Minhas duas melhores amigas são minhas vizinhas Ana Flávia e Eloá. Desde bem pequenininhas. Uma das brincadeiras que mais brincávamos quando éramos crianças era de casinha. Até certa idade, éramos sempre três donas de casa. Até que começamos a perceber que uma casa de verdade precisa ter um marido e filhos. Mas como meninos geralmente não gostam de brincar de casinha, tivemos que improvisar e passamos a brincar de família. Ana Flávia sempre foi a mais bonita e por isso sempre fazia papel de mãe. Eu era a mais baixinha e por isso era a filha. A Eloá acabava tendo que ser o marido. No começo eu achava ótimo isso e dava graças a deus por não ter que ser o homem. Mas depois eu comecei a achar que o papel dela era bem mais divertido.
Quando chegava a hora do marido ir para o trabalho, a Ana Flávia se despedia da Eloá com um abraço, um beijo no rosto e a chamava de meu amor. O mesmo ela fazia quando ela voltava. Um dia, quando as duas foram fazer isso, as duas viraram o rosto pro mesmo lado e quase que o beijo acabou saindo na boca. As duas riram, ficaram balançando a cabeça como se tivessem tentando achar o lugar certo de dar o beijo e depois nós 3 ficamos rindo. Só que aí a Ana olhou pra Eloá e deu um selinho bem rápido nela do nada. Aí as duas caíram na gargalhada, esfregaram a boca dizendo que estavam com nojo mas acharam aquilo muito engraçado. Pouco tempo depois, as duas somem. Eu fui procura-las e as achei dentro do canil do cachorro onde, na brincadeira, era o lugar que a Eloá trabalhava. Eu olhei por cima do telhadinho e elas não me viram e as vi abraçadas, dando outros selinhos. E depois de vários selinhos, beijaram com a boca aberta. Não sei se usaram língua por que não dava pra ver mas ficaram um tempão dando vários beijões.
Eu não sabia por que mas fiquei com raiva. Não sabia se era por nojo, se era por inveja, se era por me sentir excluída daquilo, ou se era tudo junto e mais uma dose de ciúmes.
Eu nunca mais vi as duas fazerem isso mas essa imagem ficou na minha cabeça durante anos e sempre que eu me lembrava, esse monte de dúvida emocional vinha junto. Eu fui crescendo, me tornando uma adolescente e a minha libido aflorando. E aquela lembrança começou a me tocar de uma forma diferente. Eu procurava na internet fotos e vídeos de mulheres de beijando, de preferência que fossem parecidas com a Ana Flávia. Aquilo ainda não me deixava com tesão. Mas causava uma curiosidade em mim. Principalmente depois do desenvolvimento do corpo da Ana. Nós crescemos e ela realmente se tornou não só a mais bonita das 3 mas uma das garotas mais bonitas que conhecíamos. Verdadeiramente um espetáculo. Com 18 anos ela era uma princesa. Pele muito clara, cabelos muito pretos, corpo muito bonito, bem desenhado, com cintura fina, coxas grossas e bonitas. O que eu sempre achei mais bonito nela são os peitos. São bem menores do que os meus e os da Elô mas são com certeza muito mais bonitos, bem formados, redondos e empinados. Ela usa biquininho curtinho quando vamos na praia sem culpa nenhuma. Quase não tem celulite na bunda. O bico do peito é pequeno e por isso não fica indecente encima do biquíni e ela não tem uma grama de barriga. Lógico que ela sempre fez mais sucesso com os garotos do que a gente. Raramente ela está solteira e é um namorado mais lindo que o outro. A Elô é mais tipo periguete e eu sou a tímida que passa semanas sem beijar na boca. A princípio, de alguma forma, tanto eu quanto Elô, nos conformamos com esse lugar da Ana de ser a rainha e nos realizamos nas façanhas dela. Mas carinho todo mundo quer. E eu digo carinho físico. Um abraço, uma carícia na pele, um beijo nas costas... Ainda mais quando se tem uma amiga que sempre tem alguém pra lhe dar carinho, seja um namorado, sejam tios e primos ou sejam as melhores amigas. Somos bem carinhosas uma com a outra. Gostamos de nos abraçar, nos agarrar, de sentar no colo, de ficar dando beijinho no corpo uma da outra, de ficar agarradinhas na cama assistindo TV, de fazer massagens... mas até nisso ela fica em vantagem pois geralmente é ela quem recebe o carinho de nós duas. E eu adoro passar a minha mão na pele dela e adoro sentir o cheiro que ela tem. Mas me faltava alguém fazer isso em mim também e de preferência com segundas intenções. E começou a acontecer quando abri uma porta que nem imaginava que existia.
Uma noite rolou uma festa na escola. Ana tava namorando e logo arrumou um canto escuro e escondido pra ficar se agarrando com ele. Elô fazia o mesmo em vários cantos com vários garotos. E eu sentada, bebendo e comendo. Alice era uma colega da nossa sala bem estilosa e com personalidade. Falava o que pensava, vestia o que queria vestir... e isso fazia com que não tivesse muitas amigas na escola. Com poucas ela conversava de vez em quando. Eu era uma delas. Como eu estava sozinha e ela também, ela sentou na minha mesa e começamos a conversar. Depois de um tempo de conversa e eu morrendo de rir das coisas que ela falava, ela me chamou pra dançar. Eu não gostei da idéia e disse não. Não precisou dela insistir muito. Logo estava lá eu balançando meu corpo com ela. Eu não sei dançar mas tava super divertido. Suamos bastante. Quando nos cansamos, fomos beber água às gargalhadas. Eu tava super feliz da Alice ter me convencido a fazer aquilo. Depois Alice me chamou pra ir ao banheiro com ela. Chegando lá, fiquei esperando ela fazer xixi enquanto eu me olhando no espelho. Eu tava toda descabelada e suada. Além de estar muito cansada. Sentei na pia. Quando Alice saiu, olhou pra mim e disse “Tá cansada né?”. Eu respondi que sim e ela disse que também estava. Ela se escorou entre as minhas pernas, de costas pra mim e encostou a cabeça no meio peito, apoiando o braço em minhas coxas para descansar também. Logo ela puxou um assunto:
- Você pretende ficar com alguém essa noite?
- Só se for com minha mão.
- Por quê?
- Ah, não tem nenhum menino na escola que eu seja afim de ficar – era mentira. Eu é que nunca tive coragem de chegar em ninguém.
- É. Só tem menino bobo nessa escola. Vamos voltar?
Ela saiu do meio das minhas pernas e eu desci da pia mas ela ficou muito próxima de mim ainda e quando pisei no chão eu estava de frente para os olhos dela. Rolou um pequeno silêncio e depois ela começou a ajeitar o meu cabelo.
- Descabelou toda na pista.
Eu apenas sorri. E enquanto ela ajeitava meu cabelo, também dava leves carícias no meu rosto. A outra mão dela, ela deixava na minha cintura e estava quente. Esse calor da mão dela começou a me deixar nervosa e meu coração começou a bater mais rápido. Então, comecei a olhar o rosto dela de outra forma. Achei muito bonitos os movimentos que a boca dela fazia; os olhos dela mexendo enquanto olhavam para o meu cabelo e o nariz dela mexendo quando ela respirava mais fundo. Quando olhei para o pescoço dela e vi aquela pele branquinha e lisa, me lembrei do pescoço da Ana Flávia e senti muita vontade de beijá-lo. Quando olhei de novo para a boca dela, eu senti repentinamente uma vontade de tocar a boca da Ana Flávia e a lembrança da Ana e Elô se beijando me veio à cabeça. Mas pela primeira vez eu senti vontade de estar no lugar da Eloá. Me permiti viajar nesse desejo apenas por alguns segundos pois logo aquilo me deu um choque e eu quis sair dali. Me virei pro lado, falei pra gente voltar pra festa e sai da frente de Alice mas quando comecei a andar, ela me segurou na barriga e me encostou por trás.
- Espera! Não terminei ainda – ela disse e voltou a passar a mão no meu cabelo e além disso, foi aproximando cada vez mais meu corpo do dela, espremendo os seios contra as minhas costas, encaixando o queixo meu ombro e a virilha na minha bunda. Eu fui me desmanchando e deixando a cabeça cair pra trás sobre os ombros dela. Enquanto isso, ela massageava minha barriga com uma mão e a minha nuca e pescoço com a outra. Senti a respiração quente dela na pele do meu pescoço e descendo pelo meu decote e olhei para o lado. Nessa hora, nossos olhos se cruzaram e nossos lábios se aproximaram lentamente até ficarem à distância de um fio de cabelo. Ela olhava pra minha boca e eu pra dela. Quando senti o bafo quente dela entrando pela minha boca e tocando a minha língua, inclinei mais ainda minha cabeça na direção dela e os dois lábios se tocaram, ainda sem beijo. Ela balançou a cabeça de um lado para o outro arranhando meus lábios com os dela. Depois me virou de frente, colocou a mão na minha nuca enfiando os dedos no cabelo e me puxou para finalmente começarmos a nos beijar.
O beijo era bom. A temperatura, a textura, a saliva, a boca macia e sensível, completamente diferente de qualquer boca que eu já tinha beijado. Mas eu ainda não conseguia me permitir sentir nada disso. E achando tudo muito estranho e frio, me travei. Até que fechei os olhos e na mesma hora, me veio a Ana na cabeça. O beijo passou então a ser o melhor da minha vida. Me agarrei bem forte a ela. Queria sentir o corpo dela inteiro. Com meus lábios, com meu nariz, com meu queixo, com minha barriga, com os meus dedos... E passei minha mão por cada pedaço das costas dela que eu pudesse alcançar. Ela já tinha muita experiência em beijos e me beijou de forma bem quente e sexy, chupando minha língua, me lambuzando bastante e quase me engolindo inteira.
Saímos do banheiro e fomos para um lugar onde não corrêssemos o risco de sermos vistas e ficamos durante toda a noite.
A partir dali, minha vida sentimental mudou radicalmente. Através da Alice, conheci outras garotas lésbicas ou bissexuais e beijava ao menos uma boca diferente toda a semana. Mas tudo em segredo. Tirando Alice e as garotas que passei a conviver, nunca expus minha bissexualidade para ninguém. Nem pra Eloá e pra Ana.
As lembranças do beijo de Elô e Ana começaram a me atormentar cada vez menos mas eu não parei de ver as fotos e vídeos de garotas se beijando. Ao contrário. Comecei a procurar cada vez mais mas agora procurando por outro motivo. Eu via tudo aquilo e me masturbava pensando em estar fazendo aquilo com Ana Flávia.
Um dia, quando eu menos esperava, aquele beijo que marcou tanto a minha infância, retornou em um momento que eu definitivamente não esperava.
Sozinhas no meu quarto, eu e Ana conversávamos sobre um professor que ela estava afim e que com certeza também estava afim dela. Eu achava nojento por ele ser bem mais velho e a Ana quase gozava só de contar as situações que já havia acontecido entre eles mesmo sem terem ficado ainda. Ela me chamava de beata puritana e me desafiou a contar qualquer coisa proibida que eu já tivesse feito pois tinha certeza que eu nunca tinha feito nada. Alguma coisa dentro de mim teve vontade de contar pra ela que eu estava ficando com garotas. Primeiro pra jogar na cara que eu não era tão puritana quanto ela pensava. Segundo pra ver se ela se lembrava do tal beijo lésbico e finalmente me contava. Mas não tive coragem. Ao invés disso fiquei jogando na cara dela também que ela era a certinha da turma pois até hoje só tinha transado com namoradinho e por isso não tinha coragem de ter nada com o professor. Ela ficou nervosa com isso e me falou que ia contar uma coisa que ela tinha feito que era cabulosa se eu contasse uma que eu tivesse feito também. Eu aceitei se ela contasse primeiro. Por vergonha, ficamos algum tempo brigando pra ver quem contava primeiro mas por fim, Ana decidiu falar. Vermelha como um pimentão, com o coração acelerado que dava pra ver de longe e falando bem devagar e baixinho, me fez prometer que não ia contar pra ninguém e começou me perguntando se eu lembrava daquele dia que brincamos de casinha. Depois começou a contar de vagar os detalhes. Contou que foi ela que tomou a iniciativa de ir atrás da Elô mas que quando ela chegou dentro do canil, as duas já sabiam o que queriam fazer. Contou que adorou fazer aquilo e que ficou com o gosto do beijo na boca o dia inteiro mas que depois ficou morrendo de nojo dela mesma. Aí vieram os detalhes que eu não sabia. Depois desse dia, as duas repetiram isso várias vezes durante muito tempo. Sempre que eu não estava com elas – algo que era raro – as duas se escondiam e começavam a se beijar. E não parou por aí. Anos depois, tendo uma conversa onde relembraram o que as duas faziam quando eram pequenas, pintou um clima e as duas ficaram. Nessa hora, todos aqueles sentimentos que eu senti naquela época já tinham retornado em doses triplicadas. Meu coração estava super acelerado, e meu corpo tava super mole. Minhas orelhas estavam quentes e meu estômago estava gelado. E o pior ainda estava por vir. Nesse dia que elas ficaram, não pararam só no beijo. O clima continuou esquentando, elas começaram a beijar o corpo uma da outra e acabaram transando. Quando ouvi isso, parece que o meu chão abriu. Por dentro fiquei em vaco. Com muita vontade de chorar mas não querendo fazer isso na frente da Ana. Ao mesmo tempo, eu tava com muito tesão de ouvir a história e imaginar a Ana fazendo aquilo tudo. Eu fingi estar descontraída e comecei a perguntar coisas pra ela:
- E vocês fazem isso até hoje?
- Não. Foi só essa vez. Nunca mais nem beijei ela.
- E outra garota?
- TAMBÉM NÃO. Foi só a Elô
- Por que você nunca me contou?
- Eu morro de vergonha disso.
- Mas eu sou sua melhor amiga.
- Eu sei mas nem com Elô eu tenho coragem de falar sobre isso.
- E você é bissexual?
- NÃO.
- Não sente vontade de beijar ela de novo?
- Não.
- E outra garota?
- Também não. Eu não gosto de beijar garotas.
- Mas de beijar a Elô você gostou.
- Mas é diferente. A Elô é a Elô. Não é outra garota. Essas coisas se forem acontecer tem que acontecer com pessoas assim.
- E comigo?
- O que tem?
- Você me beijaria?
- AI! NÃO SEI. NOSSA! EU NUNCA NEM PENSEI NISSO.
- Pensa agora.
- Por que você tá falando isso?
- Por que eu acho que se você fez com ela você tem que fazer comigo também. Eu também sou sua melhor amiga.
- E por que você ia querer me beijar?
- Por que eu acho que eu sempre quis.
Ela começou a rir.
- É sério.
- Desde quando?
- Desde que eu comecei a ficar com meninas – falei isso super sem graça.
- O QUE?! Você fica com outras meninas?! Por que você nunca me falou?
- Você também nunca me falou da Elô...
- E por que comigo?
- Por que se eu acho que se eu faço isso com meninas eu tenho que fazer com você também por a gente ser amiga e se amar.
Nessa hora ela deu um sorrisinho e olhou pra mim e disse “Um só”. Eu coloquei a mão na barriga dela, a deitei na cama e enquanto me aproximava da boca dela, vendo aquele sorriso lindo, eu não acreditava no que tava acontecendo. Eu tinha a sensação de estar realizando o maior sonho da minha vida. Quando ela enrolou os braços no meu pescoço e começamos a trocar saliva eu sabia que aquela era a melhor coisa que eu já tinha experimentando. Depois que o primeiro beijo acabou. Eu olhei pros olhos dela e pedi baixinho mais um. Ela da mesma forma respondeu tá. Beijamos novamente da mesma forma. E repetimos esse pedido, essa resposta e esse beijo mais 3 vezes até que paramos de pedir e comentar e nos entregamos ao prazer. Eu nem pensei nela como uma mulher, nem pensei se aquilo era uma relação lésbica. Pra mim era simplesmente a Ana, a boca dela, o corpo dela, o cheiro dela e tudo que eu mais havia desejado em toda a minha vida. Os beijos foram muito mais sensíveis e leves do que os que eu havia dado na Alice. Mas foram muito mais românticos.
Com tudo que ela havia me contado e com tantas vezes que havia me masturbado pra ela, não precisei explicar ou pedir nada antes de colocar a mão no peito direito dela e apertar, massagear e depois puxar a camiseta e o sutiã expondo algo que era muito mais lindo e perfeito do que eu havia imaginado. Um mamilo pequeno, vermelho, completamente redondo, com um biquinho super pequeninho; tudo isso perfeitamente no centro daquela lua branca, macia, volumosa e redondinha. Cai de boca e me deliciei enchendo a boca o máximo que pudia, deslizando minha língua por aquelas pequenas bolinhas arrepiadas e lisinhas. Sentia o cheiro do suor dela percorrendo minhas narinas e os minúsculos pelinhos massageando os meus lábios. Retirei a camiseta e o sutiã por completo. E enquanto ela estava com os braços ainda estendidos, admirei aquele desenho perfeito do corpo. Passei minha mão por cada curva depois chupei suas axilas enquanto descia minha mão pelo seu umbigo até entrar no shortinho. Logo meus dedos tocaram a calcinha e por cima dela, senti seus pentelhos e depois o calor na pequena grutinha. Ela abriu os botões do short, puxou o zíper e abaixou o short. Coloquei minha boca em sua barriga e fui descendo com a língua até chegar na calcinha. Ela mesma foi puxando a bordinha pra baixo e minha língua acompanhando e sentindo o gosto ficar cada vez mais salgado até tocar os pequenos cabelos quentes na beirinha da buceta. Tiramos todo o short e a calcinha dela e me ajoelhei ao lado da cama. Ela colocou as coxas nos meus ombros e esticou a cabeça pra trás. Dei primeiramente dois beijos, um na coxa e um na virilha e depois dei uma longa lambida de baixo pra cima. Abri a buceta dela e brinquei com aquelas pétalas rosinhas que estalavam e soltavam um cheiro que me deixava tonta. Cai de boca e comecei a chupar e por dentro sentia um ciclone percorrer todo o meu corpo. Cada pedaço meu queria tocar cada pedaço dela e o gosto daquela buceta me dizia que nada mais no mundo importava. Apenas sentir aquele coisa macia, quente e viscosa. E ao mesmo tempo, eu queria dar carinho a ela. Queria ser sensível e suava como o que eu sentia por ela. E assim eu fui com meus lábios e minha língua. Circulava o clitóris, penetrava por cada dobra, deslizava as linguinhas da buceta dela pelos meus lábios e enquanto isso ela acariciava a minha cabeça gemendo lento e baixinho. De lá de baixo, olhei pra cima e a vi olhando para mim com o sorriso lindo, amoroso e singelo. Parecia uma gatinha ronronando. Me levantei e fui percorrendo meu queixo pelo seu corpo até chegar na boca e lhe beijar. Ela puxou o meu short pra baixo tirando minha bunda pra fora. Me levantei e tirei a camiseta enquanto ela tirava meu short e minha calcinha. Nos deitamos de conchina com ela me abraçando por trás e chupando o meu pescoço. Massageava os meus seios e esfregava a buceta dela na minha bunda. Depois foi descendo me beijando as costas até chegar no cu. Abriu as minhas pernas, me colocou de quatro e começou a lamber o cuzinho, enquanto esfregava a minha buceta com a mão direita. Enfiava a língua bem lá dentro e melava ele todo e isso me deixava doida. Depois de deixar meu cu todo molhado, passou por entre as minhas coxas, deitou embaixo de mim e voltou a me beijar. Enfiou um dedo no meu cu e com a outra mão continuou esfregando minha buceta. Eu, já completamente louca de tesão, a beijava lambuzando-a toda enquanto apertava seus seios. Fomos ficando cada vez mais intensas. Gemendo, rosnando, respirando forte e rápido e a Ana começou a gozar, enfiando mais fundo o dedo no meu cu e esfregando cada vez mais forte a minha buceta. Além de dar pequenas mordidas na minha boca. Com uma das mãos voltei a acariciar o rosto dela enquanto ela sorria de prazer por minha causa e ao passar mão perto da minha boca, senti o cheiro da buceta dela nos meus dedos. Era a última gota que faltava para eu gozar também.
No fim eu estava no céu. Não conseguia parar de beijá-la e de tocá-la. Apertava forte a cintura dela e exprimia bem o corpo dela no meu. Respirava fundo pra sentir o cheiro dela e deixava os olhos bem abertos pra ver sua pela.
Quando o fogo dela abaixou, ela me fez um carinho no rosto, me deu um último selinho e se levantou. Eu senti o cheiro do cabelo dela. Ela pegou as roupas e foi pro banheiro. Enquanto ela tomava um banho, eu deitada nua, gozava de lembrar tudo que tinha acabado de acontecer e sentia que estava completamente apaixonada.