Comi o casado dentro do bus. Ele foi uma puta.

Na faculdade de psicologia que frequentei por poucos semestres me serviu para ao menos uma coisa: putaria.
Lá ganhei umas baquetas, dei outras, comi uns cuzinhos. Porém me lembro agradavelmente do motorista de ônibus que comi lá.
Carlos era motorista de ônibus de uma Cidade do interior de Alagoas que trazia alunos para estudarem em Maceió. Casado com mulher, cerca de 1 m e 75, cabelos escuros, magrinho, pau pentelhudo e cu com pelos. Trocamos mensagens pelo grider , estava em aula e ele no bus. Poderia eu resistir ir lá? Estávamos cerca de 500m de distância. Claro que disse que ia. Abandonei a monótona aula e lá fui ao encontro do ” hetero “.
O ônibus era meio velho, azul com uma faixa amarela. Ele abriu a porta e eu o vi sentado â frente do volante. Ele mandou eu ir ao local dos passageiros. Entrei e logo o vi também entrando. Nos beijamos e apertei forte sua cintura fina. Ficamos nu e eu fui o primeiro a chupar o pau. Era massa, mediado e duraço.
Ele também me mamou. Chupava minha pica enquanto alisava seus cabelos. Pedi para ele ficar em pé. Ele inclinou a bunda e lasquei a língua no cuzimho peludinho dele. Ele gemia como puta. Rocei a pica nele e exigi que ele liberasse logo .
Ele disse que rolava com camisinha. Bom, não sou fã de camisinha, era o jeito. Coloquei o preservativo e enfiei meu caralho no filho da puta. Ele gemia como uma férrea com meu pênis dentro dele. Eu metia e ele se masturbava. Anuncie que estava perto de gozar e ele falara que estava na mesma situação. Vi jarros da porra dele serem atiradas no chão do transporte. Eu segurei nele e enfiando tudo o que podia ejaculei. Quando tirei meu pau tava todo melado de merda e a camisinha rasgada . Gostei em saber que aquele puto ia pra casa cheio de minha substância .
Lavei meu pau e o tranquilizei sobre as consequências, estava em dias os exames . Ainda o comi outta vez, no mesmo ônibus, na mesma hora, com a mesma fúria. Mas da última vez o comi logo sem camisinha e a patinha gozou horrores cavalgando no meu cacete sobre o assento da cadeira do passageiro. Descobri que nas vezes que comi aquele rabo , Carlos havia translado com a esposa. Fez ela chupar a língua que tinha chupado outro boca e uma rola, com o cu cheio de leite transbordando.
Ftos da conversa e minha.