Eu não estava indo na balada, eu fui responder a um chamado divino rs.
Era tarde da noite, a igreja estava vazia. Os saiões compridos e as cores monotemáticas das crentes davam lugar a uma periguete de pernas de fora e um micro vestido vinho. Um corno em casa me esperando e um pastor tarado querendo tirar os meus pecados a base de pica.
Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 anos, coxas grossas, sorriso de menina de família e uma bunda de 98 de quadril, se destacando no meu vestidinho de lycra coladinho no meu corpo. A cada passada que eu dava, eu era obrigada a puxar a saia do vestido pra baixo de novo. A minha calcinha marcando na parte de trás e o meu rebolando chamando rola por onde eu passava.
Bati na porta da casa do céu e você me recebeu de braços abertos e sorriso de cafajeste. Os seu olhar esbugalhado mostrava o quando você tinha ficado surpreso e tarado de ver uma piranha com aquela roupinha entrando pela sua igreja. Os poc poc poc do meu salto fazendo eco no salão vazio. E os meus peitos chacoalhando dentro do meu decote.
Fiz um instagram pros leitores bunnyblond7 e vou postar umas fotos nesse vestidinho vinho de lycra pra vocês imaginarem melhor na leitura.
Um batonzinho vermelho me deixando com cara de chupadora de rola, e o meu quadril rebolando pra dentro da igreja, mostravam as minhas intenções naquela noite. Me ajoelhei na sua frente, mas eu não estava querendo rezar. E você entendeu rapidinho como começaríamos a brincadeira rs
Com os joelhinhos no chão e a cabeça na altura da sua cintura, eu apoiava as mãos na sua perna, e fechava os olhinhos pra rezar. O vestidinho de lycra subindo pelas minhas coxas grossas, a sua visão de cima vendo todos meus peitos espremidos no meu decote e o barulho do zíper da sua calça se abrindo na minha cara.
De olhinhos fechados, eu sentia uma rola passando no meu rostinho. Dentro da casa do louvor. Esfregando e batendo com pau na minha carinha de periguete pecadora. Eu mordia os lábios e levava uma surra de pica. Você chegou a botar uma das mãos no topo da minha cabeça, me segurando e passando a piroca na ninfeta infiel.
Um corno vendo TV em casa e eu apanhando de pau na cara dentro da igreja. Mais um dia normal na vida de uma safada chifradeira rs.
Eu abri a boquinha e senti você empurrando o cacete pra dentro. Grosso, duro e quentinho. Deslizando pelos meus lábios e me fodendo com o seu pau. Com os meus peitos chacoalhando a cada vai e vem da minha cabeça. Ajoelhadinha submissa com uma rola na boca.
Você segurando a minha nuca e eu indo pra frente e pra trás engolindo a piroca do pastor. O meu batonzinho vermelho todo borrado na pica e você fodendo a minha boquinha com o caralho sagrado. Os meus cabelos loiros caindo pelo meu rosto e a minha cabecinha de Barbie periguete indo pra frente e pra trás. Pra freeeente e pra tráááásss...
Descabelada, com os olhos lacrimejando, batonzinho borrado e uma rola na boca. Esse era o retrato de uma fiel infiel e o seu pastor cafajeste passando a rola na minha cara. O corno em casa vendo futebol e você marcando um monte de gol na princesinha comportada dele.
As alcinhas do meu vestido caindo pelo meu ombro, os meus peitos pulando pra fora, a sua mão na minha cabeça, o meu queixo todo babadinho e o meu batom vermelho borrado na sua vara. Ajoelhadinha rezando e pecando no cacete do pastor.
Você segurou o meu cabelo por trás e puxou a minha cabeça. Tirando o pau da minha boquinha, deixando aquele fiozinho de baba preso na cabeça e nos meus lábios. Me olhando de cima pra baixo, dominador, imponente e completamente tarado. Mais uma surra de pau na minha cara e uma ordem pra virar a bunda no banquinho atrás de mim.
Chifrar é um vício. Toda a adrenalina de fazer escondida. Sentir a pica de outro macho. Fazer cara de sonsa na frente do corno e manter a pose de menina comportada. Mas naquele momento, eu estava com um vestidinho de lycra apertadinho, me virando de 4 dentro de uma igreja. Você me olhava em pé com cara de predador e pau na mão.
A gente nao ia pro céu rs
Você encostou por trás de mim. com uma mão segurando a minha cinturinha e a outra ajeitando o cacete na entrada da minha bucetinha. Você me apertava com força e empurrava devagarinho. Um caralhão grosso na minha xotinha apertada. Eu mordia os lábios com batonzinho borrado, pra evitar de dar gritinhos aonde as beatas cantam louvor pro senhor.
A minha calcinha vermelha puxada pro lado e uma vara atolada na minha xaninha de piranha pecadora.
Meus joelhinhos no banquinho de madeira, meus pezinhos pra fora no ar, minhas coxas flexionadas, meus peitos de fora, meus cabelos loiros sendo puxados pela sua mão. Você montava atrás de mim, devorando a ninfeta da bunda grande. As minhas marquinhas de biquini aparecendo por baixo da minha calcinha torta, te dando uma visão ainda mais sacana da trepada.
Traindo, enganando, chifrando o corno. Toda empinada com os joelhos no banquinho e os cotovelos no braço da cadeira. Sendo montada, violada, fodida com vontade. Rebolando na pica e gemendo gostoso a cada pirocada que você me dava por trás.
Os trancos mais fortes faziam os meus peitos pularem pra frente. Uma das suas mãos apertando a minha cintura e a outra puxando meu cabelo. O meu vestidinho vinho todo enrolado pro alto, a minha calcinha vermelha toda bagunçada e o meu bundão na sua cara, pedindo rola.
Eu olhava pra frente com carinha perdida e gemidinhos manhosa. Os meus gritinhos fazendo eco no salão enorme vazio. As suas bolas batendo na minha bucetinha por trás e você socando rola igual um cachorro engatado na cadelinha safada.
- Ainnn ainnn soca soca socaa... Quero piiiiicaannnn... Quero piiiiiiiiiicaaaaaaaaannnn!!!
Eu gritava desbocada, levando pica, aguentando os trancos e rebolando com tudo dentro. Sendo montada, fodida, encaralhada pelo pastor. Você sem a menor pena do corno, galopava na potranca gostosa, me enchendo de rola e me puxando forte pelo cabelo.
Um canalha e uma cachorra, engatados no banquinho do salão da igreja. A sua piroca sumindo no meio das minhas marquinhas de biquini. Os meus gemidos fazendo eco pelo ar. E os tapas que você dava na minha bunda faziam estalo sacana de trepada de amante.
Existe a transa de namoradinhos na cama, deitadinhos e com carinho. E existe o sexo carnal, de 4, com tapas e xingamentos. Com força, com vontade e com fome. O tesão tomando conta das nossas mentes e fazendo os nossos corpos pecarem na casa de deus.
Você escalava nas minhas costas e socava com cada vez mais força. Os meus joelhinhos doendo aguentando os trancos. O meu salto alto preto balançando no ar. E a minha bucetinha de ninfeta babando na vara do pastor. O meu bundão parecia duas vezes maior naquela posição e isso só te deixava mais tarado de vontade de meter gostoso na loirinha pecadora.
Foi tudo rápido e intenso, matando a nossa vontade e baixando o meu fogo no rabo. Gozei no seu pau e sentia você me apertar com força, se preparando pra gozar também.
Caí estirada no banco onde os crentes fazem suas orações. Meus cabelos jogados por todos os lados e meu vestidinho de lycra enrolado na minha cintura. A minha bucetinha lisinha e depilada feliz depois da surra de pica que eu tinha levado. Não era só no rostinho que eu apanhava de rola kkkk
Eu agradecia aos céus por aquele orgasmo e ao corno por não sentir a minha falta rs. Puxei meu vestidinho pra baixo e sai pela porta dos fundos, no meio da noite e sai toda rebolativa pela rua de volta pra casa. O corinho tava na sala vendo futebol e eu cheguei com uma sacola de compras fingindo que só tinha ido no mercado.
Fui tomar banho e deitar feliz e satisfeita depois de ter garantido a minha vaga no céu. Ou não rs
Espero q tenham gostado do conto de hoje. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
instagram bunnyblond7
telegram bunnyblond