A sobrinha da minha esposa...

A minha mulher Sandra tem um meio-irmão que vive no estrangeiro e só fala com ele através de WhatsApp. Sei que é casado com uma linda mulher e que tem uma filha adolescente a caminho de se tornar uma mulher. Vi-a algumas vezes nas vídeo- chamadas que Sandra faz com eles.
No início de 2023 manifestou vontade de vir passar férias a Portugal e Sandra ofereceu o nosso apartamento do Algarve para eles desfrutarem.
Ficou combinado que passariam um mês e nos juntaríamos a eles duas semanas.
O apartamento é pequeno, com apenas um quarto, sala, cozinha e wc. O melhor é uma varanda com vista para a piscina onde costumamos tomar as refeições.
Eles ocuparam e Sandra foi comunicando com eles até rumarmos ao Algarve para nos juntarmos.
Quando chegamos, o casal estava instalado no quarto de casal e faziam questão de se mudar para a sala. Sandra não aceitou e ficamos nós no sofá da sala que é bem confortável. A sobrinha passou a dormir em um colchão no quarto de casal.
A sobrinha de Sandra era uma adolescente, mas com corpo de mulher e logo no primeiro dia de piscina provocou em mim uma ereção difícil de controlar. Seios médios em forma de pêra com uns bicos espetados. Barriga firme com um umbigo lindo que alojava um piercing que lhe ficava a matar.
Pernas esguias e bem torneadas. E para me matar de tesão vestia um biquíni minúsculo onde deixava transparecer a beleza de seu corpo.
Ficamos nas toalhas por um pouco e logo ela quis ir para a água. Sandra quis ficar para matar saudades do irmão e da cunhada.
Calhou-me a mim fazer de babá para aquela deusa adolescente.
Entramos na água e mergulhamos. Nadamos e fomos ficando íntimos. Falamos sobre um pouco de tudo e depressa compreendi que Maria Joana ( seu nome) estava muito à frente da sua idade. Tinha conversas de uma miúda muito experiente e ousada. Tão ousada que se começou a evidenciar ao ponto de mergulhar na água e sair de repente fazendo com que a parte de cima deixasse as mamas à mostra.
- Desculpe tio. Este biquíni fica-me um pouco largo.
- Não faz mal. Tens de ter cuidado porque há por aqui muitos rapazes que te saltam em cima.
- Não me interessam. Gosto de homens mais maduros que me ensinem coisas.
- Que coisas?
- O tio sabe…
Sim, eu sabia e ia lhe ensinar. Foi me certificar que os adultos não vinham para a piscina e quando me disseram que iam continuar nas espreguiçadeiras, voltei para a água pois tinha planos para a putinha da minha sobrinha.
Nadei para o lado mais afastado e ela veio comigo. Quando ela se aproximou de mim levei a mão por baixo de água em direção ao meio de suas pernas.
Ela fez cara de putinha e nada disse. Meti a mão por dentro do seu biquíni em direção à sua xaninha que estava lisinha e bem depilada. Meti um dedo e vi que era apertadinha.
- Gostas?
- Vou gritar. – Disse ela a rir…
- Vais?... Vais gritar é de prazer. Pareces ser uma putinha bem safada…
- o tio, não diga isso… sou uma menina bem comportada.
- Deves ser, deves…
Continuei a meter um dedo e dois. Ele gemeu baixinho.
- Assim vai fazer me vir…
- Queres?
- Aqui não. Os meus orgasmos são intensos.
Senti a mão dela entrar nos meus calções e abraçar o meu pau ereto.
- Ummm. Que pau gostoso.
Quando me dei conta, ela já tinha mergulhado e abocanhado o meu cacete. Mas que puta safada. Olhei em direção a Sandra e o irmão e continuavam na conversa. Era uma loucura sentir aquela boquinha deliciosa a chupar o meu pau. Era uma loucura, mas tinha de parar. Não só pela Sandra, mas pelo resto da família.
- Temos de parar. - Disse eu.
- Temos?
- Temos…
Parei e voltei para o resto da malta.
Quando foi ao jantar na varanda, a Maria Joana tinha um vestinho de verão e dava para ver que não tinha soutien. Jantamos e ficamos por ali até nos deitarmos.
Contei a Sandra e ela ficou excitada.
- É pá… tens de ter cuidado. Ela é minha sobrinha.
- Eu sei, mas é tão apetitosa. Gostava de a comer.
- Porque não vais lá. Ela está na varanda.
- Está?
- Está. Vai lá que eu fico de vigia.
Maria Joana estava na espreguiçadeira que está na varanda. Aproximei-me e debrucei-me para a beijar.
- E a tia? Ela está mesmo aqui ao lado.
A varanda tinha entrada para a sala.
- Não te preocupes.
Ela não disse mais nada e recebeu meu beijo ardente. Seus lábios eram macios e seu hálito fresco.
Sem eu esperar, ela levanta-se e tira o vestido ficando completamente nua. Que visão maravilhosa. Que corpo. Apesar de pouca luz, dava para ver seu corpo lindo. Meu pau ficou duro.
- Porque não faz o mesmo.
Fiz e despi-me.
- Mas que piroca linda!!!
- É tua.
Ela sentou e eu de pé dei-lhe o meu pau para chupar. Ela sabia o que fazia e chupou como uma profissional. Punhetou, chupou e lambeu a glande.
- Agora é a minha vez. - disse eu.
Ajudei-a a deitar e posicionei-me no meio de suas pernas. Agora podia ver bem a sua rata lisinha. Apesar de estar com pouca luz, dava para ver que era linda com um clitóris saliente e os lábios pequenos.
Meti a língua circulando em volta do clitóris. Ela gemeu e continuei. Penetrei e chupei. Tinha um sabor e um cheiro bom.
- Haaaaaaa. – Gemia ela.
Continuei a lamber e chupar, mas eu queria mesmo era mesmo meter o meu pau naquela gruta apertada.
Coloquei o preservativo e posicionei meu pau na entrada da xaninha e iniciei a penetração.
- simmmmmmmmmmm. – gemeu mais uma vez.
A cabeça entrou com dificuldade de tão apertada que era. Era um sonho pois já há muito tempo que não fodia uma rata assim.
Meti devagar enquanto ela se contorcia com gemidos à mistura.
Tocou no fundo, e iniciei um vai e bem.
- És muito apertadinha.
- Sou, não sou?
- És uma putinha bem apertadinha.
- Cala-te e fode. Fode a tua putinha como deve de ser.
Eu fodi. Primeiro devagar e depois mais rápido.
- Isso, que pau bom. Que piroca grossa dentro de mim. Fode-meeeeeeeeeeeeeee.
Com as mãos apoiadas na espreguiçadeira fui fodendo profundamente aquela rata que apesar de apertadinha estava bem lubrificada e quente.
- És muito quentinha e escorregadia.
- Gostas.
- Gosto de ratinhas assim como a tua.
- A da tia também é assim?
- Quente e escorregadia, mas mais larga. Mas não vamos falar da tia.
- Não, não. Fode-meeeee. Faz-me virrrrr.
Aumentei as estocadas e senti seu corpo estremecer até se vir.
- Isso putinha, vem-te. Vou me vir também.
- Vem-te comigo. Haaaaaaaaaaaaaa.
Ela gemia e contorcia o corpo em um orgasmo fenomenal. Meu pau explodiu o esperma dentro do preservativo. Gosto de me vir sem preservativo, mas não podia arriscar. Afinal ela era uma desconhecida.
Ficamos imóveis por um tempo. Ainda dentro dela sinto meu pau reduzir o volume.
Ela queria mais, mas não podia arriscar. Apesar da Sandra estar de vigia, seus pais não estavam muito longe e podiam aparecer.