— Rapaz se passasse por você na rua não ia te reconhecer, mudou muito hein. — falei num tom de brincadeira.
— Hahah todo mundo me falando isso, já até acostumei. — ele respondeu. — Mas tô longe de ficar grande assim que nem o senhor tio.
— Nada, já já tá assim que nem o tio, bom o resto do corpo, que ai atrás se ja me ganhou hahah.
— Acho que só nisso mesmo. — ele comentou meio tímido.
— Vem, vamos entrar e já arrumar as coisas de vocês. — falei com todos.
No decorrer da semana foi cada vez mais difícil ignorar o quanto eu tava achando Yuri um gostoso, ele me perguntou se podia ir comigo a academia que eu frequentava, ver ele malhando era dificil não pensar besteira, pior ainda era quando a hora de ir a praia chegava e o filha da puta ia só de sunguinha apertada, e aquele rabão não podia ficar mais atraente, batia toda noite me imaginando torando aquele cuzinho (com visita em casa não dava pra fazer muito além do 5 contra 1 hahah). Foi então que me ocorreu de dar um jeito de ficar sozinho com ele e ver se conseguia alguma coisa, lembrei que minha esposa estava pensando em fazer algumas compras na cidade vizinha, lá tem diversas lojas pela orla praiana.
— Amor, tá pensando em ir na orla quando ? — perguntei.
— Ah talvez mais tarde, ia chamar o pessoal pra ir, porquê?
— Ah, nada, só não tava muito afim de ir mesmo. Ih falar pra você ir com eles mesmo. — respondi.
— Tem certeza? A gente pode ir uma outra hora se for o caso.
— Não, não, só não tô muito afim de ir mesmo. — comentei meio rindo. — Vai com a galera, que fico por aqui, mais tarde saio pra academia e fazer alguma coisa.
— Tá certo então, vou ir falar com eles.
Na hora do almoço Alessandra perguntou se queriam acompanhar ela no passeio, bom todos responderam que sim, porém Yuri ao saber que não iria acabou me questionando.
— Ah nada sobrinho, seu tio só não tá muito afim de fazer compras mesmo hahah. — brinquei. — Vou é ficar por aqui mesmo, e ir pra academia e fazer alguma coisa depois.
— Ah bom, se é assim acho que vou ficar aqui com o senhor. — ele respondeu, minhas esperanças foram atendidas.
— Certeza rapaz ? Não é melhor ir passear com elas? — perguntei.
— Nada, vou aproveitar pra não faltar a academia hahah.
— Então tá certo. — falei sorrindo.
Passado um tempo fomos os dois pra academia, não sei se por impressão minha (logo ia descobrir que não hahaha), mas eu percebi Yuri me dando algumas olhadas a mais naquele dia, bom só ia pôr em prática meu plano quando chegássemos em casa. Bom, quando chegou a hora disse que ele podia ir tomando banho na frente que iria preparar um pós treino para nós, o que eu realmente fiz, ele veio todo cheiroso do banho usando só bermuda, dava pra ver sua bunda aparecendo na parte de trás logo percebi que ele estava sem cueca.
— Que rápido hahahah. — brinquei. — Tomou banho direito rapaz?
— Claro que sim né tio hahahah.
— Tá bom então, toma seu pós treino aí que o tio vai tomar banho agora.
Tomei minha ducha e era hora de pôr meu plano em prática, eu havia deixado minha toalha na aréa de serviço de proposito, e não tendo jeito de me secar logo chamei:
— YURI! PEGA A TOALHA PRA MIM QUE ESQUECI NO VARAL. — gritei o pedido.
— TÁ BOM TIO. — Ouvi os passos dele indo até o local e logo voltando pro corredor. — Aqu...
Bom de repente parou, logo assim que me viu nu na porta parado o esperando vir me entregar a toalha, ficou me fitando por alguns segundos até se recompor e caminhar em minha direção. Me passou a toalha e então comecei a me secar ali mesmo, sendo atravessado pelo olhar dele, ele olhava meu corpo todo e principalmente pra minha pica grossa adormecida, devia estar com uns 15cm mole, assim que o sangue circulasse ia ficar medindo 22cm da grossura de uma garrafa d’água. Pra quebrar o silêncio eu disse:
— Não tá acostumado a ficar assim na presença de outros caras nus não? — indaguei,
— Não muito tio, poucas vezes na academia mesmo que eu vou. Prefiro tomar banho em casa mesmo. — Notei um volume se formando na bermuda dele, estava com sorte de novo então resolvir ser mais ousado.
— Bom imagino o porquê. — falei apontando pra ereção que ficava difícil ignorar.
— NÃO! — ele gritou se encolhendo. — Não é nada disso que o senhor tá pensando tio.
— Não moleque? — agarrei aquele pau agora todo duro e empresei ele contra a parede. — Me diz o que é isso aqui então.
— Me larga tio, por favor, não é nada disso. — Ao dizer isso prensei mais ele ainda.
— Ficou de pau duro olhando o tio aqui peladão não é seu puto, fala pra mim. Aposto que esse cuzinho tá piscando desde que viu meu pauzão mole. — ele começou a fazer cara de choro mas enfim disse.
— Foi, foi isso sim tio, por favor, deixa isso pra lá, não quero que saibam ainda disso.
— Tá bom, prometo que não vou falar nada. — aliviei um pouco a prensada. — Mas só por causa do que vou fazer contigo agora...
— Fazer comig...
— Você acabou de falar que esse cuzinho tá piscando pra minha rola, acha que vou negar esse pedido? — ele arregalou os olhos quando viu o tamanho que meu pau atingiu ereto.
— Mas isso vai acabar me rangando, não vou aguentar.
— Vai sim. — disse arrastando-o pro meu quarto e jogando ele na cama. — Vai aguentar e garanto que vai querer mais depois. Mas agora vamô deixar ele bem relaxadinho...
Ele nem consegui responder, meti logo a língua naquele cuzinho rosado que tava de bandeja pra mim, o puto gemia toda vez que metia minha língua bem fundo, aos poucos ele foi cedendo e se entregou ao tesão e agora puxava minha cabeça contra a sua bunda e dizia como a minha barba deixava aquele beijo grego mil vezes melhor.
— Não aguento mais tio, me dá pica vai. Arregaça meu cuzinho com esse pauzão.
— Putinho safado. — Dei um tapão naquela bunda. — Já querendo pica assim safado, então você vai ter.
Fui até a cabeceira, puxei a gaveta e tirei de la um lubrificante e camisinhas (uma regra do meu relacionamento, não sair transando sem capa atoa. Mas claro que sempre tem exeções heheh), logo cobri meu pau e caprichei na dose de lubrificante. Posicionei ele de frango assado e logo comecei a pressionar aquele cuzinho, Yuri a todo momento pedia por pica e aquilo me deixava louco, até que foçando mais as pregas cederam e invadi aquele cuzinho quente e apertado. Meu sobrinho foi a loucura e gemia muito mais alto que antes.
— Aaaah meu cuzinho, não se aguento tio. — O puto agora piscava o cu fazendo meu pau ser mordido.
— Para de fingir seu filha da puta, acha que não percebi você mastigando meu pau. — Dei uma estocada forte. — Tá vendo, esse cuzinho já tá se abrindo pro macho dele. — e comecei a bombar.
Cada movimento fazia aquele reguinho se abrir mais e mais pra mim, e mesmo assim continuava a esmagar totalmente minha rola. Mudando de posição, fiz ele ficar de bruços e atolei tudo de uma vez só, ele foi a loucura nessa hora.
— Isso, tá vendo como já aguentou a pica do tio.
— Sim tio, vou querer essa pica sempre, que nem senhor falou.
— Putinho safado, já tá pensando na próxima vez.
— Tô sim, não quero perder o formato da sua rola, quero que fique arrombadinho sempre pro senhor já meter sem dó.
— Que putinho safado é meu sobrinho, fiquei de olho nessa bunda desde que você chegou, mal podia aguentar só ficar olhando.
— Ela sua agora tio, deixa ela toda aberta vai, transforma ela em buceta.
— Boa ideia, a partir de agora essa aqui vai ser mais uma buceta do tio.
Aquele papo me deu um puta tesão que comecei a estocar mais forte, que foi então que aconteceu, senti uma pressão diferente no pau e de repente uma sensação mais acalorada e molhada, eu sabia bem o que tinha acontecido.
— PORRA! — gritei. — A camisinha estourou, porra, não vou conseguir parar agora. — falei ainda movendo minha cintura e aproveitando aquele cuzinho na pele.
— Ah foda-se tio, fode minha bucetinha assim mesmo, só tira quando for gozar. — falou entre gemidos Yuri.
— Moleque puto, quer a rola do tio na pele, então toma.
Afundava minha pica o mais longe possível naquele cu, nossos corpos já pegando fogo, totalmente ensopados de suor, ficavam cada vez mais próximos, até que comecei a sentir o momento chegando.
— Vou gozar, caralho!
— Ah, ah ah, goza na minha boca.
— Não vou conseguir parar agora, o tio vai engravidar sua buceta Yuri.
— Não tio o senhor disse que ia tirar!
— Não disse porra nenhuma moleque, agora caladinho e toma o leite o teu macho nesse buraco.
— Por...
Não deu tempo para ele pedir novamente, com uma estocada final, meu pau jorrou leite quente dentro do cuzinho dele, cada vez meu pau pulsava mais dentro dele, percebi que ao mesmo tempo minha pica sendo mordida, aquele putinho tinha gozado junto comigo. Deitei-me sobre ele com a pica ainda dentro e beijei seu rosto e suspirei:
— Vai ser nosso segredo agora, meu putinho.
Ele não disse nada, apenas puxou meus braços para cobri-lo, e entendi que ele havia aceitado.
Votado! Caralho, que tesão. Sou doido pra comer gostoso o meu sobrinho.
Que tio safado, delícia de conto!
Belo conto, votado! Se gostas de gordos, aqui está um, para ser tua putinha!!!