Terminado o feriado, voltei pra casa e tentei esquecer o que tinha acontecido, o que quase acabei fazendo com o melhor amigo do meu pai e da vontade que eu ainda estava sentindo de transar com ele durante horas. Uma semana depois, quando eu já nem pensava mais no ocorrido, a tarde, eu estava sozinha em casa e ouvi a campainha. Perguntei quem era e gelei quando ouvi o som da voz do tio dizendo "Sou eu, o Jair". Eu comecei a tremer e derrubei as chaves no chão antes de conseguir abrir a porta. Ele estava apoiado no portal, me olhando com um sorriso safado no rosto, eu disse: "Oi tio, que surpresa! Que faz poraqui ? Cadê a Tia Neia e os meninos?". Ele me olhou dos pés a cabeça e respondeu: "Eu vim sozinho, posso entrar ?". Eu gaguejei um "claro" enquanto saia tropeçando da frente da porta. Então eu reparei que estava vestindo, um vestidinho florido curtinho que só usava em casa, que ajustava bem às curvas do meu corpo e realçava o tamanho da minha bunda, isso me fez corar mais, se isso ainda fosse possível. Então eu guiei o Tio até a sala, me sentei o mais longe possível dele no sofá, então ele tirou uma mochila das costas, a apoiou no chão, começou a abri-la e me perguntou: "Onde está seu irmão?". Então respondi que ele estava no trabalho e que voltava às 23:00, pois do trabalho ia pra faculdade o tio sorriu quando ouviu a resposta e começou a retirar cordas de dentro da mochila que trazia nas costas. Eu ainda estava em choque pra perceber o que estava acontecendo, mas quando comecei a processar aquilo tudo, ele já estava em pé na minha frente. Ele segurou meus braços com força e me levantou, me empurrou contra a parede, envolveu meu cabelo com uma das mão na parte de trás da minha nuca, enquanto envolvia minha cintura com o outro braço. Então ele olhou nos meus olhos e disse: "Você queria isso, Cachorra! Não queria?". Antes de eu ter chance de responder, ele me beijou com força, mordendo meu lábio inferior. Então eu comecei a empurrar seu corpo pra longe, não tive muito sucesso porque o tio é muito mais forte. Mas isso serviu para deixá-lo mais furioso e apertar com força minha bunda, subiu meu vestido e puxou minha calcinha, que já estava bem socada e era fio dental, me obrigando a ficar na ponta dos pés e empinar bem a bunda, ainda assim senti a mescla de dor e prazer quando a pressão da calcinha ficou muito forte. Então eu gritei, e ele tapou a minha boca depressa, eu tentei me soltar e ele me jogou de bruços no sofá. Imediatamente estava sobre mim, puxando meus braços para as costas e os envolvendo com a corda de naylon que havia trazido em sua mochila. Em segundos eu estava amarrada e ele me colocou de joelhos na frente dele. Eu não conseguia entender porque não estava correndo dele, gritando ou tentando sair daquela situação submissa. Então ele me deu um tapa na cara e disse: "Você é uma puta muito safada!". Eu quis responder que ele não deveria me chamar assim e que não era puta, mas o que eu disse na verdade foi: "Sim Eu sou muito má, mereço ser punida." Então ele sorriu e disse: "E você será, sua putinha vadia!". Então ele me puxou pelo cabelo e afundou minha cabeça contra o chão, e depois esfregou minha cara no carpete da sala. Ele foi pra trás de mim, levantou meu vestido e começou a bater na minha bunda, palmadas fortes que doíam pra valer. Mas eu estava gostando cada vez mais daquilo e ficando a cada tapa mais excitada. Eu gemia de dor e prazer e ele batia cada vez mais forte, primeiro em um lado da bunda e depois em outro, imagino que minha bunda devia ta bem vermelha. Então ele parou e puxou minha calcinha pra cima, senti o tecido rasgando-a e quando a arrancou, enfiou na minha boca. Eu fiquei sentindo o meu gostinho e percebi que estava toda melada. Então ele separou as minhas pernas mais um pouco, e começou a passar os dedos nos meus pequenos lábios e depois no clitóris, eu me arrepiei e senti meu corpo estremecer com seu toque, ele começou a me chupar enquanto estimulava meu clitóris. Eu senti tanto prazer que gemia, meus gemidos eram abafados pela calcinha em minha boca e eu tentava sustentar o peso do meu corpo, mas meus baços estavam atados nas minhas costas, e eu me limitava a fincar as unhas em meus próprios braços, quando ele começou a enfiar os dedos na minha boceta e me estimular, a bucetinha começou a latejar. Assim veio meu orgasmo e ele não parecia estar decidido a parar, voltou a me bater e subitamente puxou meus cabelos pra cima, me deixando de joelhos. Ele tirou seu pau pra fora da calça já duro, e esfregou na minha cara eu fiquei espantada e encantada com aquela coisa enorme,os dois paus que já tive não chegavam nem na metade daquele. Ali eu tive certeza de que ele iria me rasgar ao meio. Eu fiquei parada olhando pra ele e disse: ", eu posso chupar o seu pau?", ele me respondeu tentando não sorrir: "Pode, mas se não fizer direito você vai ser punida, sua puta!". Com isso eu me aproximei de joelhos e comecei a passar a lingua no pau dele, depois nas bolas sentindo o cheiro suado dos seus pentelhos, e parando um tempo na cabeçona vermelha, eu ouvi o Tio gemer e aquilo me deixou mais excitada, então eu comecei a chupar a cabeçorra, e fui engolindo o pau dele até chegar a minha garganta, o pau era bem grosso e quando comecei a me engasgar me afastei para tirar, o Tio segurou a minha cabeça e empurrou o pau mais fundo. Eu tentei puxar a cabeça pra trás, mas o Tio segurava com força, passaram-se alguns segundos que pareciam intermináveis, eu ali sem respirar, meus olhos escorrendo lágrimas e eu achando que iria desmaiar. Eu me debatia enquanto sentia seu pau latejar dentro da minha boca. Ele me soltou tempo suficiente para que eu respirasse, então começou a meter com força na minha boca, ele gemia e as vezes dizia: "Você é mesmo uma putinha muito safada". Ele parou de bombar e eu continuei chupando aquele pau delicioso, que escorria baba pelos cantos da boca e ele começou a tirar a camisa, olhei pra cima e vi aquele corpo lindo que era todo meu. Então ele bateu na minha cara e disse: "Por que você parou de chupar, sua puta? Por isso você vai ser castigada." Ele envolveu novamente o cabelo da minha nuca com uma mão e me puxou pra cima, me fazendo ficar em pé. O Tio veio pra trás de mim, tirou meu cabelo de cima do ombro esquerdo e começou a morder meu pescoço e apertar minha cintura, depois começou a apertar meus seios sobre o vestido. Eu senti minhas pernas fraquejarem de prazer, ele colocou as mãos no decote do vestido e rasgou o tecido até a região do meu umbigo, depois veio na minha frente e o rasgou até embaixo. Pegou um dos lados do que tinha sido meu vestido e o puxou para si, e eu estava ali na sua frente, completamente nua, com os braços atados às costas. Ele contemplou meu corpo e me falou: "Você é muito gostosa, sua puta!", eu senti minha boceta pulsando e não me contive, acabei dizendo: "Me come, Tio" Me fode por favor.... Então seus olhos se estreitaram, ele enrolou o vestido e envolveu meu pescoço com ele, apertando e me deixando sem ar, e me disse olhando nos olhos: "Eu não sou o seu Tio, eu sou o seu macho, lembre-se disso!" Eu me esforcei para dizer: Desculpe Então ele me soltou, segurou novamente meu cabelo, sentou-se no sofá, abriu minhas pernas e me sentou de frente para si no seu colo. Então ele segurou o pau em riste com uma mão enquanto usava a outra pra puxar meu cabelo pra cima, me fazendo levantar um pouco e assim direcionou seu pau na entrada da fenda melada. Então eu senti aquele pau entrando na minha boceta me rasgando, eu que nunca tinha recebido algo tão grande e grosso entrou ardendo e ao mesmo tempo dando um prazer tamanho que acabei gemendo alto. O Tio me olhou com olhos ardentes, e me beijou com vontade, enquanto eu começava a rebolar bem gostoso sobre aquela pica, e a sentia toda dentro de mim. Eu comecei a subir e descer sobre o pau do meu tio, sentindo suas bolas e pentelhos acariciando minha bunda e ambos gemíamos de prazer, eu mordendo o pescoço dele e ele estimulando meu clitóris. Subitamente, ele me levantou e me colocou de 4 sobre o sofá e lambeu meu cu e xoxota juntos, tremi de medo dele tenta comer meu cu mas começou a meter na minha boceta com força, enquanto puxava meu corpo contra si segurando em meus braços presos às costas e puxava também o meu cabelo. Enquanto ele metia eu gritava de prazer e pedia pra ele meter mais forte: Ai me fodeee me fode vaii, ficamos bastante tempo nessa posição, perdi completamente a noção de tempo, até que eu falei pra ele: "Eu vou gozar, vou gozar no seu pauuu aiii!", então ele começou a aumentar a velocidade das bombadas, enquanto eu sentia o orgasmo e estremecia, ouvi seu gemido e sua mão apertou com força a minha bunda. Havíamos gozado juntos, e eu escorreguei o corpo para trás pra porra escorrer no chão não em cima do sofá, as pernas tremiam porisso me deitei no sofá. Ele se deitou sobre mim, após desamarrar os meus braços e começou a beijar e a lamber minhas costas. Depois disso se deitou ao meu lado e me puxou pra cima de si, e eu deitei de bruços sobre ele, encostando meu rosto em seu peito, enquanto ele me envolvia com seus braços. Ficamos ali parados, ouvindo a respiração ofegante um do outro, então ele puxou meu rosto para olhar para ele e perguntou: "Eu machuquei muito você?". Eu apenas sorri, e ali soube que o Tio Jair estava de volta, doce e meigo não aquele macho malvado que acabará de me subjulgar. Depois disso tomamos um banho juntos e ele foi embora, me prometando voltar em breve para novas seções de sexo e que da próxima comeria meu cuzinho, ai temi, pois acho que não vou agüentar aquele pauzão, grosso e cabeçudo todo no cu.. Digam se gostarm.
Gostei e votei no seu conto, fiquei com vontade..rs bjs
safada vc em?tem meu voto