Júlio 4

Olá galera estou de volta, como disse nos contos anteriores me chamo Gustavo sou negro 1.70 70 kg só que agora estou 26 anos CONTO REAL.
Nossa como como o tempo passa, já se passaram 2 anos, e também 2 anos que não me comunico com vocês. Que bom que vencemos a pandemia e mais graças ainda por eu não ter perdido nenhum da minha família, vamos ao conto.
No conto anterior depois de 2 meses ficando com Júlio ele ficou com uma mulher, eu fiquei muito abalado e voltei para minha cidade Ariquemes-RO.
Logo após eu soube que ela te problemas com filhos dele e não deram certo, como eu disse no conto anterior, ainda durante a pandemia que foi duradoura, eu voltei no sitio da titia após 1 ano da nossa última ficada eu soube que ele estava noivo mais mesmo assim não resistir e me entreguei ardentemente a aquele maxo gostoso. E após ele ter me deixado na casa da titia me sentir mal mal por ter ficado com ele depois de tudo e ainda mais ele estando noivo. Pensei muito, e pensei que se ele gostasse mesmo de mim deveria ter me procurado. Sofri muito por aquele maxo gostoso e eu não queria passar por tudo novamente. Tem pessoas que mesmo em pouco tempo meche muito com a gente. Depois de me deixar no sítio ele voltou novamente numa sexta-feira, falou que precisava muito falar comigo, fui com ele até seu sitio mas dessa vez me comportei mesmo contra meus instintos. Ele me disse que gostava muito de mim, mas as circunstâncias não permitia ficarmos juntos, pos ele tinha 2 filhos que precisava muito dele. Ele foi muito cincero comigo, me falou abertamente sobre seus sentimentos por mim, falou que durante o ano que passara ele não parou de pensar em nois, mas não seria justo ele atrapalhar minha vida se nós não ficaríamos juntos.
O Júlio é um cara muito do bem , eu via isso na maneira de tratar seus filhos e todos ao seu redor, principalmente eu, sei que mesmo noivo a pessoa que ele amava era eu, e por ser um cara do sitio que é um meio muito preconceituoso se nós assumissimos seria um baque para geral, mesmo os filhos dele me amando. Eu também me abrir para ele, falei tudo que eu sentia e acabamos chorando abraçados, mano eu não me conti era um sentimento de perda muito grande, pedi para me levar de volta para casa da titia e ele me levou, não trocamos uma palavra, mais sabia que eu poderia estar perdendo o amor da minha vida. 3 dias se passaram e eu não o vi mais, a PANDEMIA dava sinal que acabaria e levaria também o meu amor, meu peito ardia como fogo, eu chorava escondido para ninguém perceber, como é ruim não ser uma pessoa abertamente assumida e poder falar dos seus sentimentos. Não resiste no sábado a noite entrei no carro e me desloquei até o sítio dele, eu sabia que as crianças estavam para a casa da tia deles. Ao chegar na porteira de longe o avistei na cozinha, as luzes estavam acesas e ele ali lindo mechendo em algo para seu jantar, meu coração parecia que iria sair pela boca, que homem lindo e ainda sem camisa fica mais perfeito, ao avistar o farol do meu carro ele veio até a área para esperar a visita inesperada. Quando eu desci do carro não resistir e corri até a ele abraçando-o fortemente, ele retribuiu e começou a me beijar e eu ao mesmo tempo chorando, ele sem entender nada secava minhas lágrimas e me prensando contra seu corpo. Desci minha mão por dentro da sua calça Jeans e segurei seu pau que já estava igual uma pedra, me ajoelhei e comecei mamar ele ali mesmo, ele se contorcia e gemia de prazer com aquele pau de quase 21 cm pulsando na mina boca, eu segurava sua bunda durinha e com pelos de maxo que ainda me dava mais tesão, ele deu 3 jatos de porra dentro da minha boca e logo após me levantou e me beijou dividindo o gosto do seu tesão. Entramos ele apagou o fogão e começamos nos pegar no sofá, me colocando de 4 e começou a chupar meu cuzinho, que língua maravilhosa me adentrando, depois me colocou de frango assado e começou a me socar, mais aquelas socadas leve e gostosas, socadas de quem gosta e não quer machucar o parceiro, só dar prazer, gozamos juntos tomamos um banho e ele me convidou para jantar. Eu não resistir e dormir com ele aquela noite, e mesmo com meu cuzinho dolorido ainda trazamos mais duas vezes. No outro dia acordei primeiro que ele é voltei para casa dos meus tios, arrumei minhas malas e voltei para minha cidade sem me despedir. 4 meses depois meus tios venderam o sítio e mudaram para outra região. Eu não soube mais notícias do Júlio nem das crianças, troquei meu número para eu não sofrer, hoje completa 1 ano e 8 meses que não o vejo, acho que já superei esse amor.

Galera não sei se fui covarde, mais eu preferi não esperar por um final mais triste e fui embora, sei que muitos de vocês fariam diferente, mais eu nunca tive sorte no amor e sei que não seria diferente, por isso resolvi partir.

Muito obrigado e me desculpe pelos erros de gramática pois não sou bom com escrita, só queria dividir com vcs esse conto real.