EU, TU, ELE... NUM TREM DA ALEGRIA.

Ela se aproximou de mim com o olhar penetrante, dominador e cheio de desejos.
Fez carinho no meu rosto, me beijou ardentemente, acariciou meus seios, apertou minha bunda e dedilhou minha buceta.
A esposa, usando uma cinta com um cacete acoplado, me dominava enquanto o marido assistia a tudo sentado numa poltrona no quarto ao lado de um grande espelho.

Era como se ele estivesse nos observando escondido. Como se o espelho fosse a sua máscara, seu disfarce, seu esconderijo. Ele ainda permanecia vestido com as calças, sapatos, meias, camisa e gravata levemente afrouxada e um copo de uísque à moda cowboy na mão. O marido levava o copo à boca ao mesmo tempo em que manuseava seu pau, enfiando a mão dentro da calça.

A esposa se posicionou de quatro na beira da cama e me ordenou que eu chupasse sua buceta, sob o consolo, e seu cú também. Agarrei aquele pau falso e puxei um pouco para liberar melhor o espaço da base para eu enfiar minha língua naquela bucetona cabeluda. Lambi seus lábios vaginais e chupei seu clitóris com bastante dedicação. Depois de algum tempo dei atenção àquele cú rosado. Enfiei minha língua no rabo dela e deixei o máximo de saliva possível para o que viria depois.

Mudamos para o 69 e ela me deu o prazer de lamber minha buceta e dar línguadas molhadas no meu cú para também lubrificar o caminho...

Agora era minha vez de ficar de quatro no meio da cama para a esposa vir me enrabar, com o consolo que ela tinha acoplado na cinta, que eu mesma havia levado para esse programa, como o casal solicitou.

Passou o cacete falso na minha buceta, enfiou um pouquinho pra pegar o melzinho que estava escorrendo, e direcionou pra encaixar na minha bunda, onde foi enfiando bem devagar, com todo o carinho e sem parar até chegar no talo! Comigo empalada de quatro, o marido se levantou e veio até nós, abriu o zíper e pôs pra fora uma jeba de boa aparência, nada extraordinária, mas dura como se fosse de madeira. Um roliço pau de carvalho!

O marido se posicionou atrás da esposa, acho que deu uma cuspidinha no ânus dela e se acoplou nesse trem em que eu era a locomotiva, ao menos por estar na frente, porque quem produzia todo movimento era ele, empurrando seu pau na bunda da esposa e ela o de plástico na minha, ao receber a pressão do pistão dele.

O marido bombava no rabo da esposa e ela enterrava no meu, um cacete que era maior do que o que ela estava recebendo, queiro deixar anotado, não como uma reclamação, mas para registrar o esforço e empenho da profissional aqui... Na nossa frente e ao lado os espelhos que me permitiam assistir essa performance em que o marido comia o cú da esposa e a esposa, ciumenta e que não deixava o marido nem encostar em mim, comia o meu cú a partir da empolgação nos movimentos dele.

O Trem da Alegria estava a todo vapor e bem firme nos trilhos. Ela gemia quando ele encostava as bolas na entrada do cú dela e eu gemia quando ela encostava as coxas dela na minha bunda. Olhando pelo reflexo ao lado percebi que o marido se esforçava para enfiar os dedos na buceta dela e lhe proporcionar o máximo de prazer. Ela não se importou muito em fazer o mesmo por mim e tratou de ficar apertando as próprias tetas. Então tive que deitar minha cabeça, permanecendo minha bunda bem empinada e, com o braço liberado começar eu mesma a tocar uma siririca pra agradar minha xana, enquanto levava ferro no rabo. No caso, levava silicone... Vocês entenderam...

O marido puxava a esposa pelos cabelos ao enraba-la e ela, por sua vez, me segurava forte pela cintura, puxando com força pra, aparentemente, ter certeza que estava me sodomizando sem piedade.

Quando ela começou a expressar em gemidos e uivos que estava prestes a gozar, fiquei na dúvida se era por estar sendo comida ou por estar me comendo. Só esse processo de gozo estridente deve ter demorado uns 20 minutos. A foda "ferroviária", com todos os vagões acoplados em mim, foi quase uma hora, além das "preliminares" de cerca de meia hora entre a esposa e eu somente. O marido já havia ejaculado no rabo da esposa duas vezes sem tirar! O meu rabo já havia passado de ardendo para quase perda da sensibilidade... Achei até que estava sentindo cheiro de borracha queimada da camisinha colocada no falo falso... Não sei se foi mesmo ou era só coisa da minha cabeça.

O marido comia o cú dela e declarava seu amor por ela. Ela fodida meu rabo e me xingava de puta, de cadela, de vadia e, de vez em quando, gostosa. Por uns momentos ela me mandou virar de frente pra ela e lamber tanto o caralho de silicone quanto a buceta dela. Tive um alívio da bunda, usando a boca por alguns minutos até ela me deitar de frente pra si e meter na minha buceta enquanto a gente trocava beijos de língua, dignos de amantes muito apaixonados. Desse jeito eu até consegui ter meu único orgasmo nesse trem.

Mas não demorou muito e ela me mandou ficar de quatro de novo, deu uma bela cuspida no buraco da minha bunda, cuspiu no falo de silicone e voltou a foder meu rabo com a mesma intensidade de antes, sem misericórdia! E assim foi por intermináveis minutos.

Ela parecia ter alcançado o orgasmo algumas vezes e continuo na dúvida se era por ser fodida ou por me foder! Ele não conseguiu atingir o terceiro gozo e preferiu parar porque deveria estar cansado. Se eu estava com o rabo esfolado, eles dois deveriam estar em condições pouca coisa melhores.

Paramos e decarrilhamos esse trem pra cada um cair pra um lado da cama, um pouco de partes de um sobre partes dos outros. Fui pro chuveiro andando com as pernas separadas e rezando pro esfíncter encontrar seu caminho de volta à posição de antes de ser alargado sem piedade desse jeito.

Depois que saí do banho e me vesti pra ir embora preferi nem colocar a calcinha pra nada tocar aquela área que ficou sensível até a noite seguinte. Coloquei só o vestido sem nada por baixo pra refrescar meu companheiro de luta... Meu cú agradecia, tenho certeza.

Nos despedimos com um selinho dela e um aperto de mão dele. Realmente essa não facilita o homem dela nem pra prostituta que eles chamaram pra fazer um trenzinho com o casal.

Se bem que, pela paixão com que ela me sodomizou, pode ser até que o ciúmes dela era por mim. Afinal, queria meu cú só para ela.


__________________________ Sheherazade
____________________ Mil e Uma Noites de Puta

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Foto 3 do Conto erotico: EU, TU, ELE... NUM TREM DA ALEGRIA.


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Comentários


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assinante Comentou em 04/05/2024

Parabéns pela raba cinematográfica. Quero conhecer MULHERES que curtam sexo bi entre elas sem nêuras, nem precisa experiência, basta o tesão em putarias lésbicas.. Só ir no meu perfil e contatar.. Beijos.

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assinante Comentou em 04/05/2024

Delicia de conto.Parabens! E visitem meu perfil e façam contato amores..

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Comentou em 01/05/2024

Digno de uma das 1001 noites. Delícia.

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curios0s Comentou em 05/02/2024

Adorei o conto, faria parte desse trenzinho fácil

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casadospzs Comentou em 04/02/2024

Votado, adorei as fotos e o pau ficou duro

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fernando1souza2 Comentou em 04/02/2024

Delícia!

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Comentou em 03/02/2024

Delícia de conto e de rabo




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Ficha do conto

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sheherazade

Nome do conto:
EU, TU, ELE... NUM TREM DA ALEGRIA.

Codigo do conto:
209600

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/02/2024

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
3