Certa vez, conheci uma mulher linda em um aplicativo de encontros. Ela era bem inteligente, articulada, por volta de 30 anos. Tinha mais ou menos 1,70 m, magra, com seios naturais lindos, daqueles que os mamilos apontam levemente para cima. Fiquei vidrado nela de cara! Saímos algumas vezes e ela, logo no início, me disse que era casada. Inicialmente, achei que era fria, pois não queria arranjar confusão com marido enfurecido, mas ela me tranquilizou dizendo que o casamento era aberto e que, na verdade, o marido até se excitava com os casos extra-conjugais dela. Carla era um furacão na cama. Era sexy e pervertida. Adorava chupar e ser chupada. Sua bucetinha era completamente lisa e sempre muito cheirosa. Ficava em sopa rapidinho, tão logo começávamos a nos beijar. Várias vezes, ela chegou ao famoso squirt quando eu chupava sua buceta. Aquilo me deixava louco! Conforme fomos ficando mais íntimos, ela me confidenciou que narrava nossos encontros ao marido assim que chegava em casa e repetia quase tudo. A mulher era insaciável! Segundo ela, Lucas, seu marido, ficava aguardando ansiosamente sua chegada e caia de boca na sua xana para sentir todo o gosto da sacanagem que a mulher acabara de praticar com outro macho, enquanto ela narrava tudo que tínhamos feito. Estranhamente, aquilo me deixava excitado também. Adorava usar aquela mulher de todas as formas e depois saber que ela iria transar com o marido em poucas horas. Numa ocasião, ela perguntou se podia fazer uma chamada de vídeo para o marido para lhe mostrar ela mamando minha rola. Eu topei na hora, claro, é assim foi feito. - Lu, oi amor! Olha só o pauzao do Fábio, que delícia! - disse isso aproximando o celular do meu pau e filmando-o por todos os ângulos. - Se prepara porque agora vc vai me ver mamando essa tora! - falou caindo de boca no meu pau. Em seguida, sem mostrar meu rosto, ela virou o celular para mim e me mostrou a cena do Carlos se masturbando. Depois da nossa transa, naquele dia, ela me disse: -Sabe Fábio, nossa relação é super legal e eu já confio em você pra lhe contar sobre a minha fantasia e do Carlos. Há muito tempo procuramos um cara legal para fazermos nosso primeiro menage. Quer ser fodida por vocês dois! Você topa? - Caraca, nunca fiz isso, mas é claro que topo! É uma honra pra mim é vou adorar satisfazer essa sua fantasia! Assim, combinamos de nos encontrarmos na casa deles, num sábado à noite. Chegando lá, ela me apresentou ao Carlos e nos serviu um whisky. Ele era um cara muito legal, inteligente como ela. Um pouco mais baixo que eu, por volta de 1,78, magro, com traços delicados. Ao som de uma música lenta, ela me puxou para dançar bem coladinhos enquanto o Carlos nos assistia em uma poltrona. Ela usava um vestido curto e leve que deixava suas coxas maravilhosas a mostra. Meu pau não demorou muito a começar a dar sinal de vida. Notei que a respiração da Carla começava a ficar mais intensa. Deslizei minhas maos pelas suas coatas até chegar na bunda. Ele gemeu baixinho e sussurrou no meu ouvido: - Isso, aperta forte! Que delícia! Ainda com as minhas mãos na sua bunda, ela virou lentamente a cabeça em direção ao marido, olhos nos olhos dele como quem diz”olha só sua mulherzinha na mão de outro macho”. Em seguida, ela virou o rosto e me beijou na boca. Ficamos nos beijando loucamente aos olhos do Carlos que apreciava tudo da poltrona, a mais ou menos um metro e meio da gente. Ela, então, parou de me beijar, virou-se para o marido e disse - vem cá! Carlos obedientemente levantou-se e a encoxou por trás, beijando sua nuca e ombros. Ela voltou a me beijar na boca e assim ficamos os três, fazendo um sanduíche. Alguns minutos depois, ela virou-se e as posições se inverteram. Eu passei a emcoxa-la enquanto ela beijava Carlos na boca. Abri a braguilha da minha calça , tirei meu pau duro pra fora e levantei o vestido da Carla. Ela usava uma calcinha fio dental que deixava aquela bunda gostosa toda a mostra. Comecei a esfregar meu caralho duro naquela bunda enquanto beijava e mordia suas costas de leve. Ela gemia de tesao e, então, abaixou totalmente as calças do Carlos deixando-o nu da cintura para baixo. Fez o mesmo comigo e logo estávamos os dois sendo punhetados por ela que segurava cada rola numa mão. Carla se ajoelhou e sem soltar nossos paus, começou a nos chupar alternadamente. Quando chupava o pau de um, fazia questão de olhar na cara do outro. Ela adorava ver as reações de cada macho quando chupava a rola do outro. Em dado momento, depois de tirar meu pau da boca, ela se levantou e beijou a boca do Carlos longamente. Aquilo me deu um tesao estranho. Nunca tinha sentido aquilo, mas estava achando o máximo ver a fêmea beijar outro cara ainda com o gosto do meu pau na boca. Carlos sorvia cada gota de saliva de Carla como se aquilo fosse o doce mais delicioso do mundo. Os dois gemiam de tesao. Então, ela se abaixou e começou a chupar a pica duríssima do marido. Pressenti que em alguns instantes, talvez ela fizesse comigo o mesmo que vez com ele. Dito e feito: levantou-se e veio me beijar na boca. Beijei Carla com vontade. Aquele clima de sacanagem totalmente liberal foi me enchendo de tesao como eu nuca havia sentido. Depois de me beijar, Carla ajoelhou-se novamente e voltou a mamar nossas rolas alternadamente, só que dessa vez, ela foi aproximando cada vez mais nossos paus um do outro até encosta-los e colocar suas cabeças ao mesmo tempo na boca. - Aí, que gostoso chupar esses dois caralhos ao mesmo tempo! Hmmm, que delícia, meus dois machos enchendo minha boquinha! - disse Carla gemendo de tesao. Ela lambuzou nossos paus de saliva e brincava com eles como se fossem duas espadas se degladiando. Em dado momento, ela nos colocou frente a frente e segurou os dois paus duros colados um no outro, batendo uma punheta como se fosse um pau só. Ela punhetava e lambia nossas rolas, subia até a cabeça e tentava inutilmente colocá-las ao mesmo tempo na boca. Ela, então se levantou, ainda mantendo as rolas grudadas na mão, se aproximou dos nossos rostos e começou a beijar nossas bocas. - Vem, meus machos safados, quero dar um beijo triplo - disse Carla O tesao era tão grande, que já nao tínhamos mais travas. Colocamos nossas línguas pra fora e começamos os três a serpentea-las eletricamente. Vez ou outra, Carla interrompia a farra e beijava um de nós mais demoradamente para depois voltarmos ao beijo triplo, até que chegou uma hora em que ela segurou nossas nucas e nos empurrou um contra o outro, induzindo um beijo de língua entre eu e Carlos. Acabamos fazendo o que a aquela gata maravilhosa queria. No começo, fiquei sem jeito, mas logo deixei o barco correr e decidi aproveitar o que aquela noite nos reservava. Carla via aqueles dois homens se beijando, roçando seus paus um no outro, bem de perto, maravilhada. - Isso, meus machos, que gostoso! Que coisa mais linda! - dizia Carla com você de safada. Então, ela nos interrompeu, olhou Carlos nos olhos e disse: - Mata minha vontade, mata! Você sabe o que eu quero! Carla me empurrou no sofá, abriu bem minhas pernas e começou a chupar meu pau novamente. Sem parar de mamar, puxou Carlos pelo braço que se ajoelhou ao lado dela. Por um tempo, Carlos ficou olhando bem de perto a esposa chupar meu pau até que ela parou, olhou para ele e disse: - Vem Amor, vem! Carlos ficou hesitante, mas Carla, com a voz doce e cheia de desejo ia pedindo com sofreguidão ao mesmo tempo que gradualmente aproximava o rosto do marido do meu pau. - Isso, olha que rola linda - disse Carla olhamdo para o marido enquanto alisava meu pau. Carla, então, pegou a mão de Carlos e colocou sobre o meu caralho. Ele segurou e começou a me punhetar. Foi quando Carla deu um beijo no rosto dele e disse: - Agora chupa! Carlos colocou primeiro a cabeça do meu pau na boca e aos poucos foi engolindo. Logo , ele estava chupamdo minha vara com gosto, como um bezerro faminto. Carla se posicionou ao meu lado no sofá e começamos a nos beijar enquanto eu dedilhava sua bucetinha totalmente melada. Depois de um tempo, deitamos no tapete da sala e fizemos um triângulo. Carlos chupava meu pau, eu lambia a bucetinha de Carla e ela mamava o marido. O tesao já estava insuportável, então, Carla finalmente sentou na minha rola, de costas pra mim, enquanto Carlos lambia o encontro do meu pau com a buceta da esposa. De vez em quando, deslizava até minha bolas, depois tirava minha rola da buceta da esposa e chupava sentindo nossos gostoso misturados. Assim, a noite correu, com o trio praticando todo tipo de putaria. Meti no cuzinho de Carla, enquanto Carlos chupava sua buceta, meti em Carla de quatro enquanto ela chupava o pau do Carlos, depois invertemos é assim foi! Depois de gozarmos fartamente, tomamos um banho e voltamos pra cama para descansar um pouco. Carla estava entre nós, com a cabeça apoiada no peito de Carlos e eu deitado de forma invertida com a cabeça nas pernas de Carla. Não demorou muito para o clima de tesao voltar. Carla colocou uma mão em cada pau e começou a socar uma bronha pra gente. Com os nossos paus totalmente duros de novo, Carla saiu da posição entre eu e Carlos, pegou a mao do marido, colocou sobre o meu pau e o fez substituí-la na bronha que ela batia pra mim. Depois fez o mesmo comigo e, pela primeira vez na minha vida, segurei um pau que nao fosse o meu. Carla era tao habilidosa e sexy que nós nem questionávamos o que ela fazia. Depois de um tempo nos masturbando mutualmente, ela foi até o ouvido do Carlos e sussurrou: - Falta só mais uma fantasia pra eu realizar, Amor. Se sabe qual é, né? - Sei sua safada! - respomdeu Carlos. Carla, disse: - Vai, poe esse pau na boca de novo pra mim, vai, chupa. Carla veio até mim, me beijou e perguntou: - Tá gostando da putaria, Fabinho - To! Você é muito puta, to adoramdo - respondi. - Então, mata minha vontade, gato! Deixa eu ver meus dois machos lindos fazendo um 69 bem gostoso, por favor! Carla foi me beijando e aproximando meu rosto do pau que eu segurava, até que veio a ordem: - Vai, agora chupa bem gostoso, vai! Obedeci e quando dei por mim, estava rolando com o Carlos num 69 louco. Confesso que naquelas circunstâncias de safadeza extrema, aquilo estava uma delícia. Chupei o pau dele com vontade enquanto sentia meu pau sendo devorado por outro homem. A gente urrava de tesao entre uma chupada e outra e nao queríamos mais saber de nada. Enquanto isso, Carla tocava uma siririca, vendo os machos que a tinham comido e a feito gozar como louca agora mamando um ao outro. Carlos gozou primeiro, inundando minha boca de porra. Carla não perdeu tampo e veio me beijar pra coletar o leite do marido. Eu, louco de tesao, socava na boca do Carlos com fúria pra retribuir aquela leitada. Nao demorou muito e foi minha vez de esporrar na boca do Carlos. Ficamos os três nos beijando nos lambuzando com as nossas porras misturadas. Assim terminou aquela noite, mas espero ansiosamente um novo encontro.
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