NOIVA COM NEGRO DOTADO NO CARRO (2ª VEZ) Veridico

Este conto é veridico.

Esta foi a 2ª vez que nos fomos encontrar com o nosso amigo R. Num sabado à noite, depois de uma troca de mensagens, combinei encontrarmo-nos com ele no mesmo sitio da 1ª vez. Estavamos no carro dela, e chegamos primeiro. Qdo vemos o carro no nosso amigo R a chegar, eu passei para o banco de trás e ele sentou-se a frente ao lado dela.

Ele cumprimentou-a com dois beijinhos na cara. Eu ri e disse: então R, ja a fodeste e agora cumprimentas com dois beijinhos? Que se passa? Ela fez-te algum mal? Ou não gostaste? Ele reagiu logo. Agarrou-a deu-lhe um beijo na boca e começou em linguado enquanto lhe deitou a mão às mamas. Mas este carro era pequeno, e ela disse: isto não é um bocado apertado? Não temos muito espaço. Saimos os 3 e fomos para o carro dele, estacionado ao lado, ele no volante, ela ao lado, e eu atrás.

Ela começou logo a deitar o banco dela enquanto ele a apalpava, beijava, despia a blusa, e ela gemia e olhava para mim com um sorriso. Ela cada vez mais excitada enquanto ele lhe beijava as mamas e lhe passava as mãos pelo corpo. Despida da cintura para cima, desaperta as calças e tira-as num instante enquanto ele lhe ia logo enfiando os dedos na cona ja encharcada pela antecipação da foda africana e ser aberta pelo pauzão negro e descomunal do nosso amigo, que ela tanto adorou da primeira vez.

Claro que eu sentado atrás tambem ja estava bem aceso. Os gemidos dela, o sorriso cumplice, o prazer inegável, o seu olhar apaixonado para mim, enquanto eu via a minha noivinha pequenina a ser transformada numa puta com o cio, pelo nosso amigo, mais ainda, o facto de ser um amante negro, quente, com um pau de 25 cm, grosso como nunca vi, e que lhe encharcava a cona só de ser tocada e de sentir o mastro, deixavam-me de pau duro, e ia batendo uma enquanto ele a fazia gemer.

Ela deitada para trás de perna aberta, contorcia-se, enquanto ele lhe beijava as mamas e o corpo todo, e lhe ia tocando na coninha e metendo os dedos la para dentro. Ela é a mulher mais quente que ja tive na vida, e foram algumas. Embora correcta, educada e ponderada, tem um lado belissimo, que é uma certa dose de loucura que solta no momento certo, aliado a algo fantastico: adoora foder. Mas adora mesmo. Adora sexo, o que é extremamente excitante, pois vive o momento ao maximo.

Hoje foi a vez dela lhe empurrar a cabeça para baixo, e ele começou a lambe-la. Ela ia gemendo, baixinho a principio fenchando os olhos, sorrindo, sentindo o prazer e saboreando cada segundo. Confirmei mais uma vez que realmente escolhi bem o macho para a minha noiva, que eu amo e quero tudo de melhor para ela. Ela gemia mais, dava gritinhos e respirava aos soluços. Aiii, tãooo booom dizia ofegante. Amor, ele lambe tão bem. E ia revirando os olhos e gemendo cada vez mais. Os gemidos foram aumentando até ela contorcer-se, gritar, gemer, soluçar, enfim, vir-se com aquele calor que nos pôe loucos.

Enquanto ela recuperava, ele despiu as calças, camisa, camisola, ficando tambem nu como ela. Ela sorriu, os olhos brilharam, e chegou-se para ele, esticou as mãos olhando para mim com um sorriso picante e malandro. Cheguei-me para a frente para não perder nada, e vi novamente a tora negra que a abriu tão bem da outra vez e que tanto gozo lhe deu. Ela agarrava o monstro negro com a mão, mas nem conseguia agarrar a toda a volta. Seis centimetros ou sete de diametro, sem exagero. Agarrou com as duas mãos, e a olhar para mim com aquele ar de putinha safada, abriu a boca, e foi descendo para ele sempre a olhar para mim. O amigo R, agarra-lhe nos cabelos, e obriga-a a descer logo e abocanhar aquela tora imensa. Wow.

Recomendo a todos, o verem a vossa mulher, ao menos uma vez, com um macho negro, bem fornecido. Se gostam verdadeiramene delas, deem-lhes esse miminho ao menos uma vez. É uma foda verdadeiramente fantastica. O homem negro desperta uma parte animalesca nas nossas meninas, que as pôe como putinhas submissas e desejosas daqueles mastros negros, enormes e grossos que lhes estica a coninha até ficarem doidas.

Ele gemeu quando a minha noivinha o começou a chupar e a esfregar. Ela chupa tão bem que pôe qq homem aos saltos. E quanto mais gosta do pau e do sexo, mais excitada e com mais gosto chupa. Dava gosto vê-la. Eu excitado tive que me tocar, ele gemia, ela, com um pau negro descomunal na boca a chupar sofrega, gemia tambem e dava gritinhos abafados durante o delicioso broche que fazia. Ele, cada vez mais excitado e cheio de tesão, puxa-a para o lado, e ela fica deitada novamente no banco do lado, virada para cima.

Ele à frente dela com os joelhos no chão, encosta-lhe o canhão às bordinhas, e ela assustada pede-lhe: devagar, R, depois de me vir fico mais apertada. É verdade, parece que estreita. Ele, sem lhe dizer nada, e com o pau encostado a cona dela, deita-se em cima dela e começa um lento movimento de anca para a frente. Ahhhh, ela olha para mim, de boca aberta, a revirar os olhos, e estende o braço para mim e dá-me a mão. Dei-lhe um beijinho na mão e pisquei-lhe o olho sorrindo, enquanto o R lhe ia enterrando o mastro e lhe ia alargando a cona toda, enterrando devagarinho, provocando um gemido longo com uma respiração ofegante e uns gritinhos de prazer total e absoluto. Ela apertou-me a mão cada vez com mais força a medida que ele a ia enterrando até ao fim.

Então com ele já todo enterrado, começa a dar a anca, a meter e tirar, e a esfodaçar com vontade mais depressa, e cada vez com mais força, a escafiar a coninha da minha noiva. Ela nas nuvens, claro, a gemer e gritar, e cada vez mais, e quanto mais ele enterrava e fodia, mais ela gritava. Quando ele já está sempre rápido e com força a enterrar-lho todo, ela deixou de gemer e passou só a gritar.

Aí eu lembrando-me que ele pensava que ela não tinha gostado da primeira vez, pois demorou alguns meses até aceitar de novo, provoquei-o. Ele a enterrar com força a esgaçar aquela coninha, ela a berrar fora de si a revirar os olhos e cabeça, eu pergunto-lhe: então R, e agora, ainda pensas que ela não gosta de ser fodida por ti? Ele ofegante, mas com um sorriso vitorioso, do macho que vê a fêmea completamente fora de si, e a adorar ser esgaçada e aberta pelo caralhão gigante e negro de um macho africano, ser a puta dele, passar de senhora a puta, rendida com a foda de um africano, diz: Não, agora já sei que não.

Cada vez com mais força, cada vez mais rapido, ele começa tambem a gemer e gritar, enquanto ela grita cada vez mais alto. O carro abana, baloiça, enquanto ela berra, boca aberta, e ele cada vez mais forte, enterra e grita tambem. Finalmente, ele a gritar vem-se acompanhado pelo guincho dela a olhar para mim, para ele, e para o tecto a revirar os olhos. Woww. Que fodão, bem, a fofinha deve tar acabada, arrumada. Arregalei os olhos quando ela a sorrir, sai de baixo, o vira para cima, agarra o pau dele, ainda duro, e se senta em cima, enterrando-o até sei lá onde. Incrivel. Começa a montar, aos saltos, gritinhos enfim, a foder como quem adora muito mesmo o sexo.

Durou mais um bocado, mas com ela a montar nele, seguindo o ajoelhar-se mo meio das pernas dele, e continuar a chupar, e a sorrir malandra para mim, a mostrar o gigante negro a entrar na boca, a passar a lingua, bom, a divertir-se com o seu brinquedo.

Despedimo-nos, e eu levei-a para casa onde fizamos amor a rir e cumplices, com mais uma fantasia realizada com este nosso amigo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
NOIVA COM NEGRO DOTADO NO CARRO (2ª VEZ) Veridico

Codigo do conto:
2092

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/02/2004

Quant.de Votos:
5

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0