Aconteceu ontem à noite. Fomos participar de uma palestra sobre agro-negócios na cidade de Ribeirão Preto. O evento começou por volta de 9 da manhã e só terminou as 20 horas. Cansados, resolvemos dormir na cidade, e depois de procurarmos, arranjamos um bom hotel para pernoitarmos. Tomamos um gostoso banho, e resolvemos sair para jantar. Laura prevendo que passaríamos a noite na cidade, trouxe uma maleta com algumas roupas. Vesti uma calça jeans, e Laura para minha surpresa, vestiu uma blusa azul semi-transparente, notei que estava sem sutiã, já que podia visualizar seus lindos seios. Laura justificou, dizendo que na hora de preparar a maleta, havia se esquecido do sutiã. Como conhecemos bons restaurantes da cidade, Laura pediu-me que fôssemos a um com pouca luz, assim as pessoas não notariam a transparência de sua blusa. Logo achamos um aconchegante, com piano-bar, e pouca luz.Nos acomodamos e pedimos um bom vinho enquanto esperávamos o jantar, que foi servido em seguida. Depois do jantar, e de mais duas garrafas de vinho, Laura convidou-me para dançar. O músico tocava uma linda canção de Tom Jobim, e fomos para a pista de dança. Apesar da penumbra do ambiente, notei que com as luzes multicoloridas, a blusa de Laura ficava ainda mais transparente, mostrando toda a beleza de seus seios. Aquela situação me deixou excitado, pois logo meu pau deu sinal de tesão. Laura percebeu, e perguntou-me o porque da excitação, eu lhe disse que era por causa da transparência de sua blusa. Laura então disse que era exatamente o que ela queria, que não trouxe o sutiã de propósito, pois queria me ver excitado. Percebi que outras pessoas que dançavam também notaram a transparência da blusa de Laura, já que alem de olharem ainda comentavam entre si. Assim que a música acabou, voltamos para nossa mesa, para nossa surpresa havia um bilhete sobre ela. Abri e li o conteúdo que dizia o seguinte: "Adorei vê-los dançando, principalmente pela beleza de sua companheira, gostaria muito de me sentar com vocês, mas não sei qual será sua reação. Percebi que pela roupa que vestem, me parecem ser muito liberais. Não quero ofende-los. Caso queira ignorar este bilhete, faça-o, mas ficarei muito triste. Caso contrário apenas beije sua companheira na testa, que entenderei o sinal e me dirigirei a vocês. Abraços". Mostrei o bilhete a Laura, que pediu para que não nos manifestássemos, que poderia ser alguém chato, inconveniente, já que foi muito ousado nos mandando aquele recado. Coloquei o bilhete sob um cinzeiro que estava na mesa. E convidei-a para dançarmos novamente. Laura olhou para os lados discretamente, e aceitou meu convite. Voltamos á pista de dança, Laura fez de tudo para mostrar a transparencia de sua blusa. Ao terminar a música, voltamos, e peguei o garçom no flagrante colocando outro bilhete sobre nossa mesa. Ele imediatamente saiu meio sem graça. Abri o bilhete que dizia o seguinte: "Desculpe minha ousadia, percebi que os lhes ofendi. Não era minha intenção, honestamente. Por favor, deixem que eu me desculpe pessoalmente, prometo que depois disso não lhes incomodarei mais. O sinal pode ser o mesmo. Obrigado". Laura olhou firmemente para mim, como se esperando que eu tomasse alguma decisão imediata. Mas não o fiz, e perguntei-lhe o que achava. Laura então com estranho brilho no olhar, disse-me que não haveria de ser nada de mais, que poderíamos conhecer a pessoa, e depois simplesmente dispensa-lo. Pensei um pouco e beijei-lhe a testa. Após alguns longos minutos, uma pessoa veio até nossa mesa, e se apresentou, dizendo: "Perdoe minha ousadia, mas não pude resistir, perdão por tê-los ofendido. O que posso fazer para reparar meu erro?" Para minha surpresa, Laura se antecipou e convidou-o para sentar-se conosco. Logo ele se apresentou como sendo Élson, e que estava se penitenciando pela gafe cometida, mas que faria de tudo para reparar o erro. Assim já havia se antecipado e pagado nossa conta, e que dali pra frente qualquer coisa que pedíssemos, faria o impossível para satisfazer-nos. Laura deu um largo sorriso, e estendendo a mão, cumprimentou-o, pedindo para que ele se sentasse. Élson me cumprimentou, e sentou-se. Laura serviu-lhe uma taça de vinho, e percebi que ela ficou bastante entusiasmada coma presença do rapaz, pois logo puxou assunto perguntando sobre sua vida, o que fazia, onde trabalhava, etc. Fiquei apenas observando-os, já que Laura não parava de falar. Lembrei-me de nossas aventuras anteriores, e percebi que Laura estava com más intenções. Não demorou muito, e Élson convidou-a para dançar, ao que ela imediatamente aceitou. Segurando-o pelas mãos, Laura quase o arrastou para a pista de dança. Nem bem chegaram, e Laura já o agarrou pelo pescoço, e colou seu rosto no de Élson. Percebi que ela estava praticamente se esfregando no corpo dele, que por sua vez deslizava suas mãos pelas costas de minha mulher, chegando muitas vezes até sua bundinha. Apesar de terminado a primeira música, eles ficaram no centro da pista esperando pela próxima. E assim fizeram mais umas duas vezes. Após dançarem umas quatro músicas, eles retornaram para a mesa. Assim que Laura se sentou, Élson pediu licença, e voltou para sua mesa. Então meio "P" da vida perguntei-lhe o porque de tanto interesse pelo rapaz. Laura com olhos brilhando, disse-me: "Com certeza esta noite será maravilhosa. Élson me parece ser um homem e tanto, e não iremos nos arrepender de tê-lo conosco". Fiquei meio preocupado com o repentino interesse de Laura, apesar de já termos participado uma vez de ménage e de um swing. Logo Élson voltou, e convidou-nos para irmos a um local mais aconchegante. O Rapaz foi em seu carro, Laura e eu fomos em nosso. Pedi explicação a Laura, que me disse que enquanto dançavam, Élson lhe disse coisas maravilhosas, que havia sentindo o contato de seu pau nas coxas, e pelo volume, nenhum outro dos homens que tivemos em nossas relações, tinha um volume tão grande. O interesse repentino de minha mulher por Élson me deixou meio enciumado. Mas continuei a seguir o rapaz. Logo chegamos a um condomínio residencial fechado, e depois de pedir autorização ao porteiro do condomínio, fez sinal para que entrássemos. Depois de rodar algumas quadras, Élson entrou em uma residência, e descendo do carro, orientou-me para que estacionasse meu carro. Descemos e entramos na casa. Aliás, uma casa muito bonita, com uma sala enorme,onde nos acomodamos. Élson serviu-nos um bom vinho, e colocou uma canção para ouvirmos. Sentou-se de frente para nós, e passou a nos agradecer por aceitar seu convite, e que como havia dito anteriormente, seria nosso anfitrião, escravo, ou o que mais quiséssemos. Em seguida, conduziu-nos para o quarto de hóspedes. Eu e Laura fomos para o banho, e lá começamos uma gostosa seção de chupadas e mamadas. Fiz Laura gozar na minha língua umas duas vezes, até que ela pediu para que eu parasse, pois estava louca para ter Élson conosco. Saímos do banho, enrolados em nossas toalhas, e encontramos Élson em nosso quarto, vestindo apenas um short de seda, deixando a mostra o volume de sua ferramenta, que já estava totalmente ereta. Ele veio em nossa direção e segurando nossas mãos levou-nos para seus aposentos. Um lindo quarto, com uma decoração de extremo bom gosto, e uma cama enorme, de mais ou menos 5x3 metros, coberta com lençóis e fronhas de seda, um verdadeiro luxo. Laura imediatamente se jogou na cama, levando-me com ela, e passei a beijar-lhe a boca com avidez, ao mesmo tempo em que passava as mãos pelo seu corpo, fazendo com que a toalha que lhe cobria o corpo subisse, deixando a mostra sua coxas. Élson veio para junto de nós, e Laura puxou seu short, fazendo saltar um imenso cacete, grosso, cheio de veias enormes, com a cabeça vermelha, brilhante. Devia ter uns 24 x 6cm. Laura deixou-me, e abocanhou o pau de Élson, deixando-me enciumado. Laura passou a mama-lo nas bolas, lambendo toda a extensão daquela ferramenta, como se fosse um picolé. Élson por sua vez virou-se e passou a mamar a grutinha de minha mulher, que passou a gritar de tesão. Não sei quantas vezes Laura gozou na boca de Élson, mas em dado momento, ela abandonou o mastro de Élson, e caiu desfalecida na cama. Élson então direcionou sua tora para a portinha da bocetinha de Laura. Imaginei que ela não iria conseguir agüentar o pau do Rapaz. Mas aos poucos ele foi empurrando, fazendo minha mulher sentir cada centímetro de seu instrumento, até que ela sentiu as bolas de Élson baterem em sua bundinha. Percebi no rosto de minha mulher um certo sofrimento, pois sua grutinha demorou a se acostumar com aquele volume todo. Depois de algum tempo, Élson passou a fazer movimentos de vai-e-vem, e logo Laura acordou, e começou a rebolar no mastro de Élson, levando-o a loucura. Em dado momento, vi Laura cochichando alguma coisa no ouvido de Élson. Percebi que ele ficou meio sem graça, mas ela insistiu, e passou a beijar-lhe a boca, voltando ao seu ouvido, lambendo e falando coisas que eu não podia ouvir. Até que minha mulher me chamou para participar. Assim que cheguei perto, Laura pegou meu pau, e passou a mama-lo e a esfrega-lo no rosto, até que ofereceu para que Élson a ajudasse. O rapaz meio sem jeito deu uma primeira lambida, e Laura segurando, direcionou meu pau para a boca do rapaz, que passou a mama-lo, primeiro devagar, depois com força, quase mordendo. A partir daí, os dois se revezaram na minha rola, ao mesmo tempo em que ele fodia a bocetinha de Laura. Élson avisou que ia gozar, e Laura saindo debaixo dele, se posicionou para receber seu gozo. Sua tora jorrou jatos no rosto e seios de minha mulher, que logo abocanhou o mastro do rapaz, para não deixar escapar uma só gota de seu gozo. Em seguida Laura veio em minha direção e beijou-me na boca, fazendo me sentir o gosto acre do prazer de Élson. Percebendo que eu ainda não havia gozado, Laura ficou de quatro e pediu-me que a penetrasse. Comecei a foder-lhe, e senti sua grutinha completamente alargada pelo volume do pau de Élson. Não sei porque, mas senti um enorme tesão, e passei a fode-la com certa raiva. Laura chamou Élson, e pediu para que ele nos chupasse, enquanto fodíamos. O rapaz veio por baixo de nós, e passou a chupar, ora o clitóris de Laura, ora meu pau, até que avisei que riria gozar. Laura então pediu para que eu gozasse no rosto dos dois. Posicionei-me e gozei fartamente, ora no rosto de Élson, ora no rosto de Laura. Minha mulher passou a lamber o rosto de Élson, que retribuía fazendo o mesmo com minha mulher. Exaustos caímos na cama e acabamos adormecendo. Acordei depois de umas duas horas, olhei para o lado e vi os dois ainda dormindo, e resolvi tomar um banho. Quando retornei ao quarto, encontrei Laura sentada no pau de Élson. Era inacreditável. Minha mulher agüentava aquela ferramenta na sua bocetinha, como se fosse o meu. Ela cavalgava, urrava, e pedia a mais. Ao me ver, pediu para que eu a fodesse também. Aproximei-me, e ela se deitou de costas na barriga de Élson, deixando a mostra o pau do rapaz completamente atolado em sua grutinha. Disse-lhe que não conseguiria penetrar sua grutinha, que já estava completamente tomada pelo cacete de Elson. Mas ela insistiu, e posicionei, e encostei meu pau no de Élson, e comecei a forçar a entradinha da xaninha de minha mulher. Inacreditavelmente, meu pau começou a entrar aos poucos. Élson ficou completamente parado, e eu continuei forçando, até que senti que havia penetrado completamente. A sensação que senti a seguir é indescritível. O contato de meu pau no de Élson era algo que nunca havia sentido antes. Minha mulher tentou movimentar a cintura, mas não conseguiu. Então Élson passou a movimentar lentamente seu pau. Passeia fazer o mesmo intercaladamente. Laura começou a gritar, pedindo que a fodêssemos, que ela estava no nirvana, que jamais em toda sua vida, havia sentindo tanto tesão. Logo Élson começou a gozar, e tirou seu pau da grutinha de Laura, levando sua rola para que ela chupasse. Senti que também iria gozar, e fiz o mesmo. Eu e Élson gozamos abundantemente no rosto e boca de Laura, que sorveu até a última gota de nossos gozos. Em seguida, beijou-nos na boca, para que sentíssemos nossos gozos. Caímos na imensa cama, completamente extasiados, e dormimos até as 8h da manhã seguinte. Acordamos, tomamos o café da manhã, trocamos nº de nossos telefones, e Laura sugeriu marcarmos um novo encontro. Parece que terei que concordar com minha mulher, pois durante o trajeto de retorno a nossa cidade, ela não falou em outra coisa que não fosse sobre a noite passada. Principalmente quando pela primeira vez na vida, teve duas rolas na bocetinha. Sem contar que falou o tempo todo do volume do pau de Élson. Hoje pela manhã, minha mulher sugeriu que marquemos um encontro para o final de semana. Enquanto escrevo este relato, meu pau está estourando dentro da calça. Acho que terei que ligar para o Élson!
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