Vamos aos fatos. O ano era 2007.
Casado, morava em uma casa de segundo andar em uma avenida. Local onde todos se conhecem e pouco sabem de suas intimidades. A não ser que se tenha "amizades"(coisas delas). Muitos eram parentes um do outro de alguma forma. Havia uma vizinha casada com um nóia, filho de outra moradora do local. A "D" era daquelas que gostavam da farra, funk e sacanagem. Sempre tratei com simpatia e respeito sem abusos. Ela falava com a minha mulher, conversavam e as vzs rolava aquelas zoeiras de mulher. Coisa que eu sempre sabia depois em casa. Algumas vzs, ouvi o casal trepar. Ela bem escandalosa qnd embriagada. Era tapa na bunda e gemido longo, palavrões tentando ser abafados...
No dia seguinte, sempre tinha umas indiretas e ela ficava vermelha. Mas, depois entrava no clima e zoava. Em casa, me batiam o relato: "Fulana" é muito safada. A safada disse que adora apanhar na bunda e ser xingada" (coisa que vim aplicar na esposa em ambiente privado. Motel era ótimo) E não é que elas gostam?(rsrsrs)
A "D" passou a ter mais contato e brincar mais comigo. Mesmo eu sendo bem discreto, sabia que aquela vadia tava querendo. Ela pescava assunto com minha mulher e jogava indiretas. Mesmo sutis e eu fazendo que não entendia ou relevava.
Certa vez, minha mulher tinha ido passar uns dias na mãe dela e fiquei só, em casa. Como morava em andar superior, tinha liberdade para andar à vontade em casa. de sunga e até nu, sem ter privacidade devassada. A casa ao lado estava vazia.
No segundo dia sozinho, ao sair do banho, passei de sunga na sala em direção ao quarto. Ela chega de surpresa e me pede um cigarro. Fiquei meio sem jeito mas, não me intimidei. Estava de sunga boxer e ao vir com o maço na mão, notei a direção do olhar dela. Ao virar pra sair, ela diz: "- Tá volumoso, hein?" - e sorriu safada.
Depois disso passei a observar o quanto ela se exibia empinando bunda e olhando com cara de safada. Ao conversar com minha mulher, qnd juntos na área comum da avenida, ela puxava brincadeiras e indiretas que eu fazia que não entendia.
Diante da minha passividade (receio de deixar minha esposa com cara de boba), ela passou a ser mais atirada em reservado. Comentários do tipo: "- A "B" não passa fome em casa. Eita mulher de sorte. Marido assim e que dá presente mesmo em data comum, deve ser mutio bem tratado. E a bicha tem um porta-mala... kkkkkkk". Por duas ou tres vezes ela chegou a encostar em mim fingindo acaso. Numa dessas ela chegou a segurar de leve e dise: "- Nossa! Enche a mão. Imagina o resto...kkkkk" - vadia demais e isso me deixava inseguro, desconfiado que pudesse vazar.
Nessa época, minha mulher ja havia engordado um pouco e tava muito gostosa. A bunda era um show à parte.
Aliás, a "D" era moreninha bonita (não linda. mas, atraente), aprox 1,60, corpo normal, seios pequenos, bunda redondinha, pequena e arrebitada, cabelos lisos nos ombros, uma cara de vadia e uma boca de mamadora de pica.
O tempo passa e nada avança (nem eu faço questão pela proximidade). Mas, o troço atenta. Em outra ocasião, por conta de feriado, a esposa foi de novo pra casa da mãe na sexta pela manhã. Eu fiquei por causa de trabalhos que faria. À tarde, ouvi uma breve discussão e ela dizia pro candidato a corno: "Vai sair? Porra, tu não sossega em casa. Prefere aqueles babacas dos teus colegas" - em seguida ele sai de moto. Pouco depois ouço ela subir apressada as escadas. Chega na porta com uma blusinha azul, de uma alça só, short de lycra que deixava toda gostosinha. Só olhou e perguntou "Tá sozinho, né?" - nem respondi e ela já entrou e segurou minha cabeça beijando na boca. Segurei aquela vadiazinha e ela entregou:
- Bora aproveitar. Tu tá sozinho e eu tbm. Mata a nossa vontade, me come, quero essa piroca tbm.
Depois do primeiro impacto, não deu pra segurar. Já agarrei ela e beijava com tesão. Foi tudo pro espaço. Ela abaixou a blusa expondo os seios, abaixei e mamei um depois outro. A mão segurava aquela bundinha gostosa e ela gemia safada.
- Hummm...safado. Já ta pegando na minha bunda, cachorro. Que homem casado tarado!
Ela rebolava e eu mamando nos peitos, trouxe a mão na frente e enfiei pelo short de lycra, tava sem calcinha, tocando a buceta lisinha, molhada.
- Sua puta. É pica que vc quer, então vai ter. Vou te mostrar o que faço com uma putinha casada e vadia como vc...
- Vai? Então mostra. Fode a vizinha casada. Que inveja eu tenho a da tua mulher... come a tua puta. Fode a vizinha casada com corno.
Arranquei a blusa dela e voltei a beijar na boca e enfiei dois dedos na buceta dela. A puta gemeu gostoso já gozando uma vez. Deu pra sentir molhar minha mão. Ela já buscava meu pau dentro do short, duro e melando a cabeça. Afastei ela, dei um tava leve na cara dela e mandei ficar de joelhos. Segurei nos cabelos olhando pra ela...
- Abaixa e mama essa pica, putinha. Mostra o que vc sabe.
Sem demora ela puxou meu short e ficou com o pau bem na cara.
- Puta que pariu! É mais grossa do que eu pensei. A do "V" é mais comprida. Mas a tua é grossona, delicia. Vai me abrir toda, caralho... "Gulp" - e meteu na boca quase metade. Enquanto chupava, foi tirando o short e deixou aquela bundinha gostosa à mostra
A garota mamava com fome de pica. Tentava enfiar na boca e engasgava. Segurei nos cabelos e forcei na boca. Ela babava e chupava; respirava e voltava a engolir. Cheguei a sentir qnd tocou a garganta dela. Ela muito resistente, com lagrimas nos olhos não saiu. Tossia e chupava, engolia e sugava. O pau tava todo babado. Aquela puta de joelhos, bunda empinada e mamando a pica com gosto.. puxei ela, fomo pra parede atras dela e segurei a perna dela levantada. Encaixei a pica e fiz entrar com ela de pé, segurando meu pescoço. A safada me olhava e pedia:
- Caralho... fode...mete tudo, safado comedor de casada. Nunca meti assim nessa posição. Entrou rasgando... filho da puuuuuuuutaaaaa...aahahhhh!
Enquanto fodia a buceta com a perna levantada, meti um dedo no cu dela. Ele piscou no dedo. Eu já pensei "Ela não sai daqui sem tomar no cu". Como se lesse meu pensamento, ouvi qnd ela disse:
- Nem comeu o prato principal e já tá pensando na sobremesa? Aguento não, bb. É grande demais. Grosso...Uuuuuuiiiiii! Safado gostoso do caralho. Todo certinho e ta mostrando o canalha que vc é... Porra! Vou gozar de novo... mete... meteeeee - já quase gritando com a mão na boca pra segurar o barulho e eu socando o pau naquela buceta apertada e quente - mete...goza... vai...me fodeeee....huuuuunnnnf... Poooooorra...Aaaahhhhh! - e gozou.
O corpo tremeu todo e ela gozou espetada na vara. Amoleceu e pesou na posição. Saí de dentro dela e coloquei ela de quatro no sofá. Ela se jogou e repousou a cabeça no encosto, deixando a bunda bem em evidencia. Soquei a vara de novo na buceta melada de gozo. Tava metendo com tesão e uma certa raiva (sei lá. kkkkk). Passei a enfiar e tirar todo. Via a buceta bem arregaçada, molhada e escorrendo gozo pelas coxas. Dava estocadas fundas e ela soluçava. Fazia o máximo pra enfiar até as bolas baterem no grelo com força. A bichinha era valente. Soluçava e dizia que tava acabando com ela. Que ia arrebentar com a buceta dela. O corno ia foder uma buceta larga e ia dar merda. Eu falei que não ligava pra isso. Ela virou o rosto na minha direção e respondeu:
-É, seu tarado do caralho? Vai arrombar a mulher do corno? Quer que ele me bata? Que ele note que dei pro vizinho pirocudo? Então acaba. Faz o que quiser com a vadia casada puta... fode, desgraçado. "Rebenta" ela.
Passei a socar mais e bater na bunda. Notei que ficaram marcas. Na hora eu pensei em parar. Mas, liguei o foda-se e continuei. Já estava querendo gozar. Fui metendo o dedo polegar no cu e socando na buceta. Ela trancou o cu e tome tapas. Soltou e enfiei dois, indicador e médio. Ela gemeu alto. Peguei o short dela e enfiei na boca da vadia.
- Cala a boca, safada. Geme baixo. E prepara que vou botar nesse rabo gostoso. Ela tentou recusar. Tirei da buceta o pau melado e encostei no botão. ela tentava sair, eu segurava com força.
- Não. Não vai caber. Teu pau é grosso demais. Vai arrombar minhas pregas todas, cara. Não dá.
- Fica calma e cala a boca. Vou meter devagar. Vai doer pra entrar. Mas, vc aguenta. Eu paro pra vc acostumar - Enquanto eu falava, empurrei a pica e entrou com força até quase a metade - ela deu um grito cortado e mordeu o short. Ficou embaixo de mim respirando e com os olhos cheios de lágrimas. Fui acariciando os seios com a mão esquerda e a outra enlaçando a cintura. Ela gemia baixo e eu mexia de leve tentando entrar por aquele rabo apertado. De repente ela diz, olhando pra baixo:
- Mete. Enfia. Já entrou a cabeça...tá aberto. Vai, "Fê". Acaba de me arrombar... me bate... fode meu cu e me bate - olhou pra mim e desafiou - me bate, seu frouxo.
Segurei ela pelo cabelo e dei dois tapas na cara de vadia. Um bom tapa na bunda e puxei ela pela cintura. O pau entrou todo de uma vez. Senti o fundo do reto. O berro que ela deu foi foda. A sorte que nesse dia, só tinha o senhorio na primeira casa que estava deitado vendo tv. A sogra dela tinha ido ao mercado.
- Cala a boca, piranha. Goza calada, porra. Toma no cu e fica caladinha - e soquei de novo.
Aos poucos ela foi relaxando, gemendo e aceitando. Fazia cara de dor e pedia mais. Aí eu já perdi o respeito e qualquer peninha. Socava no cu com gosto fazendo o corpo dela balançar e via aquele cu aberto com meu pau atolado nas entranhas dela. Sentia um tesão regado a um certo sadismo. Via ela respirar com falha e dizer quase com raiva:
- Fode filho da puta... safado... desgraçado... arrebenta meu cu... deixa ele arrombado... vai me esfolar o cu todo, seu puto... iiiiiiiissso... Aaaaiiiiiii... dói pra caralho, mas tá muito bom... continua. Mete tudo. Come sua vizinha puta e casada. Bota chifre naquele corno fumador de maconha... arrebenta o cu da mulher dele, vaaaaiiiiiii... CARALHOOOO!
- Vc tava querendo isso faz tempo. Né, puta? Então toma. Abre bem esse cu... vou gozar no seu rabo. Vai sair daqui com a bunda cheia de porra.
- Não... no cu não. Goza na minha boca. Me dá leitinho na boca. Quero beijar o corno com gosto da tua pica na lingua.
- Tu é muito cadela mesmo. Vagabunda!
- Sou "mêrmo". E agora sou tua puta. Vai me comer de novo? Vai foder o cu da vizinha? Vai, cachorro?
E a pica entrando e saindo. Senti que as bolas tavam doendo e ia gozar.
Ela pulou desengatando e com a maior cara de vadia, meteu ele na boca e chupou punhetando. A piranha enfiava quase todo na boca e pedia:
- Dá... annghh... goza na vizinha vagabunda... - chupava engolia e pedia porra - Goza, macho gostoso... comedor de cu de casada...
Não consegui mais segurar e os jatos foram na boca, nariz e rosto. Ela enfiou ele na boca pra sugar tudo deixou ele limpinho e sorriu satisfeita. Começou a colocar a roupa e ainda tinha porra na boca.
- Fica entre a gente. Mas, quero de novo. Adorei essa pica.
Se arrumou e desceu rápido, olhando pra ver se ninguém a veria. Não passou mais de dois minutos e o corno voltou com mãe na moto. Ela foi até ele e ele estava calmo. pediu desculpa pelo que falou e ela tacou maior beijão nele. Eu de cima da escada olhei e ela me viu. Abraçou ele e com a maior cara de pau, falou:
- Eu te amo, seu bobo. Eu sei que vc não faz por mal.
Entrei em casa e pensei: "Puta que pariu! É muito vadia".
Depois disso ainda comi outras 3 vezes em situações diferentes, fora dali Antes dela se mudar. Uma vez foi na rua. Mas, essa fica pro outro relato.
Seguem fotos dela (autorizadas). Só pediu pra ver depois os comentários. Rsrsrsrs
ai que tesão
Que gostosa......
Se vc fosse minha vizinha eu também te enrabaria