Taquei o foda-se, ainda tinha trabalho atrasado pra entregar fui, abri o computador e apertei um bequinho pra início dos trabalhos. O app ali, claro. Já nos taps. Uns três, cinco só. Nada de solução.
Terminei o job e deu a hora de ir pra uni. Aceita, né? Terças e quintas têm me sido prósperas pra pegação na região. Avisei com um contatinho que acorda cedão e montei na bike com a sensação de fé.
Pois bem, ele não tava em casa. Chego no laboratório, chama o foco que não vem. O datezinho da turma até aparece, vou andando com ele até o restaurante, mas deixo ele almoçar com os coleguinhas. Minha meta é rola, e ele tá enrolado.
Inconformado, volto pro laboratório. Começo a rabiscar umas revisões de planos daquele jeito: um olho no peixe, outro no Grindr. Aí veio a estratégia que valeu. Eu favorito os boy que me dá tap mas não é o momento, né? Daí vi um "^ NOW", o quarto da fila, a um quilômetro. Nossa. Que glória.
Daí pra frente, ó. Só alegria. Mandei oi, falou que tava de pau duro no sofá e chamou pra fumar um e transar. Famoso maconha e pente. Nem apertei, que ele tava fazendo isso. Fiz a chuca (que a uni fornece esse recurso hihihi), montei na bike e partiu casa do boy. Em menos de 20 minutos, eu tava lá.
Começamos na fumacinha, trocando ideia, carinhozinho de leve. É bom, eu gosto de carinho, ele tava curtindo bem. O pau que tava duro na hora que cheguei já tinha até relaxado. hahaha
Acabou o beque e eu já mandei, Agora a boca tá livre, hein? hahaha Bem objetiva ela. Dada a largada, começamos uns pega, mas ainda tentando encaixar o ritmo, os corpos. Roupa sai, rola gostosa curvadinha pra cima. Dura toda vida, meu pai, que coisa delícia. E nem tinha rolado nude, na real, foi daquelas gratas surpresas. Daí eu já identifiquei o ângulo melhor pra mamar e foi sucesso, lá no fundão da garganta. Gostosa demais de chupar, me dediquei ali um tempo. hehehe
Aí, meu filho, já tava babado, a gente foi encaixando, foi cabecinha, foi metade, quando vi já tava sentado socando meu cu na virilha dele. Ele fazendo quase ponte pra ela ficar bem pra fora e entrar tudo, até o talo, bombando na minha próstata. Caralho, viado. Porra.
Aí tá, ele veio no franguinho, mas eu já tava sentindo que ele não tava pleno no rolê. E eu tentando entender. Pensei, Capaz desse cara tar impactadah, né? Não é todo dia que um homão da porra que nem eu [pratica auto-estima, viado] bate à porta pedindo pau.
Que eu fiz? Quando ia mudar de posição de novo, eu levantei, fiquei de frente pra ele, passei o braço em volta e dei um puta abraço de urso. Chega levantei ele do chão. Pra passar essa energia de tá tudo bem, tamo junto aqui se curtindo, tá uma delícia, vem ni mim, gostoso. Não foi dito isso assim, mas acho que no abraço ele entendeu, porque daí ele só me pegou pelo braço, me virou de quatro e aí... Viado, aí foi o famoso taca-taca. Hm. Pense numa rolada boa.
Aí a coisa fluiu. E vai, e vai, e Soca rola, seu gostoso, e Come esse cu, porra. Uma conversinha de leve pra manter o clima da putaria. Ele socou bem, viu? Tava bem preocupado com eu gozar, mas acabou ele indo primeiro. Eu ali com o cu arrebitado, cara enfiada no sofá e ele arriado ali em cima, só na manutenção da pica dura ali. Nossa, como eu curto esse momento, o corpo do macho pesando em cima da gente, todo relaxado do gozo. E ficou, tá? Bati, bati, bati, quase gozei, quase desisti. Nessa ele já tinha recomeçado a bombar e fez a parada certa: mandou eu gozar. Engraçado como é, mas tem vez que só com o macho mandando eu gozo. Pronto, não deu um minuto eu tava apoiado no ombro e mirando a porra na minha mão pra não avacalhar o sofá do boy.
Ele saiu e eu arriei também, pingando de suor. Nem descansei, já pedi pra tomar banho pelo calor e voltei pra apertar mais um. Cabeçuda eu sou, já saiba. Cara, rolou um love love daí. Uma série qualquer, ventilador ligado, bequezinho e a cabecinha dele no meu ombro. Quando vi que ele cochilou e deu uma despertada, já botei ele pra coxa. Encostadinho na virilha ali, mais fácil fazer carinho na costela, nas costas, na barriga, até a bundinha dele era uma delícia.
Tá, viado. Até aí normal. Mas aí vem o plot twist. Ele ali, entregue no carinho, dali a pouco vem e faz um negocinho no meu saco, que eu adoro. Daí pega e me dá um beijo, mais outro, mais outro. Já mando a real, Cuidado comigo que eu vou querer mais, hein? Hmmm... Ali ele já animou. rs
Já me botou de quatro de novo e taca, taca, taca, taca. Tava tão gostoso, cara. Uma hora que eu percebi que ele tava vendo se eu tava na punheta, se ia gozar e tal. Virei e falei, Cara, ó, acho que nem vou mais gozar não, só quero levar pau, é de boas pra você? Viado. Ali eu parei de contar. Só pedi um refil de lubri e fiquei lá, largada, arreganhada, levando leite atrás de leite.
Uma hora chega, né? Aí paramos, acho que rolou umas três, quatro leitadas. Fiquei largado com ele, mãozinha, cafuné. Falei que tinha que ir, já passava meia hora do meu prazo. Mas aí beija aqui, beija ali, porra, todo mundo duro de novo. Ainda tava melado de porra, só passei a perna e bora mais uma. Nossa, eu usei esse menino, tá? E acho que foi bom pra ele também, falou algo tipo, Tinha que ser escorpiano. Ele também é, 14 dias de diferença. Boa combinação, nossa, nossa.
Vida segue, tomei um banho, voltei pra sala e acendi a ponta. Aí eu já tinha feito uma pedido na última sentada, que eu queria levar pau no cu até a beira da porta, antes de sair, com o short arriado só o suficiente. E eu que valho esse tanto mesmo já cheguei de volta catando o lubri pra guardar (sempre carrego rs), botei a gotinha na mão e passa-lhe no cu de novo, verbalizando pro boy o procedimento.
Terminei de arrumar as coisas e o boy já deu mais uma torada antes de eu botar a roupa. Botei a bermuda, peguei a blusa e leva mais um pouco de rola. Vesti tudo, libera a raba de novo e toma-lhe mais rola. De pochete já. E vara no cu. Caralho, viado. Que delícia de homem.
Tirou, disse chega, subiu as bermudas dos dois e falou que era pra eu ficar com saudade. Respondi gemendo quase ronronando, Eu já até tô com saudade, ainda de costas pra ele. Foi nesse procedimento que levei as três leitadas antes; e deu certo de novo. Foi só o tempo de não pensar, abaixar as bermudas de novo e socar até gozar.
Ainda me levantou a bermuda, falou qual era o botão de abrir o portão do prédio e me pôs pra fora. Sábio, que eu ainda tava zonzo e precisava mesmo ir. Montei na bike ainda, ó, só no reverb do orgasmo, com o cu cheio de porra.
Ainda tô, na verdade. Se pá a onda do conto é essa, escrever enquanto ainda tô impregnado do sexo. Sei que foi uma fodinha pra ficar na memória, viu? E repetir, porque já trocamos número, é pertinho da uni, e já sei que ali o fogo queima. hehehe
Tesão,voltar pra uni de cu leitado