Quando era solteiro, conheci a Inner em 2010 e fiquei maluco com tudo o que vi e vivi lá. Como moro longe de São Paulo, passei muito tempo sem poder voltar, foram apenas três vezes em cinco anos. Casei com uma moça muito fogosa, nunca contei a ela que já conhecia o local, mas em uma das nossas transas perguntei se ela sabia o que era, ela na hora falou que já havia conversado sobre isso com uma amiga casada e que as duas tinham curiosidade em conhecer. Em uma viagem a Londrina, falei que tinha uma surpresa, depois do jantar levei ela a uma casa que existe na cidade, com roupas normais, passeamos por todos os cômodos da casa, vimos muita gente transando, grupos, casais com mais um ou dois solteiros, em salas abertas ou pelas janelas de outras. Com muito tesão ela sentou no sofá de uma sala e pediu prá chupar o meu pau, na hora juntou gente, pensei que ela fosse parar, mas não se importou, continuou chupando com mais vontade. Alguns homens mais atrevidos começaram a passar as mãos pelos cabelos dela, um colocou a mão pelo decote e alisou um seio, ela fechou os olhos e continuou chupando. Percebi que ela gosta de plateia. Depois de uns 5 minutos, levantou, ajoelhou no sofá, baixou um pouco a calça jeans e falou “me come”. Quase enfartei, tive que afastar alguns mais atrevidos que já estavam em posição e com os paus prontos, um até já estava colocando a camisinha. Puxei a calcinha dela pro lado e fui colocando devagar, depois soquei forte, como ela gosta. Ela rebolava e gemia alucinada, nunca tinha visto ela assim. Um cara que estava colado na gente começou a alisar as costas dela, acariciou o cabelo e pegou no seio dela, sem nenhuma reação dela, até gemeu mais alto, mas quando ele pegou na mão dela e tentou fazer ela pegar no pau dele, ela recusou. Gozei gostoso com todo aquele clima de tesão. Nos vestimos e saímos, ainda ficamos um pouco no bar, olhando as paqueras entre casais e solteiros, puro tesão. Nunca falamos sobre este dia, parecia que não havia o que falar, os dois entendemos que gostávamos disso. Passados vários meses, fomos a São Paulo, nas semanas que antecederam a viagem eu pensava todos os dias em como seria uma ida na Inner, agora com minha esposa. Reservei um hotel em Moema, ao lado do Shopping Ibirapuera, um pouco fora de mão para os compromissos do dia, mas perfeito para o “passeio” da noite. No final da tarde atravessamos a rua e fomos a pé até o shopping e enquanto esperava chamarem a senha para pegar o lanche na praça de alimentação, falei para ela como se tivesse descoberto na hora por acaso, que ali perto tinha uma casa como aquela de Londrina, se ela gostaria de conhecer. A respiração dela mudou na hora, disse que sim, mas que não trouxe nenhuma roupa adequada e não queria ir como da outra vez. Então eu lembrei a ela que, “por coincidência”, estávamos em um shopping e ela poderia escolher e comprar o que ela achasse mais “adequado”. Comemos rapidamente fomos às compras. Ela escolheu diversas combinações de saia e blusa, shortinho, vestidos curtos, parecia uma criança num parque de diversões. Ela foi ao provador e eu fiquei pela loja olhando algumas roupas e matando tempo, quando meu celular anunciou mensagem chegando. Ela estava provando as roupas e mandando fotos do espelho para eu ver, meu pau ficou duro na hora, tive que dar uma disfarçada, cada opção que ela provava ficava melhor, difícil escolher uma. Respondi que pegasse dois ou três conjuntos que ela achou melhor, não perderia a oportunidade de ter mais algumas roupas dessas em casa para outras ocasiões. Pagamos as roupas e voltamos para o hotel, ela demorou mais que o normal no chuveiro, imagino que não estava aguentando de tesão esfregando o corpo. Tomei meu banho rapidamente e quando saí, pelado, de pau duro, vi minha esposa em pé, vestida com uma minúscula saia xadrez e uma blusa branca tipo regata, de tecido bem leve, ficava colada no corpo contornando os seios, deu para ver que estava sem sutiã, ergui a saia e vi que ela usava uma calcinha branca fio dental amarrada dos lados. Perguntei se ela não queria ir sem nada, respondeu que achava meio anti-higiênico sentar nos sofás da casa sem uma proteção para a bucetinha. Concordei e me preparei para irmos. Ela deu uma travada, não queria sair do quarto assim, andar pelos corredores, pegar elevador com outras pessoas, enfim, ficou com vergonha de sair do hotel com aquelas roupas. Como são somente três quadras até a Inner, eu tinha planejado ir de uber, ou a pé mesmo, embora seja um pouco perigoso a noite, mas não tive outra saída, falei para ela guardar a saia na bolsa, vestir uma calça com uma camisa mais comportada por cima da blusinha. Pedi na recepção que trouxessem meu carro e fomos. Já na primeira esquina ela tirou a calça e vestiu a saia, foi trocando a roupa até chegarmos perto. Deixei o carro com o manobrista e fomos para a fila de entrada, eram muitos casais e solteiros entrando lentamente, a proximidade com essas pessoas já acelerou nossos corações. La dentro nos apresentaram a casa, embora fosse cedo, já tinha muita gente, passamos por um corredor ao lado de umas cabines com treliças nas janelas, de onde se ouvia gemidos e estalos de tapas em bundas. No final tinha uma sala maior, com sofás e cortinas, além de umas cabines na lateral. Perto desta esta sala, um cinema onde alguns casais estavam transando e muita gente rodeando. Entramos por outro corredor que passava por mais cabines e várias salas diferentes, com destaque para um ônibus muito apropriado para fantasias. Do outro lado do salão havia mais cabines e um labirinto, que o guia não entrou, mas ficamos com vontade de conhecer logo. De volta ao salão, pegamos uma mesa em um canto, bebemos um drinque e saímos para ver o que estava rolando. No cinema ficamos atrás de uma poltrona em que um casal estava sentado e um solteiro em pé era chupado pela mulher, ela dava umas paradas e se abaixava no colo do marido para chupar ele também. Depois de um tempinho ela sentou no colo do marido e começou a cavalgar, sem deixar de chupar o cara que estava a sua frente. Como estávamos atrás deles, o solteiro ficou de frente prá nós, olhava para minha esposa e sorria. Ela me pediu para chegar mais perto que queria ver melhor. O cara entendeu isso como um interesse dela por ele, não sei se era isso, mas como ficamos bem ao lado deles, o cara aproveitou um galope mais intenso da mulher no marido e saiu um pouco para o nosso lado, pegou a mão da minha esposa e puxou delicadamente para o seu pau, ela pegou meio tímida, só segurou, ele estendeu a mão e acariciou a coxa dela, bastante exposta pela saia minúscula. Do outro lado, mais um cara se aproximou com o pau duro fora da calça e pegou um seio dela por cima da blusinha. Eu me posicionei atras dela e deixei que curtisse um macho de cada lado. Com um pau em cada mão ela tremia toda, a pele arrepiada, peguei na cintura e puxei ela de encontro ao meu pau, para deixar ela mais segura e entender que eu estava apoiando ela em tudo, era a noite para ela realizar as fantasias. Ela começou a movimentar as mãos, alisando os paus, eu ergui a blusinha e cada um pegou um seio, chupavam os bicos durinhos e alisavam a barriguinha dela. Eu ergui a saia e coloquei as duas mãos por dentro da calcinha, a buceta estava ensopada. Senti uma mão tentando chegar na buceta dela, abaixei a calcinha até metade das coxas e voltei a colocar minhas mãos na cintura dela, o cara começou a enfiar os dedos nela e senti que ela gozou forte. Tremeu muito e apoiou as costas no meu peito para não cair. Não soltou os paus, continuou movimentando eles cada vez mais forte, até que gozaram nas suas pernas. Saímos dali, ela foi ao banheiro se limpar e voltamos para a mesa, ela queria respirar e tomar uma bebida. Na mesa, me abraçou e disse que sonhou muito com isso, mas ao vivo era mil vezes melhor que em sonho. Ela não está acostumada a beber muito, mas tomou o copo todo de caipirinha rapidamente, sorriu e disse que me amava. Em pouco tempo ela estava pronta para mais aventuras, disse que não queria perder tempo. Entramos no labirinto, um corredor apertado, que quando encontrávamos outra pessoa no sentido contrário, era inevitável um corpo esfregar no outro, assim, ela levou algumas “mãozadas” na bunda e paus duros esfregando na buceta. Pelo caminho tem umas cabines bem apertadas, como só entram casais no labirinto, era comum ver uma mulher lá dentro levando vara de dois homens e a mulher de um deles do lado de fora olhando. Uma sala grande no final do labirinto tem sofá redondo e alguns normais com muita gente se pegando. Ficamos perto da parede só observando. Uma mulher estava de quatro no sofá, com as pernas bem abertas e a bunda empinada, apoiada com as mãos no marido, e atrás dela três homens se revezavam metendo na buceta dela e dando tapas na bunda, ela gemia e falava o tempo todo, que era puta, chamava o marido de corno, pedia para meterem forte. O marido acariciava o rosto e os cabelos, enquanto ela balançava de encontro a ele, empurrada pelos machos. Minha mulher me abraçou e disse baixinho que estava sentindo uma mão na coxa dela, olhei por cima do ombro e tinha um casal abraçadinho ao nosso lado, era a mulher que alisava minha esposa. Eu sorri e fiz um aceno de cabeça para que continuasse, eles então nos cercaram e aumentaram os carinhos, eu desamarrei os laços da calcinha e guardei no bolso deixando ela pelada poque a saia não cobria nada. Ela me abraçou mais forte, tremia, empinou um pouco a bunda para facilitar os carinhos dos dois. Eu sussurrei no ouvido dela “abre mais as pernas e relaxa”, senti que isso foi como uma explosão de tesão nela e gozou forte. A mulher do casal entendeu e abraçou ela por trás, o marido estava colocando uma camisinha. Quando ela abriu mais as pernas o cara se posicionou e começou a pincelar o pau na entrada da buceta dela, ficou um tempo assim, só provocando. Quando ele forçou a entrada ela me olhou séria, disse baixinho que o pau dele era muito maior que o meu. Eu sorri e abracei mais forte, o cara aumentou as estocadas, pegou pela cintura e fodeu ela com vontade, ela foi abaixando a cabeça até chegar no meu pau, tirou pra fora da calça e mamou como nunca havia feito. Foi fantástico ser chupado pela esposa que se movimenta no ritmo do cara que está comendo ela, gozei muito. A mulher do cara tentou pegar no meu pau, mas minha esposa não deixou. Quando o cara gozou, saiu de dentro dela e deu um beijo na boca bem demorado, que ela correspondeu agradecendo. Nos recompomos e saímos. Mais uma caipirinha e ela me disse que sentiu que eu queria comer a mulher lá no labirinto, mas, por ciúmes não me deixaria comer ninguém. Mais relaxados, pela primeira vez, começamos a observar as pessoas nas outras mesas. Perto de nós estava um casal de pele clara e outro cara, um moreno alto, forte, que também nos observavam. Os três conversavam animados, e de vez em quando todos olhavam para nós, retribui com um sorriso, minha esposa também sorriu para eles. Em outras mesas casais conversavam, bebiam e em uma, a mulher estava deitada no colo do marido chupando o pau. Decidimos dar mais uma volta pela casa. Ela pediu para ir mais uma vez ao banheiro. Demorou bastante, como da outra vez. Quando saiu, vinha ao lado de uma mulher, que eu reconheci daquela mesa em que estava com o marido e o amigo. Vieram até mim e minha esposa me disse que a amiga gostou de mim e queria ir para um reservado provar o meu pau. Achei estranho, porque minha esposa havia falado há pouco que não aceitaria que eu comece ninguém. Respondi que achava melhor não, porque depois ela ficaria me cobrando isso por meses. O marido da mulher, que também estava no corredor esperando se aproximou, me cumprimentou com aperto de mão, abraçou e beijou minha mulher, que retribuiu se esfregando no cara bastante animada, talvez pelo efeito da bebida. Minha esposa me abraçou e falou no meu ouvido que queria experimentar o marido da outra. Na hora eu entendi o que estava acontecendo, elas haviam conversado no banheiro, minha mulher sabia que eu não toparia comer a amiga, mas o fato de ter me oferecido era a deixa para ela poder ir com o cara. Como eu havia decidido que seria a noite dela, falei que tudo bem. Ela sorriu, abraçou o cara e falou “vamos onde”? Ele não respondeu, só pegou ela pela cintura e saíram. Fui um pouco atrás, com a esposa do cara, aproveitei e perguntei o que elas tinham conversado no banheiro. Ela respondeu que procurou minha mulher e disse que o marido queria comer ela, e que minha esposa ficou animada com a ideia, então pensaram em me falar que ela me queria, e que enquanto eu comece a mulher, minha esposa ficaria com o marido dela, mais ou menos como imaginei. Mas tinha mais, o amigo que estava na mesa vem sempre com eles e os dois comem ela de todo jeito. É um moreno quase negro, que segundo ela tem um pau descomunal, e que estava esperando eles lá num reservado que tem uma espécie de cama mais grande, para onde estávamos indo. Fui atrás deles olhando como minha mulher rebolava enquanto o cara já tinha descido a mão da cintura para a bunda e acariciava por cima da saia enquanto andavam. Entraram num corredor largo, com alguns espaços fechados por cortinas bem grandes que dão uma sensação muito excitante. Depois fiquei sabendo que o espaço é conhecido como “vale tudo”. Ficou muito claro prá mim que ela já tinha combinado tudo. O moreno estava encostado no canto, bem perto da cama punhetando levemente o pau enorme. Minha mulher abraçou forte o marido da outra, enquanto ele tirava a blusinha e a saia dela, a calcinha tinha ficado no meu bolso então ela ficou peladinha e deitou de costas na cama. Ele também tirou rapidamente a roupa e foi prá cima dela, caiu de boca na buceta, chupava e mordiscava fazendo ela gritar de prazer. O moreno que até então não tinha se mexido, subiu na cama e se ajoelhou ao lado da cabeça dela, dando o pau prá ela chupar. Ela não reagiu, já estava esperando por isso, pegou o pau enorme e tentou colocar na boca, só conseguia lamber a cabeça enquanto ele acariciava os seios e apertava os biquinhos, que estavam muito duros. O cara que estava chupando colocou ela de 4 e começou a socar bem forte a segurando pelos cabelos com uma mão e a outra na cintura dando uns tapas na bunda dela, ele tinha uma pegada muito forte como ela adora. O outro deitou na cama, com o pau na mão, pronto para ser mamado por ela. Enquanto isso eu só comtemplava minha esposa abocanhando o rapaz enquanto o outro, socava tudo sem dó na buceta dela. Apesar da penumbra deu pra ver que ele estava com um dedo atolado no rabinho dela, coisa que ela adora. Nessa altura os gemidos dela eram enlouquecedores, juntou uma multidão prá assistir. Depois de uns 5 minutos o cara saiu de trás dela e fez sinal para o amigo negro, que levantou, colocou uma camisinha e se posicionou. Ela continuava de quatro na cama, me olhou com cara de assustada mas não se moveu, apenas abriu um pouco mais as pernas para que a bunda abaixasse um pouco, para facilitar a entrada. O negro foi muito habilidoso, colocava um pouco e tirava, ela deu um gritinho abafado, ele dava umas pinceladas e colocava mais um pouco. Ela pediu prá deitar, ficou de “frango assado”, de pernas abertas e mandou ele vir, o cara meteu devagar, mas empurrou até a metade do pau, ela gritou, mais de prazer do que de dor, depois disso o cara foi socando mais fundo, até conseguir foder ela de verdade, metia forte e tirava com maestria, dava umas aceleradas que fazia ela se contorcer na cama, depois acalmava e fodia com mais carinho. Olhei ao redor, tinha muita gente, alguns homens com os paus pra fora, na esperança de conseguir alguma coisa quando os dois terminassem de comer a minha mulher. Podia ouvir algumas mulheres falando que minha esposa era uma puta, enquanto a mulher do comedor permanecia ao meu lado, como que dando apoio, olhou para mim e disse “não falei que eles comem gostoso?” formou-se uma roda de gente contornando a cama, e pessoas do lado de fora tentando ver e ouvir o que rolava. Queria ter filmado isso. O negro deitou na cama e minha esposa subiu na pica dele, colocou na buceta e cavalgou gostoso, o outro foi para a frente e deu o pau prá ela mamar, lambia a cabeça e ia descendo até as bolas. O negro gozou fazendo muito barulho enquanto o outro gozou bem lento na boca da minha mulher, lambuzando todo o rosto. Ela também gozou muito, deitando logo em seguida, no meio dos dois. As pessoas foram saindo algumas direto para as cabines, rsrsrs. Os dois homens levantaram da cama e minha esposa ficou um pouco mais. Quando ela percebeu que tinha mais uns 3 caras de pau duro ao lado da cama querendo comer ela também, preferiu levantar e ir se limpar. Eu acompanhei até o banheiro porque ela estava totalmente pelada e pelo caminho muitos queriam tocar nela e até tentaram comer ela nos corredores. Quando ela saiu do banheiro, me disse que poderia ficar a noite toda transando com todos ali, que estava se sentindo desejada e livre para fazer o que quisesse, sem pudor nenhum, mas que me amava e queria descansar só comigo no hotel. Na volta ela quis entrar no hotel daquele jeito mesmo, já era tarde e a possibilidade de encontrar outras pessoas era mínima, mas isso também foi excitante. Essa noite foi inesquecível, depois disso ainda fomos em outras casas em cidades diferentes, mas aquela experiência da Inner foi a mais prazerosa.
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Satisfação em ler um conto onde tem como foco principal o prazer do casal e não a baixaria. Parabéns pela escrita leve e compativel como história real, parabéns pelo casal por viver essa experiência tão única.
Só sabe as sensações quem já foi num local assim. O clima é excitante por si só e o casal precisa estar afinado. Claro que já vi algumas tretas. Mas, em geral, a satisfação é plena. No seu caso, ela entrou de cabeça, porém controlada pra não ser a deslumbrada e deixar marcas. Aliás, as únicas marcas que podem ter ficado foram as dos tapas em sua bunda. Que deve ser uma graça na sainha que descreveu. Nota 10
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