Depois que relatei um conto onde fui contratado, por Da. Maria que queria realizar um sonho de ter dois machos bem dotados à sua disposição, eu recebi um E-Mail, onde um Sr. que vou chamá-lo de Marcos, me questionando se eu aceitaria um novo desafio, este era para fazer sua esposa Silvia passar por um estupro previamente encomendado, mas que ela não tinha o menor conhecimento do que aconteceria e nem quando, sendo que tudo teria que parecer o mais real possível, sem que ela desconfiasse de nada. Devido ao perigo da situação o Sr. Marcos me pagaria uma boa quantia para eu arcar com as despesas de todos os preparativos, nosso único problema era que este casal não morava em minha cidade. Depois que Marcos me passou vários dados, eu arquitetei um plano, simulando um seqüestro, Marcos teria que vir até minha cidade onde tenho conhecimento da topografia e conheço várias chácaras que são alugadas por pequenos períodos. Passou-se três semana para que tudo ficasse em ordem, liguei para Marcos confirmando e pedi que ele viesse, eu só precisava de marcar um ponto onde eu teria que saber a marca do carro e a placa para assim não haver erros. Marcos chegou a cidade numa quinta feira, se instalou no melhor hotel, e claro, sem que Silvia desconfiasse de algo ele me ligou, marquei o local que era bem próximo a um parque bem conhecido, assim ele não teria problemas para encontrar, e também marcamos a hora, final de tarde quase escuro, ele me passou a marca do carro que era um Mustang conversível de cor branca, bem com este carro nem seria preciso a placa. Já no local e hora combinada, avistei o Mustang, com um carro alugado dei uma fechada no carro e imediatamente dois rapazes entraram em ação, com armas na mão (claro que descarregadas), simularam o seqüestro, sacaram Silvia do carro e falaram que entrávamos em contato, jogaram Silvia no banco de trás onde um dos rapazes se manteve com ela o tempo todo apontando a arma contra sua barriga, neste momento deu-se início a todo plano, demos várias voltas pela cidade até que em dado momento amarramos uma corda de seda em suas mãos e colocamos uma venda. Rumamos direto para a tal chácara, nesta nos aguardava mais um rapaz e uma moça, todos contratados por mim. Para dar mais autencidade a tudo ninguém falava em nomes, e já começaram a zuar com Silvia, ela era linda, cabelos negros, aproximadamente 1,75 de altura, pele bem clarinha, seios lindos, uma bundinha toda durinha e empinadinha, aparentava ter uns 35 anos, e um corpo escultural. A moça contratada era bi e tarada em mulheres, quando viu Silvia, já foi exclamando, “é esta putinha que vou faturar hoje? Vou me divertir muito pelo jeito”. Então todos da casa colocaram uma meia na cabeça e tiramos a venda que cobria os olhos de Silvia, mas mantivemos ela amarrada, trancamos ela num quarto com pequeno banheiro e demos tempo para o pavor tomar conta de seu corpo. Silvia só escutava nossas conversas que não tinha nada que ela pudesse identificar nosso local, um dos rapazes entrou no quarto e foi logo perguntando do celular do marido dela, que iríamos entrar em contato com ele para pedir o resgate, lá de dentro o rapaz exclamou “bem que poderíamos nos distrair com esta putinha”, o que todos se manisfestaram estar animados. Silvia estava vendo tudo desabar, o pavor tomava conta daquele corpo, logo se notava o quanto Silvia estava exitada, seus seios já se mostravam durinhos, seus olhos amendoados brilhavam. Todos invadiram o quarto, pegando Silvia e amarrando ela à cama, passaram a venda de novo, a garota pegou uma tesoura e foi cortando o fino vestido que Silvia usava, em poucos segundos Silvia se encontrava só de calcinha e sutiã amarrada sobre a cama, com mais três golpes da tesoura ficou totalmente nua a e mercê de todos. Sem pensar a garota caiu de boca na boceta, um dos rapazes foi sugar um dos seios o outro atacou o outro seio, o outro rapaz foi esfregar o pau em na boca de Silvia, ela tentava resistir a tudo, mas o tesão foi tomando conta de seu corpo, sua boceta estava brilhando, seu suco escorria a ponto de molhar o colchão, agora seu corpo serpenteava sobre a cama, Silvia começava a gemer denunciando o prazer que sentia, ela abria a boca a espera do pau que antes recusava. Silvia tinha seu corpo todo explorado, o cheiro de sexo tomava conta do ambiente. A garota soltou as pernas de Silvia para facilitar as chupadas, que agora disputava com um dos rapazes, enquanto um metia a língua na sua racha a garota sugava seu grelo, já saltado e brilhoso. Silvia já estava tendo os primeiros orgasmos, sua pele estava arrepiada, ela já pedia para ser penetrada, queria sentir um pau dentro dela, ela se encontrava em desespero para sentir um pau, um dos rapazes se posicionou de frente para ela levantando as pernas deixando ela em posição de franguinha, deu uma pincelada na racha com seu avantajado cacete e foi acomodando tudo pra dentro, Silvia respirava fundo, gemia, e pedia para o rapaz meter tudo sem dó, este exclamou “calma putinha você vai levar muita pica até que seu marido pague o que pedimos”, Silvia só gozava, parecia ñ querer que o tal “resgate”fosse pago tão cedo. O rapaz castigava sua boceta de forma a deixar Silvia em êxtase, sugava outro cacete e punhetava o outro, a garota se ocupava em sugar seus seios e clitóris, se deliciando com os bicos pontiagudos, róseos, durinhos, elevando cada vez mais o êxtase de Silvia. Silvia já havia gozado um monte, seu corpo se encontrava mole, sendo sacudido pelo rapaz que a possuía sem parar, o rapaz começou a urrar feito animal, exclama como vitorioso o prazer que havia proporcionado a Silvia, “isso que é foda boa, essa putinha tem uma boceta bem apertadinha, acho que vamos deixa-la bem larguinha pessoal, vamos arrombar essa puta”, todos despejaram seus gozos por sobre seu corpo, deixando Silvia toda melada de porra. Trancaram o quarto novamente, deixando Silvia solta para que pudesse se limpar, deixando apenas uma toalha de mão a seu alcance. Passou-se umas 4 horas para que Silvia descansasse um pouco, a garota levou uma marmita daquelas bem chulas, com arroz, feijão e ovo frito uma colher de plástico e uma garrafinha de água mineral, deixou sobre a cama, Silvia ainda dormia, com o corpo cansado do estupro, mais um pouco adentraram o quarto e foram agarrando Silvia, novamente amarraram a linda mulher, e novamente começaram a desfrutar do seu corpo, desta vez foram sem muitas preliminares, colocaram Silvia de quatro sobre a cama, foram untando sua boceta e seu cuzinho com lubrificante, desta vez iriam mesmo arrombar a mulher, o mais bem dotado tinha uma senhora pica, foi se acomodando por baixo de Silvia de forma que ela ficava de costas para ele, foram forçando o sacrifício de Silvia, ela não acreditava que ia entrar tal pica, tentou se esquivar e terminou levando um tapa na cara, seu rosto avermelhou com as marcas da mão do negrão, lentamente foi descendo suas ancas e acomodando um poste negro em seu interior, já tinha entrado ate o talo, Silvia arregalava os olhos como se estivesse sendo empalada, depois de acostumada com a astrovenga ela mesma começou a subir e descer seu corpo num rítimo lento dando maior velocidade logo em seguida, outro rapaz se posicionou na frente de Silvia e meteu seu pau na boca dela, socava pra dentro como se fosse uma boceta sedenta, o outro rapaz foi se acomodando por trás de Silvia e se colocou em posição bem na frente do cuzinho, Silvia estava assustada com o que estava por acontecer, mas muito exitada, seu corpo não parava de se mexer, foi forçada a ficar parada por um breve período, até que seu cuzinho tivesse engulido e acomodado um membro, agora sim, Silvia chorava, soluçava, e pedia sem parar, “quero pica, me comam, estou gozandooooooo, quero tudo, mete no meu cuzinho, arromba ele, arregaça minhas pregas meu macho, quero gozar como puta que sou”, eu nunca tinha visto uma mulher gozar tanto, Silvia chegou a desmaiar momentaneamente, seu corpo desabou sobre as pernas do negão, todo mundo deu mais aquela gozada em Silvia, deixando ela mais uma vez prostada sobre a cama. Lá um exclamava “temos que tratar bem esta putinha, se a gente entregar só o corpo o marido dela pode não querer pagar o resgate, e davam gargalhadas”. Isso dava a autencidade que faltava. Foi levando uma curra após a outra que Silvia passou quase todo o final de semana, já era domingo quando deixamos ela num ponto da cidade, Sr Marcos só acompanhou o que era feito com sua esposa por uma fita previamente gravada, desta forma ele pode constatar que em momento nenhum sua amada Silvia tinha sido torturada, e que tudo foi armado e planejado para que seu fetich fosse realizado com requintes. Na quarta feira Sr. Marcos me ligou, agora sabendo do meu profissionalismo, para me agradecer tudo que eu havia feito por ele a sua esposa, pois com isso eu acabara de salvar seu casamento.
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