Chifrando o colega de quarto

Olá a todos. Este é meu primeiro conto, então vou me apresentar. Me chamo Allec, tenho 25 anos, sou moreno, alto, gordinho, olhos castanhos e cabelos pretos. Vim para a capital (Belém-PA) para estudar Fonoaudiologia, então divido uma kitnet de um único cômodo com um amigo, Douglas, que veio estudar Engenharia Química.

O que relato a seguir aconteceu há três dias, sendo mais específico, durante o Círio de Nazaré.

Sábado, véspera do Círio, decidimos ir a um bar GLBTTTTTTT (nem sei mais quantos Ts adicionaram). Nossa kitnet é pequena, mas é coração de mãe, então tinhamos dois amigos hospedados aqui. Fomos para o bar, bebemos a noite toda e, quando o sol já estava raiando, decidimos voltar pra casa e dormir. Na hora de voltar, percebo que o Douglas estava acompanhado (e bem acompanhado) de um rapaz que tinha acabado de conhecer chamado Anderson, moreno, não muito alto, mas com um belo par de olhos verdes. Sem contar a bunda, que bunda era aquela? Já imaginei mil coisas só de olhar...

Pois bem, fomos os cinco pra casa. Chegamos, tomamos banho, nos arrumamos pra dormir. Douglas e Anderson dormiram juntinhos na mesma cama de solteiro. Eu já tinha bebido demais e estava na maior seca. Sabendo que o Douglas dorme como uma pedra, principalmente quando está bêbado, eu resolvi arriscar e alisar a perna do boy dele. Não obtendo reação alguma, fui subindo, subindo, subindo... Até tirar o pau dele da cueca e começar a punhetar. O pau dele começou a endurecer (não era tão grande, porém grossa). Eu cai de boca, chupei o pau dele. Mas a posição estava bem ruim, pois o Douglas estava lá, dormindo entre nós dois e minhas costas já estavam doendo. Resolvi parar de chupar e ficar so na punheta quando, para minha surpresa, o Anderson levanta a mão até minha cabeça e me faz chupar de novo (o safado tava acordado). Chupei mais um pouco e resolvi chamar ele para irmos ao banheiro de fora (cada kitnet tem seu banheiro, mas tem um lá fora de uso comum para emergências. e essa foda era uma emergência). Chegando lá, abaixamos as roupas, ele pôs a camisinha e meteu o pau no meu rabo. Doeu um pouco, mas a bebida da noite inteira me anestesiou. Ele me comeu em pé, de quatro, em pé de novo... Um dos vizinhos percebeu a movimentação, pois os tanques ficam próximos a esse banheiro e o cinto do Anderson tava fazendo barulho de acordo com o movimento da pélvis. Quando ele avisou que iria gozar, me agachei pra receber aquele nectar na minha boca. Nos beijamos, dividindo aquela porra, e ele se despediu de mim, pedindo pra não contar isso pro Douglas... Eu contar? Nunca! Faço até gosto desse namoro. Lógico que eu seria a amante, não é?

Bom gente, esse foi meu conto. Ele é verídico. Espero que vocês gostem. Outra hora posto outras aventuras minhas por esse Pará afora. Se alguém quiser entrar em contato, mandem e-mail