Conheci o homem que mudaria a forma de encarar a vida por acaso. Num bate-papo corriqueiro da net. Meu namorado iria viajar e eu ficaria sozinho por dois dias em casa. Então decidi dar uma puladinha de cerca. Chamarei ele de Macho, pois é assim que ele gosta. Combinamos por telefone tudo que podíamos ou não fazer, para que na hora nada saísse errado. Expliqueia ele que eu tinha um sonho: queria ser sumbisso de um macho de verdade. Queria ser dominado e servir a esse homem de todas as formas. Ele disse que sabia exatamente o que eu queria e que eu não me preocupasse. E chegou o dia. Confesso que meu coração batia acelerado, pois eu nunca havia sido submisso a ninguém. Era uma experiência nova e não sei se conseguiria. Mas o Macho parecia ser boa gente e havia me dominado por completo por telefone, de modo que eu não conseguira resistir e arriscara a aventura. Saí mais cedo do trabalho e fiquei esperando-o, ansioso, pois não sabia até que ponto as coisas chegariam. Mas logo eu descobriria. O interfone tocou e o porteiro avisou que ele estava lá embaixo. Pedi para subir. Meu coração batia acelerado. Parecia que eu teria um ataque, de tanta ansiedade e medo. Ele tocou a campainha. Abri a porta e encarei-o. Seu rosto sério não deixava transparecer seus desejos. Cumprimentou-me com um sorriso discreto. Ainda estávamos nos conhecendo. Ele deve ter percebido minha ansiedade, pois logo que chegou, ofereci-lhe uma lata de cerveja que ele aceitou. Busquei-a e trouxe até o sofá. Então ele segurou em meu pulso e, sem dizer nada, me pôs de joelhos diante dele. Ligou a TV e relaxou no sofá, mantendo minha cabeça encostada em seu colo. Senti seu pinto criando volume dentro da calça, apertando minha bochecha contra ele. Era quente. O Macho deu dois tapinhas no meu rosto. Acariciava meus cabelos, como se afagasse um bichinho de estimação. Tentei dizer algo pra ele, mas ele mandou-me ficar quieto. Então empurrou-me e eu caí sentado no chão. Ele levantou-se e começou a tirar a camisa. Tirou-a lentamente, sempre me encarando. Depois agarrou-me pelos cabelos e me trouxe aos seus pés. Soube o que era para ser feito. Comecei a desabotoar sua calça, hipnotizado pelo volume delicioso lá dentro. Suas coxas grossas colavam-se ao jeans surrado e seu peito peludo era pura tentação. Ele acendeu um cigarro, olhando para baixo, vendo se eu fazia tudo certo. Puxei sua calça pra baixo e segurei aquele membro intumescido na cueca. Ele pulsava diante de meus olhos. Abri a boca, tentando abocanhá-lo, mas ele puxou meus cabelos para trás, arrancando lágrimas de meus olhos. - Quer chupar meu pau, corninho? Era o que eu mais queria e ele sabia disso. Por isso não deixou. Segurando meus cabelos, começou a bater com o pau na minha cara. Era algo que nunca tinham feito comigo e eu queria compreender por que isso o excitava tanto. Mas ele apenas sorria, vendo minha submissão. Seu pau duro batia na minha pele, ardendo a deixando dores leves. Era um pinto poderoso e forte... Mandou-me arrancar a roupa e ficar apenas de cueca. Obedeci, sempre encarando aquele pinto lindo e desejável. Ele nem se movia, apenas fumava seu cigarro enquanto assistia eu me despir. Continuei de joelhos diante dele. Eu era apenas um homem magro e submisso diante de um mestre e não fazia idéia de quais eram suas intenções comigo. Ele agarrou minha cabeça e ficou esfregando-a no seu pau. Por duas vezes tentei sair dali, mas ao fazer isso levei dois tapas no rosto, um de cada lado, rápidos e ardidos, que me fizeram acalmar. Fiquei quieto, deixando-o roçar o pinto no meu rosto. Ele era tão forte, tão viril, tão lindo... - Daqui pra frente, você só rasteja. E não diz nada. Nada! Entendeu?? Fiz que sim com a cabeça. Ele voltou ao sofá e deitou-se nele. Ainda estava de meias. Então arrancou-as e puxou-me para perto pelos cabelos. Cheguei próximo o suficiente para sentir seu hálito gostoso na minha cara. Então ele disse: - Vai lamber meus pés, corninho... E jogou-me com violência no chão. Caí, mas logo rastejei e segurei seu pé, começando a lambê-lo. Mas ent~]ao senti um tapa ardido na bunda e sua voz trovejar: - Faz direito caralho! Lambe a sola, onde eu piso no chão! Devagar, encostei meus lábios em sua sola. Não queria fazer aquilo, mas ele me cutucou o rosto com o pé. Eu não tinha alternativa. Senti outro tapão na bunda e comecei a passar a língua. Acabei lambendo todo seu pé. Depois subi para as canelas, lambendo-as e dando voltas em suas pernas. Queria lamber todo seu corpo, pois ele era o primeiro homem que me faria escravo. Meu primeiro mestre... E ouvia seu riso enquanto era obrigado a lambê-lo. Ele divertia-se com minha submissão. Via-me como um simples objeto de prazer, onde ele poderia fazer seus testes e satisfazer seus desejos. Eu nada representava para ele... Continuei lambendo-o, subindo cada vez mais. Lambi suas batatas peludas e firmes e seu joelho. Quando comecei a subir por sua coxa, ele arrepiou-se. Pegou-me novamente, dessa vez pela orelha. Aproximou a boca do meu ouvido e falou baixinho: - Meu saco, corninho. Lambe meu saco, mas antes vai buscar outra cerveja.,. Corri para a cozinha. Quando voltei, ele estava me esperando em pé. Entreguei a lata pra ele , como agradecimento, recebi um forte tapa no rosto. - Eu disse pra você rastejar, não disse? Caí de joelhos imediatamente. Levei outro tapa, mas fiquei quieto. Ele riu, me ofendendo gratuitamente, depois ergueu o pau e mostrou o saco. - Começa lambendo aqui – apontou o ponto entre as pernas. Quero que você lamba as duas bolas bastante. Se fizer direito, deixo você chupar meu pau. Era a promessa que eu esperava! Ele sentou-se e tomei posição entre suas pernas. Ele apertou-as contra meu pescoço, mantendo-me preso. Eu não tinha saída a não ser abrir a boca para colocar seu saco pra dentro e poder respirar. Assim ele me manteve por algum tempo. Eu já estava sufocando quando ele mudou de posição. Segurou meu queixo e falou com voz ameaçadora: - Tô com vontade de mijar... Mas não to a fim de sair daqui... Senti um frio no estômago. Não sabia se teria coragem pra isso. Mas eu não podia falar. Sempre rindo, ele pôs-se de pé. Aproximou-se ameaçadoramente de meu rosto e começou a roçar o pau na minha boca, sem segurá-lo. Ergui a mão para segurá-lo e chupá-lo, mas ele deu-me outro tapa. Eu não podia fazer aquilo. Então ele mandou eu abrir a boca. Obedeci e senti a cabeça amolecida, mas ainda inchada, penetrar-me a boca. Era um momento glorioso e olhei para cima, meus olhos brilhando de satisfação enquanto ele me olhava com desprezo, o cigarro na boca. Queria mostrar pra ele que eu o idolatrava, que ele poderia fazer o que quisesse comigo. Não sei se ele compreendeu, pois riu a jogou a cabeça pra trás. Então disse: - Seguinte corninho, se cair uma gota, eu te espanco, entendeu? Balancei a cabeça, dizendo que sim. Então ele fechou os olhos e ficou sério. Eu sentia seu pau movendo-se sobre minha língua. Então um gemido escapou dele e eu senti o primeiro jato. Pegou-me desprevenido, pois veio com força, irrompendo pela garganta. Engasguei e comecei a tossir, mas ele segurou nas minhas duas orelhas e manteve o pau lá dentro. Então o segundo jato veio. Era muito mais longo do que o primejro e encheu minha boca rapidamente. Engoli a tempo do terceiro jato, o mais poderoso deles, começar a jorrar. A partir de então, não tive descanso. Minha garganta subia e descia o tempo todo, tentando engolir aquele mar de mijo morno e salgado. Era um mijo leve, com um sabor estonteante. Lembro-me de ter desejado bebê-lo para o resto da vida... Mas ele não cessava. Logo, senti meu estômago encher-se com aquele líquido dourado e mágico, tão saboroso. Engoli ainda mais seu pau, passando a língua enquanto continuava engolindo seu mijo. Então o grande jato cessou. Vieram outros, mas breves que ele soltava na minha boca como se fosse um mictório. Ouvi sua voz superior: - Chupa as últimas gotas, corninho. Suguei aquele pau até sentir que não havia mais mijo. Segurei-o e continuei chupando. Segurando minha cabeça para que não soltasse, ele sentou-se novamente, pondo os braços atrás do pescoço, enquanto contemplava seu escravo de um dia. Ajeitei-me entre suas pernas, apoiando-me em suas pernas grossas e gostosas. Enquanto minha boca subia e descia sobre aquele membro intenso, eu alisava suas pernas, querendo mostrar para ele minha dedicação. Ele segurava o controle-remoto da TV e assistia aos canais, como se eu não estivesse ali, mas eu continuava, sempre olhando para seu rosto, enquanto sentia o pinto crescer e tomar toda minha boca. Passava a língua em volta da glande inchada, penetrando com a ponta na uretra, de onde saía uma baba viscosa e saborosa. Assim, fiquei ali, submisso, alisando seu corpo e deixando-o à vontade, para deixá-lo satisfeito. Mas seu prazer não era o mesmo que o meu. Logo, ele enfezou-se com minha situação. De pé, segurou firme em meu queixo e chamou-me de idiota, dizendo que eu não sabia chupar um pinto então começou a dar tapas ardidos no meu rosto. Um após o outro... até que meu rosto começou a arder de dor. Mas ele não percebia minha dor e divertia-se comigo. Percebi que a cada vez que me dava um tapa, sua força aumentava. Eu não sabia até onde poderia resistir. Eu alisava suas pernas, tentando controlar sua raiva, mas ele não se iludia, continuava batendo. Então ergueu meu rosto e ficou satisfeito ao ver que havia me torturado o bastante. Enfiou o pau na minha boca e disse que me ensinaria a chupar uma vara decentemente. Segurando firme em minhas orelhas, começou a socá-lo na minha boca, fazendo-me engasgar e sufocar, sem importar-se se isso era bom ou não. Ele era um mestre e os mestres não podiam ser contrariados nunca. Ele havia me ensinado isso por telefone uma semana antes, quando eu ainda sonhava com esse momento. Ele sabia disso, ah sabia... A partir de agora, eu podia implorar, chorar ou me desesperar, nada adiantaria. Ele era meu dono até que o sol nascesse novamente. Eu estava prestes a engasgar, quando ele soltou minha cabeça e disse: - Agora vê se chupa direito, corno do caralho! Obedeci, chupando-o com força, tentando satisfazê-lo. Ele pôs as mãos na cintura, analisando meu desempenho, dando tapinhas leves no meu rosto enquanto eu o chupava, para dizer que eu estava fazendo a coisa direitinho. Relaxou durante algum tempo, aproveitando a chupeta, enquanto eu suava para mantê-lo feliz. Mas o filho da mãe levantou-se, sem nada dizer, e foi até a cozinha, de onde voltou com outra lata de cerveja. Posicionou-se novamente diante de mim e ordenou que continuasse. Novamente caí de boca. Ele socava até o fundo da minha garganta, empurrando minha cabeça com uma mão, enquanto a outra tomava despreocupadamente a cerveja na lata. Eu lambia seu saco e sua cabeça apetitosa, lambia suas coxas e suas pernas até os tornozelos, depois voltava para o pinto babão. Então passava a língua levemente na cabeça, sentindo a baba que escorria, passando-a pelos lábios e voltando a mamá-lo. Mais de uma hora se passou. Minha boca doía de tanto chupar aquele pau grosso, mas ele não dava sinais de querer parar. Mas então, pegou-me pelos cabelos e foi me arrastando até o banheiro. Pedi para ele tomar cuidado, mas ele puxou mais, rindo de mim e ignorando meus pedidos. Ao chegar no banheiro, jogou-me dentro do Box. Encostei na parede e ele apontou o pau novamente pra minha cara. O primeiro jato de mijo bateu contra meu olho, para sua diversão. Rindo, ele voltou o jato pra minha boca aberta. Comecei a beber, mas os jatos fortes batiam no meu rosto e ele me lavava com seu mijo quente. Logo, meu corpo inteiro estava lambuzado de urina e eu lambia meus braços, tentando beber cada gota que escorria. Mas vendo que ele já estava terminando, dei um salto e abocanhei-o, a tempo de conseguir beber os últimos jatos. Não queria desperdiçar aquele líquido tão precioso e senti seu gosto novamente, agradecendo por ele não me empurrar pra longe. Ele terminou de mijar e foi para a sala, dizendo: - Dá um tempo aí, que é para o cheiro grudar bem em você... Assim, fiquei ali, no Box, sentindo frio, enquanto o mijo grudava e penetrava na minha pele, me deixando com o cheiro do meu Macho. Eu ouvia seus sons na sala, mas não me atrevia a sair. Ele voltou. Seu pau estava duro como pedra e senti medo, pois ainda era virgem. (até aquele momento, eu só havia sido ativo com meu namorado. Já faziam dez anos, de modo que, para todos os efeitos, eu era virgem novamente). Meu desejo de ser comido por alguém nunca tinha se concretizado, pelo menos até aquele momento. Ele entrou no Box, estalando um violento tapa no meu rosto. Seus tapas estavam cada vez mais ardidos e fortes. Mas isso parecia não incomodá-lo. Tanto que ele deu mais dois tapas fortes, um de cada lado do rosto, depois mandou eu ficar em pé. Me empurrou contra a parede e colou meu rosto no azulejo frio. Senti seus dedos apertando minha bunda virgem. Ele a apertava e beliscava, puxando minhas nádegas pra revelar meu cu apertado. Seu dedo passeou pelo buraquinho, pressionando-o. Então, uma dor leve, mas suportável, me fez perceber que seu dedo já estava dentro. Tentei virar-me, mas ele pressionou minha cabeça ainda mais. Era seu desejo e obedeci, submisso. Seu dedo começou a movimentar-se lá dentro. A ponta varria meu cuzinho virgem para todos os lados. Ele lambuzou a mão no pote de creme e voltou a penetrar em mim. Não era uma dor tão ruim assim, afinal. Mas quando pensei que ele finalmente enfiaria aquele pau tão gostoso dentro de mim, senti o primeiro tapa estalar na minha bunda. Era um tapa fortíssimo. Por um momento, encarei-o quase com raiva, mas ele era experiente e não se intimidou. Ao ver meu olhar de bravo, deu outra risada e outro tapa na minha cara. Virou-me de frente pra ele, encarando-me nariz e nariz e disse com sua voz fria: - Vai encarar, meu corninho? É melhor ficar quietinho e obedecer, senão pode se arrepender... Senti uma espécie de medo e ansiedade crescente. Ele virou-me novamente para a parede e começou a dar tapas. Vários deles, um após o outro. A ardência era tanta que até senti minha excitação diminuir, mas ao olhar seu pau tão firme e duro, percebi que ele estava divertindo-se às custas da minha dor. Eu ouvia sua risada contrastando com meus gemidos e gritos. Enquanto eu sofria seus castigos, ele abusava de meu corpo. Enquanto lágrimas escorrias de meus olhos, suas ofensas invadiam meus ouvidos. Eu pedia e implorava para ele parar, mas ele mandava-me calar a boca e dizia que, quanto mais eu pedisse para parar, mas ele me bateria. Dessa forma, fiquei sofrendo seus castigos até que minha bunda ficou dormente. Seus tapas eram tão fortes que pensei que os vizinhos pudessem nos ouvir e pensar que havia alguma briga no apartamento. Mas ele pouco se importava e seus risos mostravam que minha dor era prazer para ele. Então ele agachou-se, abrindo minha bunda com sua mão forte e enfiou a língua no meu rabinho. Enlouqueci imediatamente. Eu adorava isso, mas nunca faziam comigo, pois meu namorado era passivo e eu não tinha outros parceiros. Ele me explorou o rabo com a língua e mandou eu arrebitar a bunda como uma puta. Me senti humilhado por fazer aquilo, afinal, eu era até aquele momento um ativão. Mas ele era muito mais e havia me dominado por completo. Arrebitei a bunda e senti dedos e língua ao mesmo tempo, me rasgando aos poucos. Ele se pôs de pé e senti todo seu corpo colado ao meu, o pinto duro esfregando na entrada do meu cuzinho. Esfregou-se bastante, me deixando louco com aquele volume atrás de mim. Então pegou a camisinha que estava lá e pôs na minha mão. Mandou eu colocá-la com a boca. Agradeci quando consegui fazer direitinho. Desenrolei a camisinha com a boca e vesti aquele membro delicioso e apaixonante. Esperei receber um prêmio por isso, mas o que ganhei foi um tapa – mais um – no rosto. O filho da puta não cansava de me torturar. Por mais que eu implorasse, sua mão não conhecia misericórdia e estalava no meu rosto, sem nenhum arrependimento. Me ergueu pelos cabelos e me colou na parede novamente. Então penetrou os dedos novamente, me abrindo para ele. Deu duas ou três estocadas com dois dedos e colou o pau na entradinha machucada. E empurrou. Fazia tanto tempo! Estrelas brilharam quando a dor me invadiu. Tentei me libertar, mas ele me prendeu com força, com um abraço de urso que me prendeu o pescoço e ambos os braços. Eu não podia sequer me mover e tive que agüentar quando ele começou a socar o pau dentro de mim, sem respeito, com rapidez e violência. Gritei e chorei, mas ele era meu dono e eu tinha que resistir. Se reclamasse, poderia perdê-lo. Trinquei os dentes e respirei aliviado quando ele começou a me espancar. A dor dos tapas ajudava a agüentar a dor da penetração e ele devia saber disso, pois batia com força, ao mesmo tempo que socava cada vez mais rápido. - Aí corninho, tua bunda ta vermelha que nem fogo! – ele disse e riu, puxando meu cabelo para trás e enfiando mais fundo. Gritei, mas ele tapou minha boca. Socou, socou, socou e socou, até que a dormência de toda dor e daquele pinto que não parava de socar me fez resistir aos seus impulsos. Meu macho me fodeu como eu jamais imaginara ser possível. Mas ele era perfeito e estava apenas começando... Depois de me foder de todas as formas dentro do banheiro, ele arrancou a camisinha e mandou eu cair de boca. Caí ofegante, engolindo-o todo. Lambi suas bolas e seus pêlos e masturbei-o para acelerar, mas ele me bateu, dizendo: - Nada de punheta! Tem que chupar até eu gozar. Assim, ficou ali, como um senhor de escravos, assistindo ao seu corninho ser feliz. Ah, eu era tão feliz com aquele pau na boca! Queria tanto tê-lo sempre por perto! Chupei muito. Então senti seus dedos fechando-se nas minhas orelhas e ele empurrou mais fundo, mais fundo, mais fundo... E o som mais belo do mundo chegou aos meus ouvidos. O som dos gemidos do meu Macho. Ele agarrou-me com força, dizendo vários palavrões enquanto socava mais rápido. Por fim, um grito rouco invadiu a casa. Ele tirou o pau da minha boca e gritou para que eu a abrisse. Puxou meus cabelos para trás, forçando minha boca a abrir. E gozou! O primeiro jato bateu no fundo da minha garganta, indo direto para o estômago, depois vieram outros jatos, muitos deles. Seu mijo era gostoso, mas a porra era ainda mais saborosa e deixei invadir minha boca com aquele mel do sexo. Gemi de tesão, vendo que ele não parava de gozar. Senti o sêmen viscoso acumular sobre minha língua. Ele encostou o pau na minha boca, para que eu lambesse as últimas gotas que escorriam. Segurei-o e lambi, como ele merecia por ser tão bom pra mim. Então ergui a cabeça pra ele, para que ele visse o prêmio na minha boca. Ele me encarou e riu. Segurou meu queixo e mandou eu cuspir tudo na sua mão. Eu não queria cuspir, pois queria beber aquele coisa gostosa, mas obedeci. Depositei toda aquela porra em sua mão e ele esfregou-a na minha cara, rindo de mim e me humilhando com palavras rudes. Mas eu não me importei, pois havia sentido o gosto daquele leite incomparável. Ele saiu do banheiro, enxugando-se, me abandonando ali. Fiquei sentado no chão, sentindo o corpo inteiro ardendo, a bunda machucada e o rosto ardendo. Mas criei forças e fui para a sala, onde ele me esperava. Pensei que já tinha acabado e que agora poderíamos conversar. Mas ao chegar na sala ele ordenou que eu voltasse a chupá-lo. Quando eu pus a boca, ele avisou que a cerveja estava fazendo efeito e que daria outra mijada. Mas não fez questão de levantar-se. Simplesmente segurou minha cabeça, eu já sabia o que fazer. E os jatos vieram. Agora o gosto parecia estar melhor ainda. Bebi cada gota, gemendo de prazer por matar a sede com um líquido tão gostoso! Ele terminou de mijar e continuamos da mesma forma. Ele assistindo a TV enquanto eu me deleitava com seu pau. Finalmente, o prêmio por ter apanhado tanto! Preparou um lanche para ele. Quando pedi para fazer um para mim, ele respondeu: - Não, hoje teu alimento é outro... Fomos dormir tarde. Mas antes de pegar no sono ele me presenteou com mais meia dúzia de mijadas. Agradeci a deus por ter lembrado de comprar a cerveja, pois ela o fazia mijar bastante e pude manter o estômago cheio graças a ele. Este era meu alimento e eu não reclamava. Por mim, passaria o resto da vida servindo de privada para ele... Na cama, ele deitou-se como se fosse o dono da casa. Ficou no meio e quando fui deitar-me ao seu lado, ele me impediu. - Tem duas chances: ou dorme no chão ou dorme no pé da cama, com meu pau na boca. Não pensei duas vezes. Abocanhei-o e ajeitei-me em seu colo, com aquele membro semi-ereto na boca. Chupei-o até que ouvi o ronco do meu Senhor dormindo profundamente. Seus dedos escorregaram pelos meus cabelos e ele adormeceu. Eu não consegui dormir e passei a noite em claro, saboreando aquele pau delicioso, pois sabia que demoraria até que eu o tivesse novamente. No meio da madrugada, ele acabou gozando novamente, mas dormindo. Bebi sua porra, alimentando-me mais um pouco. Já de manhã acabei pegando no sono. Quando acordei, vi que já era dia e seu pau respousava ao lado de minha boca. Pus ele de volta no lugar e voltei a chupá-lo. Chuper com tanto gosto que ele acordou e ficou quieto, apenas segurando minha cabeça e pressionando-a um pouco mais, afundando-o até a garganta. E assim ficou até gozar pela terceira vez. Depois do gozo, ele me acariciou (nem parecia o mesmo de ontem!). E avisou que iria mijar. Preparei-me e senti o gosto maravilhoso invadindo minha boca. Engoli tudo, lambendo seu pau depois para garantir que havia ficado limpo. E levantei-me para preparar o café para ele, meu Macho. Ele tomou café na mesa, enquanto eu esperei aos seus pés, sem comer nada. Ele não me permitia comer na sua presença. Para ele, eu só precisava de um alimento, MIJO. Tomamos outro banho, onde ele novamente me fodeu. Senti o cu ardendo do dia anterior, mas ele pouco se importava e socou forte. E sua quarta gozada serviu como alimento para mim naquela manhã. Eu não precisava de mais nada. Para garantir que eu jamais o esqueceria, ele deu-me mais uma série de tapas na cara, antes de derramar uma longa mijada, que fez arder as marcas de seus dedos. Bebi uma boa parte, mas ele me lavou o rosto, para lembrar-me de que ele era, sempre, o maioral, o melhor, o mais gostoso. Vestiu-se e foi embora, prometendo que, dali em diante, ele sempre reservaria algumas garrafas de mijo para me dar de presente. Mas eu ainda hoje, imploro a ele um encontro rápido. Ele é difícil e me evita, mas vez ou outra permite que eu o veja. Nessas raras ocasiões, nossos encontros são rápidos e servem apenas para que ele me espanque e me dê seu mijo, pois eu nunca mais consegui viver sem seu gosto incomparável. Afinal, realizei meu sonho. Conheci o mais delicioso dominador e aprendi que ser submisso pode ser bom, desde que se tenha um homem como o meu, Macho. É claro que meu namorado jamais soube disso, mesmo porque ele já havia experimentando o mesmo homem. Ele só não sabia que eu poderia ser muito mais submisso do que ele. Mas meu Macho soube. E me pôs no meu lugar!
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