Em uma tarde qualquer, nós estávamos molhados pela chuva que caíra de repente. Nossas roupas estavam coladas em nossos corpo, minha blusa estava transparente deixando aparecer todo o meu busto, sua camisa estava colara em seu tórax definido, o abdome parecia uma escultura em mármore, aquela camisa molhada era uma covardia do destino, logo eu que nunca senti o calor de um homem, estava ali no meio de uma trilha sozinha com esse adones moderno, tentando nos proteger da chuva. A sorte então quis sorrir para nós, uma cabana estava ali bem a nossa frente, a janela de vidro fechada revelava o escuro em seu interior, o telhado rústico coberto por musgo evidenciava a idade daquela humilde residência, a porta em madeira era perfeita pois bastou forçar um pouquinho para que a tramela se abrisse, dentro desta casa que na verdade era um único cômodo havia uma espécie de cama elevada feita de couro trançado um banco com encosto feito exclusivamente de madeira e um fogão à lenha, cheio de cinzas, a poeira cobria todos os lugares, mas em baixo do fogão tinha um punhado de lenha que apesar da idade supostamente presumida, estava boa para ser queimada, tinha um lampião preso em um prego fixado no esteio central. Após toda nossa minuciosa exploração pelo abrigo providencialmente descoberto, resolvemos acender o fogão para nos aquecer e secar nossas véstias, então ele resolveu verificar se dentro do lampião tinha algum combustível, e sim tinha um especie de oleo muito antigo, também tinha um pavio que parecia ser algodão, então resolvemos tirar um pouco do combustível e um pedaço do pavio e acender o fogo no fogão, confesso que foi até fácil a pedreneira ajudou bastante foram apenas duas tentativas e o fogo estava iniciado. Então pensei estamos feitos, mas ai que começou meu suplício, para secar nossas roupas deveríamos retirá-las de nosso corpos, nunca um homem tinha me visto de roupas tão intimas, e pior não estava preparada, avia colocado um conjunto íntimo de cor marrom já gasto pelo tempo, e agora teria que me despir na frente daquele meu salvador estranho. Pensei comigo mesma eu não farei isso, mas quando olho para ele e percebi que já não vestia sua camisa e a torcia fortemente fazendo seus músculos enrijecerem e a água de seu corpo escorrer por entre os vales de seus músculos, parecia me hipnotizar. Eu com meus vinte e sete anos jamais tinha visto algo parecido. Minha vontade era de chegar pertinho, sentir a textura daquela pele morena bronzeada, sentir o cheiro desconhecido do desejo em um homem, algo dentro de mim parecia querer gritar e me dominar, então escuto uma voz me perguntar – Está tudo bem? Parecia minha imaginação então a voz novamente perguntou – Está tudo bem? Nesse momento sai do transe rapidamente respondi – Sim, apesar do frio. Então ele me disse tira essa roupa molhada e se aqueça aqui no fogo torça e pendure suas roupas aqui pois o calor as secarão. Nesse momento eu o vejo desprender seu cinto, e desabotoar sua calça, eu não queria olhar, más algo prendia minha visão, fazendo com quem meu coração desacelerasse ao ponto de parecer que havia parado, o tempo tinha ficado estático, então como que numa eternidade aquela calça começou a descer, revelando um grande relevo projetado para a lateral esquerda, quase que encostando no cós superior daquela preta cueca box. Então, meu coração pareceu acelerar e quase saiu pela boca, meu sangue parecia querer escapar por cada poro da minha pele, minha face pareceu esquentar instantaneamente. Foi nesse momento que aquelas cochas naturalmente esculpidas em músculos tão poderosos que exerciam total domínio sobre o meu ser, parecia controlar até minha respiração que ficou mais pesada e acelerada como que querendo encher meus pulmões com mais ar que neles cabiam, sentia um estranha umidade em um local que não havia sido molhado pela chuva. Nesse momento me libertando do hipnotismo ouço a voz dele me dizendo – Anda tira sua roupa. Então respondo –nunca fiquei em trajes tão íntimos na frente de um homem, sinto-me envergonhada, e pra piorar minhas véstias inferiores são muito gastas pelo uso. Logo que imediatamente ele responde – Aqui não estamos em um desfile de moda, mas estamos tentado evitar hipotermia pelas roupas molhadas, sem contar que já está escurecendo e nesse bosque a temperatura chega a quase zero durante a noite. Eu respondo –Então olhe para o outro lado. Nesse momento mesmo cheia de vergonha comecei a me despir, primeiro do do tabu de estar com tão pouca roupa na frente de um estranho e depois pelas minhas próprias roupas, ao tirar a minha blusa por cima da cabeça senti meu corpo se esticar como se quisesse parecer mais em forma que eu realmente era, então ele pega minha blusa torce e coloca do lado das suas roupas penduradas em uma especie de gancho para carnes quase em cima do fogo, não queria me expor então me virei de costas para tirar meu tênis e minha calça o que foi um tremendo erro pois quando abaixei para passar os pés, tive a sensação de que ele tinha olhado para minhas nádegas. Porém nesse momento resolvi que não mais ficaria presa em meus dogmas, e fiz de conta que nada havia acontecido, e ele fingia que não tinha olhado, estava nítido a vergonha em seu olhar, parecia querer pedir desculpas por ter olhado. Então tentando agir naturalmente pedi para que ele torcesse minha calça e a pendurasse onde as outras roupas estavam penduradas. Ele o fez com uma presteza que jamais tinha visto em mais ninguém. Nesse momento eu o indaguei – como vamos nos aquecer agora que estamos praticamente desnudos. ele respondeu –não percebeu aquela pele de animal pendurada naquele varal? Aquela pele é usada como cobertor, então poderemos nos envolver nele e nos aquecer durante a noite, sem contar que o fogo faz nossa cabana ficar bem mais quente. Nesse momento ele pega a pele e me chama para perto do fogo e nos envolve pelas costas com a pele e a parte da frente não é possível envolver mas ficamos direcionados para o fogo de modo que recebíamos grande parte o calor emanado, sem contar que o corpo dele parecia pegar fogo, já que seu braço direito estava por sobre meus ombros e sua mão segurando uma parte da pele enquanto eu também segurava uma ponta da pele com minha mão direita enquanto a esquerda estava paralela entre os nossos corpos. Ficamos nessa posição por um longo período, até que o cansaço nos fez procurar um lugar para sentar, mas a noite já estava avançada e lá fora a chuva pareceu ter se convertido em granizo então seria melhor tentar dormir, para acordar cedo no outro dia e voltar para a trilha com destino a nossas casas. Ele então sugeriu que deitássemos na cama e nos abraçasse, assim a pele cobriria nós dois e nossos corpos aproveitaria o calor um do outro. Assim fizemos, mas dormir seria impossível, o cheiro que saia daquele Adones, tinha um efeito devastador em minhas inibições, fazia eu desejar que ele me possuísse naquele mesmo instante, mesmo nunca estado tão próxima de um homem como estava naquele momento, meus instintos me guiavam e me conduziam para que naturalmente acontecesse o inevitável. Por outro lado ele estava calmo, eu podia ouvi seu coração bater ritmado, e seus braços perfeitamente enlaçado nas minhas costas estavam na posição mais respeitosa possível, suas pernas retas mantendo somente o contato necessário para o compartilhamento do calor. Eu percebi que deveria tomar uma atitude, então deixei minhas mãos que estavam abraçadas na altura de seu tórax, foram descendo lentamente até ficar na sua cintura, encostando ao cós de sua cueca, nesse exato momento me lembrei daquele relevo majestoso que estava tão próximo, então sinto como se uma coisa pulsasse e tentasse levantar o cós daquela roupa íntima, percebi que o coração dele batia com uma certa força sua respiração ficou mais carregada e o pulsar perto da minha mão estava sincronizado com os batimentos de seu coração. Nesse momento, sinto seus braços me apertarem junto ao seu peito nossos corpos estavam quase colados, me surpreendi quando sua mão esquerda pousou sobre minha mão e a fez descer mais um pouquinho, fazendo com que eu sentisse o pulsar de cada batimento do seu coração, eu instintivamente apertei como quem segura um cilindro valioso e cada pulsada era transferida para meu sangue e fazia minhas veias aquecerem e meu coração sincronizar com o dele. Nesse momento sua mão esquerda pousou sobre minha barriga e lentamente foi subindo entre o vão dos meus montes passando por baixo do sutiã, sem tocar diretamente em cada um, mas sim nos dois simultaneamente, sinto então sua boca chegar em bem próximo ao meu ouvido e falando baixinho fazendo até minha alma ouvir ele disse –sei que você é inocente, e não quero roubar-lhe essa virtude, mas podemos nos presentear com esse momento sem comprometer seu voto. Nem precisei responder com palavras para ele entender minha resposta, bastou que eu desse um beijo em seus lábios para nossas almas se entenderem, o frio já não existia, nosso desejo era uma usina nuclear prestes a derreter o núcleo. Nossas bocas se abriram e nossos beijos se tornaram voluptuosos, como se nos alimentássemos um do outro, sua mão esquerda já tinha tirado meus montes da frágil e gasta proteção e brincava com cada pico como um pequeno botão de se apertar. Nesse momento ele me pega como uma pena e coloca montada sobre sua cintura, eu sinto o calor de algo encontrando meu próprio calor, e o tecido de nossas roupas parecia ser quase imperceptível, só então percebo uma umidade um pouco a baixo do meu umbigo, quando olho vejo aquele instrumento de prazer saindo pelo cós daquela cueca e não parecia pequeno, era brilhante e parecia expelir lentamente um liquido cujo o cheiro fazia todo o meu corpo vibrar, eu sabia o que era, sabia que minha calcinha era a única coisa que impedia a consumação do meu desejo, mesmo assim a coloquei de lado, no exato momento que nossas peles sem encontraram senti um choque como se mil volts passasse pelo meu corpo fosse no corpo dele e voltasse multiplicado então ele me puxa para baixo para me beijar e sussurra dizendo para eu ir para frente e para trás deslisando por todo quele pedaço majestoso de prazer. Minha umidade parecia ter sido preparada única e exclusivamente para aquele momento, pois fazia meus movimentos parecerem tão naturais, que eu instintivamente acelerava cada vez mais, ao ponto que comecei a sentir nossos corações sincronizados acelerarem, e cada célula do meu ser pareceu se dividir em duas e o tempo ficar parado minhas pernas tremiam, meus olhos se fecharam, então senti como se a energia saísse do corpo dele passasse pelo meu explodindo em êxtase que eu em todos os meus vinte e sete anos jamais havia sentido. Então minhas forças vão se esgotando mas eu ainda sinto um pulsar acompanhado de espasmo embaixo de mim, nesse momento algum liquido cheiroso e esguichado umas quatro vezes até a altura do abdome dele, então me deito em seu peito. Quando acordo, já é manhã, o sol começa a entrar pela janela de vidro, o fogão não tem mais fogo, e a pele nos cobria, então fecho meus olhos e novamente repouso minha cabeça sobre seu peito para escutar o pulsar de seu coração.
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