Recebemos a visita de um casal amigo, Ataíde e Helen, casal que já participara, conosco e com amigos, de belas noitadas, regadas a muito vinho, uísque e sexo. Ele era gerente de um banco, tinham uma vida muito boa, sem filhos e,portanto, disponíveis para muitas coisas interessantes.
Mas naquele dia, notamos que Ataíde estava meio irritado, nervoso mesmo, e claro, quisemos saber o motivo.
– O que está rolando, meu amigo? Sua cara nos diz que tem algo no ar, e se pudermos ajudar, sabe que pode contar com a gente.
– Desculpem… é que hoje recebi uma bronca do procurador do Banco, porque cheguei muito atrasado na agência.
– Você chegou atrasado… não acredito nisso… te conheço!
– É, mas você conhece a dona Helen também… foi tudo culpa dela!
– Agora é que não entendemos mesmo… explica logo!
– É simples. Ela saiu com um amigo nosso e passou a noite toda com ele. Adivinhem a que horas ela chegou em casa? Às 8 horas… eu já tinha levantado, tomado banho, feito café, tomado café, me vestira e estava quase saindo de casa. Claro que fiquei admirado de ela não ter chegado ainda e telefonei para saber o que estava acontecendo.
Ela atendeu já abrindo a porta de casa. Perguntei o que tinha acontecido e ela começou a me contar as três trepadas que deram aquela noite, culminando com a última às 6 horas, quando ela se dispunha a ir pra casa.
E aí… começou a tirar a roupa, queria dormir, estava muito cansada. Esse é que foi o problema, pois enquanto ela me contava o que tinha rolado, foi tirando a roupa, bem devagar, bem sensualmente… e aquilo foi me deixando muito excitado.
– Ah… já estou começando a entender por que você atrasou…
– Exato… sabe o que é ver essa gostosa contar que deu pro cara três vezes… e aí ela tira a blusa de frente pra mim, depois fica de costas e tira a saia… e eu vendo aquela beleza de lingerie preta que ela usava… e aí ela, de novo de frente pra mim, tira o sutiã… senta na cama e tira as meias, tira os sapatos, tira a calcinha e fica sentada, nua, pernas abertas, me olhando com a cara mais safada do mundo, e eu vendo a bucetinha dela inchada, vermelha de tanto dar…
E aí ela espreguiça e fala que está com sono e precisa dormir…
– E você não deixou…
– Claro que não… depois de me tesar o tanto que ela tesou… arranquei o paletó, a gravata, a camisa, a calça e a cueca e pulei em cima dela!
Rindo muito, Helen tomou a palavra:
– Vocês precisavam de ver esse cara! Subiu na cama, ficou entre as minhas pernas, olhando pra minha xotinha e perguntando se ainda tinha porra do nosso amigo lá dentro. E caiu de boca, me chupou até.
Então eu sentei na barriga dele, de costas pra ele, peguei no pau e fiquei punhetando, chupando, aí virei e sentei e cavalguei ele até ele gozar. E depois eu levantei e chupei o pau dele de novo, deixei o bichinho limpinho… e cai na cama, já dormindo… eu estava cansada demais! Tive a vaga impressão de que ele foi tomar banho, acho que ouvi o barulho do chuveiro… só acordei as 14 horas!
– Pois é… foi isso que rolou. E por causa dela, eu cheguei atrasado no Banco e ganhei a bronca… vocês me dão razão, não é?
– Toda a razão, pois olha só como estou só de ouvir o caso de vocês!
Mostrei a eles meu pau duro, todos riram. Meg levou o Ataíde pra sala e eu fiquei na cama com a Helen… e transamos bastante! No dia seguinte era sábado....................Pois é, amigos e amigas… nunca se pode achar que determinados ambientes de uma casa podem não ser adequados para a saudável prática do sexo. Eu já cheguei à conclusão que todo e qualquer ambiente é adequado: sala, quartos obviamente, cozinha, banheiro, dependência de empregada, corredores, quintais, jardins, piscinas… enfim, todo e qualquer ambiente de uma residência pode e deve ser explorado em suas múltiplas possibilidades.
Mas minha amiga Heloisa me surpreendeu até nesse quesito que sempre eu achei que já tinha explorado tudo.
Ela me chamou para conhecer sua casa nova, quando estávamos fazendo caminhada num dos parques da cidade. Volta e meia eu a encontrava ali, e a gente caminhava, punha os papos em dia. E teve uma época que ela desapareceu por duas semanas e quando reapareceu, sorridente, me falou que tinha mudado de casa e como era ali perto, queria que eu fosse conhecer, assim que terminássemos nossa caminhada daquele dia.
Como eu não tinha compromisso algum, aceitei e assim fomos lá. Ela me mostrou tudo, encantada com a nova casa, que, dessa vez, não era alugada. Ela e o marido finalmente tinham conseguido a grana para adquirir um imóvel pra eles. E era uma senhora casa, de dois andares.
Ela me mostrou tudo embaixo: uma sala enorme, com três ambientes: sala de estar, sala de TV e sala de jantar. Gigantesca a sala, acho que ela sozinha devia ser do tamanho do meu apartamento inteiro!
Além daquela sala, um lavabo, também de bom tamanho, uma cozinha fantástica, estilo norte-americano, dependências para empregada, que ela não tinha e nem queria ter.
– Uma diarista resolve o problema da limpeza da casa, vem dois dias e pronto. Essa história de empregada full time, dormindo em casa, não está com nada, tira a liberdade da gente. E você sabe que a gente precisa de liberdade, não sabe?
Rimos, os dois. Sabíamos muito bem o que ela queria dizer, pois, volta e meia reuníamos uma turma entusiasta de sexo, ficava todo mundo nu, trocas de casais eram realizadas, ménages, tudo de bom… e fiquei imaginando e falei com ela:
– Olha, Helô… se naquele apartamento as nossas reuniões já eram boas, nem quero imaginar o que vai acontecer por aqui…
– E você acha que eu e meu marido não pensamos nisso? Escolhemos a dedo!
– E já marcaram a data para estrearmos?
– Ainda não, mas eu pensei que talvez hoje nós dois já pudéssemos fazer uma pré-estreia…
– Excelente idéia…
– Mas vamos lá em cima primeiro, quero te mostrar os quartos e banheiros.
Subimos a escada e ela já começou a se despir, tirou o top, abaixou o short, ficou só de calcinha.
Olhou pra mim e perguntou por que eu estava tão desanimado que ainda não tinha ficado pelado. Eu ri, pois não tinha idéia de que a festa começaria ali, antes de conhecer os novos ambientes.
Então me despi e ela também tirou a calcinha. Havíamos chegado ao segundo andar onde um amplo corredor dava visão para a sala inteira. Não havia parede inteiriça, apenas uma grade, para evitar que pessoas caíssem. Ela parou ali, apoiou as mãos na grade e comentou sobre a beleza que era de poder ver a sala.
Confesso que era legal sim, mas ela já me atiçara e vendo-a nua, de costas para mim, com aquela bunda maravilhosa, despertou em mim os instintos mais interessantes para um momento como aquele, abracei-a pelas costas e ela sentiu que meu pau já estava entusiasmado com a visão, não da sala, mas da bunda da dona da sala…
– Mas você adivinhou o que eu queria, Kaplan… já trepou em uma grade como esta, antes?
– Nunca!
– Nem eu, e estava louca para experimentar… dá uma enfiadinha, dá?
Ali mesmo, em pé, enfiei meu pau entre as nádegas dela, procurando a xotinha e penetrei, dei algumas bombadas, ela gemeu e falou que estava ótimo. Mas virou-se pra mim, ajoelhou e foi me fazer um boquete, findo o qual me puxou correndo para o quarto do casal.
Me jogou na cama, sentou em cima de mim, de frente pra mim e me cavalgou. Seus cabelos esvoaçantes, seus seios em movimento… coisa de doido!
Virou o corpo, sem tirar meu pau de dentro, e ficou pulando, agora de costas pra mim. Ver aquele espetáculo de bunda pulando, o cuzinho abrindo e fechando… tive de me cuidar para não gozar antes dela!
Saiu de cima de mim e ficou de quatro, e lá fui eu, ajoelhado na cama, meter de novo na xotinha e bombar até que ela, gemendo sem parar, gozasse e caísse na cama, até respirando com dificuldade. Passo seguinte era imaginado: como eu não tinha gozado, ela voltou a me chupar até que eu gozasse no rosto dela.
– Puxa, que beleza… agora, fala com a Meg pra vir aqui, tenho certeza de que ela e meu marido também vão gostar de fazer uma pré-estreia!
Espero que tenham gostado. Abraços Marcelo Thadeu.
Uau que conto real Vcs são casais bem modernos Com estas fotos está muito linda nesta posições Estou disponível