Letícia tomava banho antes de sairmos para jantar. Naquele momento eu já estava demais intenções com ela naquela noite. Na nossa última briga ficamos quase uma semana sem conversar direito. Sempre fui muito intransigente e dificilmente sabia pedir desculpa pelas coisas que falava. Aos poucos tentava mudar. Essa noite eu ia tentar uma reconciliação. Nunca fui machista, mas às vezes minhas atitudes superavam as minhas qualidades e por vezes soavam de maneira grosseira e isso gerava muita discussão. Por diversas vezes fomos dormir sem nos falar, devido à má interpretação de coisas que eu havia dito. Dessa vez teria de ser diferente. Sempre fui apaixonado pela minha esposa, desde quando nos conhecemos. Já passamos por muitas situações juntos e ela sempre me apoiou e eu sempre a apoiei. Inegavelmente fomos feitos um para o outro. Contudo, como todo casal, temos nossos momentos de altos e baixos. Finalmente Letícia terminou seu banho, se arrumou, se perfumou e maquiou, ficando pronta para sairmos. Fomos a um restaurante novo na cidade, um que ela queria muito conhecer. Letícia estava especialmente deslumbrante, usando o vestido que ressaltava todas as suas qualidades físicas. Seu perfume era delicioso e sua postura intimidante. Parecia que ia ser uma noite comum. Depois de pedirmos a entrada, pedimos uma garrafa de vinho. Aos poucos a tensão foi diminuindo. Conversamos normalmente e aos poucos, as pazes estavam sendo feitas. Tive a humildade de reconhecer meu erro e depois disso, as coisas mudaram e conseguimos dar algumas risadas. Nosso jantar foi super agradável, a comida era sensacional e tudo foi perfeito. Voltávamos para casa quando passamos por uma região meio deserta, onde os carros com os casais paravam para namorar e, relembrando os nossos áureos tempos, decidimos parar também. Estacionamos o carro e calados nós nos beijamos apaixonadamente. Seus lábios eram macios e quentes, seu beijo enlouquecedor. Parecia que estávamos em início de namoro. Um abraço forte pude sentir seu perfume delicioso, seu coração estava acelerado, nos entre olhamos. Afagando seu cabelo, com a mão em sua nuca, olhei dentro de seus olhos e disse para ela o quanto eu amava. Liguei o carro e fomos direto para casa. Tivemos uma noite maravilhosa, diferentemente do que eu havia planejado, mas igualmente boa. Há muito tempo venho tendo uns sonhos com Letícia. No início achei estranho, mas com o tempo se tornaram mais frequentes. E era sempre o mesmo sonho de vê-la na cama com outro macho. A coisa era tão frequente que não saía da minha cabeça. Passava às vezes o dia inteiro com esse pensamento. Até que comecei a curtir a ideia e desejar que se realizasse. Eu e Letícia somos casados há 15 anos. Eu tenho 44 e ela tem 42. Linda mulher, maravilhosa, de seios fartos, bumbum grande e um tesão incrível. Somos apaixonados desde o dia que nos conhecemos. Nossa vida sexual é bem ativa e imaginativa. Mas há algum tempo venho sentindo vontade louca de ser corno, de querer proporcionar um prazer indescritível a ela, que eu acho nunca a ter feito sentir. Foi difícil introduzir esse assunto, mas aos poucos fui quebrando as barreiras e tabus e consegui falar para ela desses meus sonhos. Houve uma resistência inicial, também achando estranho tal como havia acontecido comigo, mas aos poucos ela aceitou e entrou na brincadeira. Hoje é parte da nossa fantasia mais comum. Durante nossas noites de prazer, ela me chama de corno e sempre brinca dizendo que tá dando para outro na minha frente, que eu vou limpar sua buceta suja de porra com a minha língua, mas quando sugiro partir para o real ela declina e não aceita, achando que algo pode dar errado. Desejei primeiro ser um corno virtual, mas mesmo assim ela não aceitava. Insisti e depois de algum tempo acabei conseguindo que ela entrasse em uma sala de bate-papos comigo. Com pseudônimos, começamos a conversar com várias pessoas, preservando nossa intimidade e nossa identidade. Foi muito bom. Senti que ela se soltou um pouco mais, falando mais sacanagens do que de costume e se oferecendo para me provocar. Mais um passo dado para conseguir alcançar meu objetivo. SER CORNO. Um belo dia, depois de muito insistir, consegui convencê-la a contratar um garoto de programa. Assim manteríamos o anonimato e garantiríamos o sigilo. Fizemos uma pesquisa juntos na internet e chegamos à conclusão na contratação de um bem-apessoado rapaz de apenas 30 anos denominado Luiz. Jovem com seus 1,85m, olhos claros e corpo definido, aparentava ser bem forte e viril. Nas conversas iniciais nos deixou bem confortável, dizendo que não havia pudor no seu trabalho e que a sua performance seria definida pelos nossos pedidos e desejos. Letícia ainda estava muito nervosa com toda situação, mas naquela noite nós fodemos gostoso, imaginando Luiz com a gente. Nas fotos, assim que pudemos vê-lo nu, fiquei envergonhado com o tamanho do seu pau, que fazia o meu parecer uma rolha de tão pequeno. No anúncio dizia que eram 20 cm, mas achei que era muito maior. Com seu pau duro a cabeça brilhava, parecia ser muito grosso e com uma cabeça bem proeminente, parecendo um cogumelo. Juro que quando vi pela primeira vez, bati uma punheta imaginando Letícia chupando aquele mastro gigantesco na minha frente. Gozei desesperadamente. Chegado o tão esperado dia, Letícia estava em cólicas, num misto de tesão e nervosismo. Tomamos um banho e esperamos o horário marcado para a chegada do Luiz. Sentia que Letícia estava ansiosa para poder aproveitar toda a virilidade de um macho novo em mais de 15 anos. Nesse dia preparamos todo o ambiente, Letícia fez uma bela depilação deixando sua bucetinha lisinha e perfumada, da maneira que eu gosto. Combinamos algumas coisas e fizemos um acordo de quais os limites o Luiz poderia atingir. Ficou combinado de que ele poderia fazer tudo com ela, menos tocar em seu rabão, isso é, comer o seu cuzinho. Esse seria apenas meu, podendo ele fazer o que mais quisesse com ela. Gozar na cara, na boca, nos seus seios grandes e até dentro da sua linda bucetinha, mas seu cuzinho seria apenas meu. Depois de todos esses acertos chegou o grande momento. A campainha toca. Não há mais como voltar, ele já está em nossa porta e dentro de alguns minutos estaremos curtindo o prazer de ter um homem mais jovem e viril na nossa cama fazendo Letícia gozar de verdade, como eu nunca consegui fazer. Letícia vestia uma camiseta branca sem sutiã e estava com shorts de academia que ressaltava todas as suas curvas, deixando os lábios do seu bucetão bem evidentes, parecendo o Grand Cannion. De fato, pessoalmente, Luiz era muito bonito. Depois de se apresentar, convidamos a entrar e fechamos a porta. Com um sorriso safado começou a elogiar a beleza de Letícia. Fez referência ao tamanho dos seus seios e ao volume de sua bunda. Nesse momento, pude perceber o volume que o seu pau ocupava em sua calça. Confesso que fiquei desconfortável. Como aquela vara enorme iria penetrar minha esposa sem estragar meu brinquedinho? Será que ela não iria se sentir desconfortável? Convidamos Luiz a tomar uma ducha antes de iniciar as nossas aventuras. Letícia entregou a ele uma toalha e mostrou o caminho do banheiro. Letícia estava extremamente nervosa. Peguei suas mãos que estavam frias como gelo, agarrei sua nuca e beijei sua boca loucamente, podendo perceber o quanto ela estava ansiosa por aquele momento. Eu já não aguentava mais de tanto tesão. Meus pensamentos eram simples: proporcionar a minha esposa um prazer jamais antes sentido por ela. Vê-la gozando intensamente era tudo que eu queria. Minha esposa é uma mulher maravilhosa, de gostos simples e muito afável, merecedora de todo prazer do mundo e poder vê-la sem chão, devido a um prazer intenso como o que quero proporcionar a ela é o que mais me excita. Foi muito difícil conseguir que ela aceitasse esse presente que tanto queria fazê-la experimentar, então tínhamos que curtir ao máximo. Depois desse beijo frenético, Letícia ousou a olhar pela fresta da porta e pode perceber o quão "viril" Luiz era. Nesse momento pude perceber que Letícia chegou a salivar. Luiz saiu do banheiro usando apenas uma cueca boxer que marcava o volume entre suas pernas, pegou Letícia pelas mãos e foi para o nosso quarto. Nesse momento eu estava apenas como espectador, apenas acompanhando os acontecimentos. Chegando em nosso quarto Letícia explicou o que nós havíamos combinado, tudo que ele poderia fazer com ela. Senti que ela estava um pouco envergonhada e então resolvi ajudar. Depois de ouvir tudo o que falamos Luiz deu um sorriso leve e disse que tudo bem, que seríamos levados pelo momento. Por um instante Letícia hesitou e então, Luiz percebendo, pegou-a pela mão e a sentou ao lado dele na cama. Disse que ela não ficasse nervosa que nada que acontecesse ali, sairia dali e que ele seria o mais gentil de todos os homens com quem ela já dormira. Então ainda segurando a mão de Letícia colocou sobre seu pau, que nesse momento já estava duro como uma pedra. Mais uma vez Letícia hesitou. Ela estava muito nervosa, mas Luiz com todo seu profissionalismo, foi a acalmando e então a brincadeira começou. Ainda com a mão no seu pau, Luiz foi beijando o seu pescoço subindo para sua orelha lambendo a pontinha e deixando ela tremendo de tesão. Letícia já segurava com força aquela tora que daqui a pouco a faria gozar de tanto tesão. Eu também já não me aguentava mais, meu pau duro e latejante parecia que ia explodir. Me senti impotente, vendo minha esposa se retorcer numa agonia prazerosa. Luiz muito carinhoso, ainda beijando o seu pescoço tratou de segurar seus seios enormes e abandonando seu pescoço passou chupá-los com vigor. Letícia nesse momento exato já brincava com a ponta do seu dedo na cabeça enorme do pau de Luiz. Pude perceber que nesse momento ela já estava curtindo o presente que tanto desejei para ela. Já entregue ao tesão que tomava conta de todo seu corpo, ela arrancou cueca de Luiz, com sua mão segurou firmemente seu pau e ajoelhando-se de frente a ele, carinhosamente colocou a aquela enorme cabeça em sua boca. O pau de Luiz já estava todo melado e pude ver nesse momento o quanto ela estava curtindo mamar a rola de um macho diferente. Olhando para mim e lambendo o pau dele, uma pontada de satisfação no seu olhar dizia o quão maravilhoso e delicioso estava sendo aquele boquete. Parando de repente olhou para mim e perguntou: "Era isso que você queria amor? Era assim que você me imaginava com outro homem? Tá gostando de ver sua esposinha mamando outro pau?" Respondi afirmativamente para tudo e pedi que ela não parasse. Luiz segurava sua cabeça carinhosamente contra seu membro envernizado e pude perceber naquele momento que ele estava curtindo minha esposa. Letícia, enquanto chupava o pau dele, acariciava as bolas no seu saco liso, sem pelo algum. Luiz estava se retorcendo de tesão e disse que não demoraria muito para gozar. Nitidamente dava para perceber que Letícia estava dando o seu melhor. Foi nesse momento que ela aumentou a velocidade na sua mamada e em alguns segundos pude ver a vara do Luiz latejando, ele segurando com força sua cabeça, gozou enchendo a boca da minha esposa de porra, que escorria pelo canto de sua boca. Desejo número um atendido, ver a minha esposa com a boca cheia de porra de outro macho. Letícia chegou a engasgar com a quantidade de leite que Luiz derramou na sua garganta. Letícia nunca foi de engolir nada, nem mesmo de mim, mas nesse dia, ela sorveu cada gota, não desperdiçando nenhum pouco da gala dele. Imediatamente Letícia se aproximou de mim e pude sentir o cheiro da porra do macho em sua boca, me beijando em seguida fazendo sentir o gosto de outro homem nela. Luiz pareceu não se importar com o que havia acontecido, seu pau permanecia duro como aço, como se não houvesse acontecido nada. Letícia também parecia querer mais. Já entregue totalmente ao tesão da situação, ficou de quatro e pediu para que eu ajudasse abrindo sua buceta gulosa para que Luiz pudesse aproveitar todo o seu tesão, já que ela estava inundada, molhada de prazer. Isso porque até então, apenas eu nos últimos 15 anos havia estado ali, dentro dela, sentindo todo justo calor de dentro dela. De quatro na cama então, abri sua "caixinha de joias" para que o Luiz pudesse enfiar aquele cabeção envernizado e pudesse socar fundo nela. Nossa, como eu queria escutar o som do saco dele batendo enquanto comia ela. Já com seu bucetão aberto, dei uma boa lambida, bebendo um pouco de seu néctar. Em seguida, segurei o pau do Luiz e guiei até às portas do paraíso, tomando cuidado para que ele não enfiasse no cuzinho dela sem querer. De início Letícia estranhou o tamanho, mas aos poucos foi se adaptando, acostumando com aquele monstro dentro dela. De frente para Letícia pude perceber seus olhos revirando de prazer, seus gemidos deram o tom que faltava para coroar a situação. Era tudo que eu mais queria, vê-la gemendo e gozando com um pau de verdade dentro dela, preenchendo e tocando onde eu não conseguia. Segurando-a pela cintura, Luiz metia freneticamente enquanto me perguntava se eu estava satisfeito. Reduzindo a velocidade das estocadas dentro da minha mulher, virou para mim e disse: "E aí corno, era isso que você queria, ver essa mulher maravilhosa sendo devorada por um pau de verdade?" Mas antes que eu pudesse responder, Letícia tomou a frente e disse que sim. Ali eu tinha sido completamente dominado. Respondeu que era exatamente o que eu queria. Luiz então continuou: "Você terá a oportunidade de ver meu pau jorrando leite na sua esposinha. Fica tranquilo, porque se você sonhou em ser corno um dia, hoje você será o maior corno do planeta." Voltou então a aumentar a velocidade das estocadas. Pude ouvir os gemidos de tesão que Letícia soltava. Meu Deus, estava mesmo acontecendo minha esposa se acabando num pau grande e cabeçudo. Luiz segurando-a pela cintura enfiou com toda força seu membro e numa explosão de tesão pude perceber que ele havia gozado enchendo-a com muita porra. Ainda com seu pau dentro pude perceber toda a porra que escorria pela perna e nesse momento Letícia pediu que eu começasse a limpá-la, com ele ainda dentro dela. Comecei lambendo o seu grelo melado e então parti para sua virilha lambendo suas pernas tirando toda porra que havia escorrido durante aquele ato divino. Enquanto lambia sua buceta quente e melada podia sentir o pau dele ainda mexendo dentro dela, podia sentir ele latejando dentro da buceta da minha mulher... Então tirou o seu pau de dentro dela e pude chupar seu bucetão todo gozado. Era estranho, mas o tesão era tanto que curti muito. Caídos na cama, deitados lado a lado, Luiz e Letícia olhavam para mim com cara de pena, Letícia num tom de piedade perguntou eu estava aborrecido de ter visto ela gozado tanto no pau dele. Respondi que não, que era exatamente o que eu queria, vê ela gozando de verdade no pau de um macho novo, alguém que pudesse fazer ela aproveitar todo "potencial" que ela tem. Luiz então riu sarcasticamente e disse que eu era um belo corno. Em tom humilhante disse que eu seria o maior corno do mundo se continuasse liberando minha esposa para ele ou qualquer outro macho, pois ela era uma puta perfeita e muito maravilhosa. Eu já não aguentava mais ouvir tanto, ver tanto e não poder fazer nada e quando ameacei tocar uma punheta, fui impedido pelo macho comedor. Mal pude tocar no meu pau. Luiz olhou com cara de pena para mim e disse: "Ainda não seu corno, ainda não é o momento. Ainda tenho muito para oferecer para a puta da sua mulher. Apenas quando nós autorizarmos você poderá se tocar. Obedeça! Você é um belo corno e para termos certeza de que você não irá se tocar até autorizarmos você ficará com as mãos atadas e só será liberado quando ela assim o decidir." E assim foi feito. Letícia amarrou minhas mãos com uma gravata e voltou a deitar ao lado dele na nossa cama. Pude perceber que o Luiz já estava ficando excitado novamente. Letícia teve a mesma percepção e nesse momento, virou-se para o lado e olhando para mim, beijou-o com tesão. Descendo, e ainda olhando para mim, agarrou novamente o pau do seu novo macho e deu uma mamada rápida apenas para acelerar o processo de recuperação dele. Luiz se animou novamente e mais uma vez estava pronto para continuar a fazer da minha esposa a mulher mais feliz do mundo. Colocou novamente de quatro e, depois de eu ter limpado toda a porra dela, começou a lamber sua buceta com muita vontade, passando às vezes a língua em seu cuzinho. Nesse momento senti um frio na espinha, combinamos de que ele não tocaria no cu dela, que esse seria apenas meu, afinal de contas meu pau não era tão grande e, portanto, não a machucaria demais e manteria ele apertadinho. Com sua língua percebi que ele começou a comer o cu de Letícia. Lambendo o seu anel, às vezes enfiando a língua no centro pude perceber minha esposa estremecer de tesão. Agarrava com força o lençol e com a cabeça deitada na cama revirava os olhos num êxtase sem fim. Nesse momento, ela falou algo que não pude ouvir. Não pude entender no primeiro momento. Ela estava de costas para mim, enquanto eu estava vendo o que ele estava fazendo com a língua no cuzinho dela. Percebendo o que estava acontecendo eles se acomodaram na cama deixando-a de frente para mim. Foi nesse momento que então Letícia falou: "Sei que nós combinamos, mas não estaria completo se ele não o fizesse. Amor desculpa, mas o meu cuzinho não é mais seu, agora é dele. E com um sorriso no rosto Luiz tirou seu pau do bucetão dela e apontou no seu cu. Eu pedi, implorei, cheguei a chorar, em vão. Depois de colocar a ponta do cabeção na portinha, pude perceber uma lágrima correndo pelo rosto da minha esposa. Arrependimento? Medo? Que nada, era tesão em me ver impotente sobre a situação. Luiz não se movia com seu pau duro, ficou estático enquanto minha esposa rebolava e fazia centímetro por centímetro daquele enorme pau entrar nela. Gemendo de tesão logo logo todo ele estava dentro dela. Foi consumado. Nesse momento eu era um corno completo. Rebolando no pau do Luiz ela repetia e gritava como eu era corno. Luiz nesse momento ria, falando para eu não ficar chateado mais que seria decepcionante se ele não tivesse comido aquele rabo maravilhoso. E que eu também me arrependeria se não tivesse deixado ele comer aquele bundão. Agora socando com vontade, segurou mais uma vez Letícia pela cintura e não estocada funda já com todo o seu pau dentro dela gozou num grito de êxtase que eu jamais poderia realizar. Nesse momento, Letícia tremendo também gozou e os dois ficaram naquela posição durante alguns minutos. Eu mais uma vez impotente, diante daquela circunstância e sem poder me tocar fui finalmente desamarrado. Ainda com o tesão no limite, Letícia olhou para o meu diminuto pau e disse que ela era uma gracinha de tão pequenininho. Riram do tamanho dele e depois, com tom de pena, Letícia o pegou com seus dedos polegar e indicador como se segurasse um pirulito e tocou com sua língua na ponta. Mal encostou e foi o suficiente pra que eu gozasse no seu rosto. Nesse momento Luiz soltou uma rizada e disse que além de corno eu era frouxo, porque não aguentara o início da chupeta dela. Exausto com aquela gozada, deitei ao lado dela que não tirava a mão do pau dele que continuava duro e com aquela cabeça inchada. Começando uma punheta pra ele, enquanto eu chupava seus seios deliciosos e duros de tanto tesão. Podia ouvir sua mão trabalhando e de rabo de olho observava aquela punheta majestosa. Era um pau impressionante. Ela, com sua outra mão foi empurrando minha cabeça em direção a sua buceta que estava melada de tanto tesão. Durante aquela punheta pude ver o pau dele latejando e achei por um momento que ele ia gozar. Mas não. Ele estava prestes a meter novamente nela, mas eu estava chupando. Mudamos de posição, ela ficando de quatro pra receber ele novamente e eu por baixo dela com minha língua enfiada em sua buceta. De repente ele aponta seu enorme pau e dividindo com minha língua a entrada daquele bucetão, começa a meter. Me concentro e me contento com seu grelo inchado e novamente e mais rápido agora, ela explode em gozo na minha língua enquanto ele enchendo novamente sua buceta de gala ainda goza um pouco na minha cara. Que tesão. Deitamos lado a lado, moídos. Ela satisfeita de tanto gozar como nunca havia gozado, eu satisfeito de ter sido um corno completo e usado pelo macho e pela minha puta e Luiz por ter possuído uma mulher maravilhosa, tesuda e muito gostosa e ainda receber por isso. Assim termina nossa primeira aventura. Na próxima tem mais.
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