Caros leitores a exemplo dos contos que publiquei anteriormente este também é totalmente verdadeiro pouco acrescento a realidade dos fatos, gosto de descrever as emoções que senti ao realizar minhas experiências. Sou casado e super discreto, estou na casa dos sessenta anos e ninguém desconfia desse apetite incontrolável de dar minha bunda sempre que possível e no maior sigilo. Adoro me submeter as vontades de um macho e fazê-lo gozar. Ultimamente os meus desejos andam a flor da pele e estou cada vez mais buscando parceiros, embora tenha um “namorado fixo” ele não me satisfaçaz completamente, acho o seu pau pequeno e o pior ainda é que moramos distantes o que me impede de saciar o meu lado feminino na medida que eu preciso. O que vou relatar aconteceu recentemente em um sábado pela manhã, estava numa loja de um shopping, quando um cara aparentando uns cinquenta e poucos anos e com de dois metros de altura fez questão de me cumprimentar, embora não nos conhecíamos, retribui o comprimento passando próximo a ele. Olhando, disfarçadamente e imaginando o que a natureza e a sua saúde teriam feito a aquele homem supre alto, e logo pensei no tamanho e como seria o seu cacete. Passado alguns minutos, pensei que ele tivesse ido embora... Para meu espanto, ele surge do meu lado pedindo minha opinião sobre as calças que ele trazia nas mãos. Olhei e apontei sugerindo uma delas. Perguntou-me se teria algum problema eu acompanhá-lo até o provador para ver se ficaria bem no seu corpo, na hora achei estranho a solicitação, mas respondi que sim. Ele foi na frente e eu o segui, avaliando as dimensões do seu corpo. Posso dizer que a situação estava me interessando e com a libido a mil pensei que não seria má ideia nos conhecermos (meu lado feminino adoraria uma cantada). Do lado de fora do provador, esperei um pouco e abri levemente a cortina na altura dos meus olhos. Ele já tinha vestido as calças e eu o via de costas, perguntou alguma coisa, nesse momento ele se vira e pergunta “e de frente está bom, o que você acha?” Embora as calças estivessem abotoadas na cintura ele tinha deixado a frente aberta expondo todo o seu sexo. Um saco enorme com uma rola grossa e bem proporcional. Sem esperar em ver naquela hora o objeto do meu desejo senti um tesão incrível que logo foi correspondido pelo meu cuzinho, com duas piscadas demoradas. Mantive a calma e sem dar bandeira e controlando a tentação, olhei alguns segundos para ele e principalmente para tudo que ele exibia. Preocupado em ser flagrado e muito excitado com toda aquela situação logo voltei para o interior da loja. Não sabia o que fazer com tanta excitação. Quando o vejo ao meu lado, e logo perguntou se eu tinha gostado do que tinha visto, olhando bem em seus olhos disse que ”sim sem dúvida”. Convidou para um café e saímos dali para conversar. Ele falou que morava bem próximo do shopping e que se eu quisesse, poderíamos continuar nossa conversa de uma forma bem mais interessante no seu apartamento, pois, tinha certeza que nossos gostos se completavam. Insistindo muito para que eu fosse. Não queria perder a oportunidade de me conhecer. Passou o endereço e disse que me esperaria. Antes de aceitar o seu convite, perguntei se sua abordagem foi em razão de algum motivo ou ação que cometi, por que não gosto de expor o meu lado homossexual apesar de estar sempre a fim de sexo. Disse que foi só um palpite, durante tempo me seguiu pela loja e examinou minha bunda, logo concluiu que eu tinha uma bunda grande e redonda como a de uma mulher madura, e em um homem com a minha idade não era natural. Deduziu devia ser consequência de muito manuseio e muita rola pois apostava que eu devia ser passivo. Adorei o elogio e respondi que ele estava certo. Há uns dez anos tenho realizado a fantasia de usar “lingeries” para representar uma femeazinha que gosta de se exibir e se entregar a outros homens. Porém, naquela hora não trazia nada comigo, mas depois do ele havia me mostrado estava super “excitada” e sem dúvida “disposta” abrir uma exceção. Ele respondeu venha você vai adorar. No caminho para o seu apartamento eu exalava tesão por todos os poros e, ao mesmo tempo, me sentia uma puta indo atender um cliente, ele simplesmente me mostrou a sua vara e fez um breve elogio e como uma vadia aceitei. E tinha adorado ser “tratada” daquele jeito e não via a hora de me sentir possuída como uma fêmea por aquele homem. Estava me sentindo uma putinha louca de tesão, a única desculpa que se justificava era que eu queria colocar mais uma rola na minha coleção. Apressava o passo cada vez mais. Cheguei no prédio e logo subi. Ele abriu a porta, vestia um roupão sem abotoar, pois, acabara de tomar banho. Convidou-me a entrar e ofereceu uma cerveja, perguntou se eu queria tomar um banho também, disse que sim. Durante o tempo que tomávamos a cerveja fiquei vidrado no seu corpo imenso, fazia questão de se exibir. Passado uns minutos eu não aguentava mais e com maior tesão fui para o banheiro, queria logo que ele me possuísse. No banheiro depois do banho meu pinto pequeno e flácido babava muito, e como sempre faço aproveitava o líquido que escorria para umedecer o meu cuzinho, gosto de deixá-lo umedecido como uma buceta pronta para receber as carícias de um macho. Sai do banheiro sem a minhas lingeries. Percebi que ele vinha atrás de mim, saindo do quarto, me segurou e abraçou-me por trás, tentando me encouchar mas em razão da sua altura sentia na minhas costas um pouco que seu membro começava a despertar. Enquanto ele dizia essa bundo merece levar muita rola, vem cá e mostra o que você sabe fazer para agradar um homem porque é disso que você gosta. Deu duas pinceladas no meu rego, que me fizeram arrepiar e ao mesmo tempo sentir bem a grossura da sua rola. Fomos para o seu quarto e uma cama enorme nós esperava, sentei-me e finalmente, comecei a manusear o seu instrumento de peso e grossura exagerada, sem dúvida um belo cacete proporcional a sua altura. O tamanho não me assustava, tinha visto outros iguais e estava acostumado a recebê-los de forma bem agradável, mas não com aquela largura. Tentei chupar, mas mal conseguia abocanhar, pensava como seria ser penetrado por tudo aquilo. Depois de alguns minutos da minha dedicação, ele me jogou de bruços e começou com muitos beijos e chupadas a usufruir do meu corpo e da minha bunda. Preparava o terreno enfiando toda a sua língua no meu cuzinho. Percebi que a paciência e a delicadeza não faziam parte das suas ações. Minha ansiedade aumenta quando ele começou a colocar a camisinha com muito gel, exibindo envaidecido a sua ferramenta. Nessa hora coloquei vários travesseiros em baixo da minha cintura e empinei bem a minha bunda sabendo que era tão desejada por ele. Meu coração disparou, sabia que aquela trepada ia ser diferente de tantas outras que tive. Alisava a minha bundona branca enquanto lubrifica bem o meu cuzinho introduzindo o um ou dois dedos, como que se fosse suficiente para receber aquela tora. Deitou-se sobre o meu corpo, pondo-me preso entre os seus braços, com seus cotovelos sobre a cama, e ao mesmo tempo prendia minhas pernas entre as suas, eu estava literalmente travado sob ele. Eu sumia debaixo dele. Outro ponto do seu equilíbrio, não muito confiável, era o seu pau totalmente rígido que ele havia acabado de espetar na porta da minha cucetinha. Assim que eu busquei me acomodar melhor aquela cabeça enorme começou de forma determinada realizar a sua obrigação e logo forçou o meu cuzinho, que por adorar e receber uma rola engoliu de uma vez a cabeça. Nesse momento, pela primeira vez senti um leve desconforto em razão do tamanho. Em nenhuma das ocasiões que estive com outros homens, tinha passado por isso. Eu representava e gemia, mas era só para criar um clima e valorizar o dote do parceiro, mas desta vez não era bem assim, meu gemido era verdadeiro, devia ser a mesma sensação de uma mulher perdendo a virgindade. Tento pedir para ele meter aos poucos e mais devagar, mas antes de eu pudesse concluir meu pedido, sinto uma pontada mais forte e certeira. Dou dois gemidos abafados e recebi de uma só vez metade do seu membro largo e duro. Busco alguma reação para suavizar a penetração mas é impossível, além de suspiros e outros gemidos o pequeno movimento que consigo fazer só facilita ainda mais o seu desejo e sem impedimento aproveita para introduzir o que resta de uma só vez. Sinto seu saco batendo no meu, no fundo da minha bunda. No mesmo instante, ele emite um urro grave de macho para registrar a conquista de ter me penetrado totalmente, dou um gemido conformado e como o de uma fêmea que acabou de ser deflorada. Meu cuzinho acabava de receber toda aquela tora e seu ventre se encaixa de no meu corpo de forma perfeita e agradável. Com aquele ajuste perfeito o suor dos nossos corpos colaboram para o deslizar cadenciado da dança sexual por ele comandada. Agora de forma menos rude e sem pressa. Adoro esses minutos quando estou submisso as vontades de um homem, vou apertando e afrouxando o meu cuzinho enquanto ele aumenta e diminuí a velocidade da penetração. Com todo o seu peso acomodado sobre o meu corpo e alternando suas estocadas. Chega por alguns instantes a deixar só a ponta da sua pica dentro do meu cu, sustentando o seu corpo e em seguida de uma vez se solta sobre o meu. Quando pensei que ele me deixa gozar nessa posição de fêmea submetida ao seu macho, levantando tirou aquela rola enorme do meu cú arrombado que estava e me mandou ficar de quatro. Obedeci e em menos de cinco segundos metia com movimentos rápidos provocando o som característico de ar escapando de uma bunda levando ferro. Alternando uma e outra estocada mais funda e outra, ele permanece por um tempo enterrado, quando volta com a sua dança me leva ao êxtase que busco e gozo intensamente. Em seguida ele acelera os seus movimentos, sua rola parece mais inchada e lateja, ele fala alguma as palavras que não entendo e urra alto e forte atinge o clímax e continua o seu movimento de macho em cima da sua fêmea. Nos instantes seguintes ele se ajeita e se deita por cima do meu corpo para se recuperar. Sentia-me realiza como sempre acontece nessas horas, com aquele homem enorme todo suado ao meu lado. Seu pau vai amolecendo ainda totalmente enterrado no meu cuzinho todo laceado de prazer. Finalmente, ele resolve retirar lentamente a sua rola depois de tanto abusar da sua fêmea. Todo o meu rego doía e estava super sensível, sem dúvida não era pra menos, afinal tinha acabado de conquistar mais um super troféu para minha coleção. Indo para o banheiro, paro e admiro detalhadamente a visão do quadro que mais gosto de ver, aquele de um macho exausto e saciado, com o seu membro ainda na camisinha cheia do prazer que eu proporcionei a ele. Estamos nos encontrando ainda, e dividi-lo com outras duas mulheres casadas, suas amantes há mais tempo que eu, não é problema nenhum. Posso dizer que ele dá conta de nos três. Pelo meu tesão queria mais mas estou adorando em tê-lo como meu macho.
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Se deixar ser possuído e dominado dando prazer a outro macho ativo é uma das maiores realizações para quem descobriu as delícias pervertidas do Prazer Anal... relato delicioso e excitante! Votado!!!
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