá, e você sentou.

        De costas pra mim, consegui ver, na meia luz, sua bunda maravilhosa, seu corpo fenomenal e sua buceta deliciosa engolir aquele pau. Você iniciou sentando devagar, gemendo baixinho sentindo cada porção daquele homem te abrindo. Já fazia tempo que não sentia um pau grosso de verdade. Quando entrou todo, você começou o movimento mais gostoso que já vi, rebolando naquele pau, e as mãos dele apertando firme sua bunda. A bunda da minha mulher. E você começou a quicar. Quicava, gemia deliciosamente, e ele também se movimentava, entrando e saindo da buceta do amor da minha vida. Vocês deliravam. Sentou, quicou, gemeu, levou tapas na bunda, e se curvava pra beijar a boca do nosso amigo, que perdia a linha na sua sentada.

        Você muda a posição, queria me ver. Fica de bruços e ele põe um travesseiro por debaixo do seu corpo, empina sua raba e mete. Você geme uma única vez, alto, gutural, enquanto ele entra no seu corpo, atravessando suas coxas, suas nadegas e entrando na gruta da sua buceta. Eu conseguia ver, entre o corpo dele e o seu, aquele pau enorme entrando e saindo. Muito mais grosso, muito mais duro que o meu. Você começa a gemer descontroladamente, e estende a mão para encontrar a minha. Desço do sofá e seguro sua mão, beijo sua boca enquanto você é sacudida pelas investidas daquele macho. Ele soca, te sacode até cansar, quando te põe de quatro, segura firme sua bunda e mete. Mal consigo de beijar, do tanto que ele te sacode. Você geme gostoso, intensamente, olhando pra mim e diz: “Tá gostando de ser corno?” Eu digo que estou. E digo que te amo. E você segue levando pau na buceta, com ele puxando seu cabelo e batendo forte na sua bunda.

        Dado momento você deita de costas, ele sai de dentro de você ao som do seu suspiro, e entra de novo, papai-mamãe. Vocês iniciam primeiramente com um beijo longo enquanto ele te penetra, que logo depois é substituito por um forte tapa seu no rosto dele. E ele pede mais forte, e você bate. Bate várias vezes, e quanto mais bate, mais forte ele soca. Novamente consigo ver o pau entrando e saindo, que brilhava, devido ao seu mel, e ao brilho da camisinha na contraluz do abajour amarelo. Vejo os dois corpos negros numa luta prazeirosa, a mão dele te enforcando, você mostrando como gosta de ser enforcada, e a socação quase violenta da surra de pau que ele te dava. Ver o amor da sua vida, na sua frente, delirando com outro homem é a coisa mais deliciosa que existe, acreditem. Perco a noção do tempo, até que ele se levanta e te vira, novamente de quatro, mas agora de lado na cama, para que eu veja. Ele queria que eu visse perfeitamente como ele te comia. E ele estava adorando. Tenho certeza que estava sendo a foda mais gostosa da vida dele, pois você é a mulher mais gostosa, sensual, perfeita e safada que existe. Então ele te põe como que um semi bruços, uma perna esticada e a outra flexionada, e você empina a bunda e ele soca. E por bastante tempo soca, e eu finalmente subo na cama para ver mais de perto esta cena deliciosa. Vejo você em êxtase, sentindo fundo cada estocada, e ele socando firme. O barulho da cama, os seus suspiros, os gemidos dele, o suor pingando, e você olhando em meus olhos, sorrindo, rindo. “Tá gostando, corno?” E eu confirmo. Até que ele anuncia o gozo. Você me desvia o olhar, olha para trás e pede: “vai, goza, GOZA!”. E aquele homem começa e enterrar mais fundo, e com um longo e excruciante gemido, ejacula dentro de você. Após gozar ele se retém ali dentro, por um longo tempo. E quando começa a retirar o pau de dentro da minha rainha, vejo a camisinha cheia daquele leite. Cheia de toda a porra que você fez ele gozar. Cheia do prazer de comer a mulher da minha vida.

        E enquanto eu assistia tudo isso, sentado na cama, você olha para aquela camisinha repleta de sêmen e diz: “meu amor quer tomar o sacolézinho dele”. E aquele homem diz: “mas é claro!”. E delicadamente retira a camisinha, sem deixar uma gota cair fora, e você se posiciona entre as minhas pernas e me chupa. Lentamente chupa meu pauzinho minúsculo e mole, todo babado, depois de ser socada sem pena por aquele pau grosso e duro. Enquanto você me chupa, fica me olhando com a camisinha na mão, que eu prontamente coloco na boca, pela parte da abertura, e, como quem esgota um sacolé no final, espremendo o conteúdo de baixo para cima, até a boca, sorvo aquele sêmem, aquele gosto amargo, doce, salgado. Aquele sabor do prazer do chifre que eu acabei de tomar. Chupo aquela porra, engulo, viro a camisinha ao avesso para beber cada gota, cada sobra daquele mel, enquanto você me chupa e se masturba entre minhas pernas. Você repete incessantemente: “que delícia amor, agora eu vou gozar”, e sinto seu corpo retesar e o gozo vir num gemido longo e duradouro. Meu pauzinho na sua boca, você gozando e eu ainda sentindo o sabor daquele esperma na minha saliva, enquanto o dono daquela porra descansava observando minha delícia gozar.

        Após o seu gozo, você se deita sobre minhas pernas, desfalecida. Pede um copo d’água, mas logo que me levanto e te sirvo, você deita de pernas abertas e me diz: “agora é sua vez”. E eu entro com meu pauzinho fino dentro de você, te fazendo carinho depois daquele pauzudo. Você geme e sorri, diz que ele te deixou larga, que não tá nem me sentindo. “Isso amor, mete esse pauzinho mole, que eu adoro. Mete esse pauzinho nessa buceta que ele deixou abertinha pra você. Eu adoro seu pauzinho, mas quero também o pau dele, tá?” Você diz. E eu te digo que sim, você pode ter os dois. E então você pede pra eu gozar. Começa a pedir leite dentro, alto, e eu ouço ele também pedir: “goza dentro da buceta dela”. E você reforça: “goza dentro, amor, goza dentro da minha buceta larguinha”. Eu me contorço, digo que te amo. Você me devolve juras de amor, e diz: “Eu adoro que você tenha prazer em me ver tendo prazer com outra pessoa”.

-Sim, amor, eu tenho. - eu digo
-Então mostra que você gosta. Enche essa buceta de porra.

Peço para nosso amigo levantar, ficar de joelhos na cama ao nosso lado e delicadamente beijo aquele pau, ainda babado, flácido de tanto te socar a buceta. Chupo delicadamente, enquanto você o punheta, bate o pau dele na minha cara, e ambos ficamos com aquele pau entre nossos rostos. E assim eu gozo. Ejaculo todo o prazer acumulado. O tesão do corno é chifre. Gozo como nunca gozei, encho sua buceta do meu amor, mal sinto você por dentro, te tão aberta por ele, e te beijo com o gosto da porra do nosso macho. Você ainda o chupa um pouco, e aquele pau já estava até pronto pra outra, mas nos aquietamos. Era necessário descansar. No dia seguinte acordaríamos cedo, trabalharíamos e viveríamos nossa vida de casal que se ama, que se cuida, que se deseja e que se chifra.
Levei ele no portão, após nosso devido descanso, o abracei e ficamos ansiando pelo próximo encontro. Você já me esperava na sala, com um cigarro pronto para degustarmos juntos depois de tão profundo e belo sexo.

Te amo. Amo ser seu corno. Amo ser seu.


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Comentários


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homemsc69 Comentou em 19/01/2024

Parabéns

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faveladabi Comentou em 19/01/2024

Gostei!

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jairoiniciante Comentou em 19/01/2024

Calor combina com tesão e no teu caso combina com chifre também.




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Ficha do conto

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leitinhonabocarj

Nome do conto:
Calor, amor, tesão e chifre

Codigo do conto:
209178

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/01/2024

Quant.de Votos:
5

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