O Encontro Ele estava visitando o Japão a trabalho com reuniões em Tokio, mas não pode deixar de usar um final de semana para visitar Kyoto e seus templos maravilhosos, como sempre fazia quando vinha ao Japão. Andando pelas ruas secundárias ele viu um restaurante que chamou a atenção, como estava com fome, resolveu entrar. Logo percebeu que se tratava de um Izakaya, misto de bar e restaurante popular, onde todos sentam em um balcão em forma de U e o cozinheiro fica no centro atendendo os pedidos. Resolveu encarar. Após a tradicional saudação de boas-vindas, sentou-se no balcão, olhou em torno e notou uma bela moça, vestida com trajes tradicionais, o que em Kyoto é bastante usual. Ao olhar para ela, percebeu que ela também o olhava porque abaixou o olhar imediatamente, Ele o fez também pois sabia do respeito dos japoneses pela privacidade das pessoas. Ele começa a tentar escolher o que vai comer, mas com os pratos escritos em flamulas na parede, ele tenta decifrar com o uso de um dicionário, balbuciado as palavras para si próprio, como que ensaiando. Ela percebe e faz uma aproximação. - Anata wa burajiruhitodesu ka? (você é brasileiro?) - Hai, watashi wa burajiruhitodesu. (sim, eu sou brasileiro) - Eu também sou brasileira, Marcella. Passeando em Kyoto? - Prazer, Antonio. Vim a trabalho, em Tokio, mas sempre venho visitar Kyoto no final de semana. - Onde aprendeu a falar japonês? - Eu não falo, só decorei algumas frases, para tentar sobreviver sem um intérprete, mas o difícil é ler. Estou perdido com o cardápio e com fome. - Eu posso lhe ajudar, se quiser. - Claro que quero. Se não for um incomodo. Ele se move para sentar-se ao lado dela. O cardápio é explicado e ele decide por um Tanukisoba. Enquanto ele vai comendo a conversa flui tranquila, mas uma certa tensão surge e vai crescendo à medida que pequenos toques nos braços vão acontecendo e o tema da conversa vai ficando mais pessoal e picante. Terminada a refeição eles saem e ela propõe que continuem a conversa ao longo de um passeio pelas vizinhanças. Eles seguem conversando, mas ele sabe que não é muito bem visto demonstrar intimidade em público, muto mais com uma moça em trajes tradicionais e ele sendo ocidental. Ela também sabe e faz uma proposta audaciosa. - Vamos a um bar? Lá poderemos conversar com mais liberdade e intimidade. - Eu acho que posso ser ousado, no meu hotel tem um belo bar e o ambiente é bem mais ocidentalizado, assim teremos toda a liberdade possível. Ela concorda, com um brilho nos olhos. O encontro havia despertado um grande desejo mútuo. Seguem para o hotel, vão ao bar e escolhem uma mesa bem reservada. Ele pede licença, vai ao balcão da recepção e conversa com o atendente. Voltando a mesa, fazem o pedido das bebidas. Ele pega na mão dela, e após algumas carícias, coloca um dedo, delicadamente em sua boca, acariciando o dedo com a língua. Ela reage com um suspiro e um leve tremor do corpo. As mãos começam a explorar os corpos, mesmo por cima das roupas. Discretamente ele coloca a mão sobre a sua coxa, fazendo pressão. Ela retribui colocando a mão sobre o seu membro que já está rijo. - Vamos continuar em meu quarto? Tenho uma surpresa para você. - Você acha que não haverá problema em eu ir para seu quarto? - Absolutamente. Eu reservei um quarto duplo para ter mais conforto. Você vem? - Sim, eu vou. - Então me dê apenas alguns minutos e vá ao quarto 501, a porta estará aberta. Ela aguarda um pouco e vai ao quarto, chegando dá uma leve batida na porta e entra com cuidado. O quarto está em penumbra, iluminado apenas por um abajur. - Irashaimase, seja bem vinda querida! Ele está vestindo um quimono e, na intimidade do quarto, o primeiro beijo é trocado. Um beijo intenso, afogueado, demonstrado o tesão existente. Um jazz suave toca ao fundo. Ele a conduz a um ofurô com velas colocadas em volta. Ela está surpresa com todo o cenário. - Eu pedi que eles montassem o ambiente enquanto estávamos no bar. Gostou da surpresa? - Adorei! Delicadamente ela se afasta e começa a abrir o quimono dele. Ele vai dizer alguma coisa, mas ela coloca um dedo sobre o seu lábio indicando silêncio. - Não fale nada, agora sou sua gueixa. Removido o quimono, ela o conduz para o ofurô e inicia a banhá-lo, acariciando as costas e o peito com uma espoja, beijando seu rosto, seu pescoço e sua boca. Ela faz uma pausa, se coloca diante dele e vai removendo a sua roupa, parte por parte, no ritmo da música. Começa descalçando o chinelo para poder dançar descalça. Retira o cinto que envolve o quimono, alguns passos com o quimono aberto começam e revelar seu corpo. O quimono exterior cai e apenas o quimono interior, mais leve, agora cobre o corpo que continua dançando. Ela para, de costas para ele e retira o quimono leve, fazendo deslizar pelas costas, até chegar na altura do quadril. Uma parada e ela se vira, exibindo toda a sua nudez. Ele está extasiado. Sem falar nada, ela entra no ofurô e sentando-se diante dele, o beija na boca. O corpos se abraçam. As mãos deslizam, buscando os pontos eróticos. As dele deslizam sobre os seios dela e as dela sobre o tórax dele. Finalmente a mão dele atinge a vulva e a explora com os dedos, enquanto ela empalma seu membro já bem rígido. A distância entre eles desaparece quando ela manobra para ser totalmente penetrada. Os movimentos são intensos, as bocas se unem, os coros se agitam até que explodem em um orgasmo sincronizado. Abraçados, eles permanecem um tempo no ofurô, saem, se enxugam e colocando quimonos vão sentar em um sofá, abraçados. Eles conversam sobre as coincidências do encontro, suas afinidades, até que ela fala que tem que voltar para Tokio, pois veio apenas passar o dia. - Tem alguém te esperando em Tokio, para você voltar hoje? - Não. Eu estou sozinha. - Por que você não fica aqui comigo e passamos o final de semana juntos? A segunda feira cedo vamos para Tokio juntos. - Mas eu não trouxe nada. - Não tem problema, compramos o que for preciso. Saímos para jantar e compramos o que você achar necessário. Ela concorda, eles se vestem e saem para compras e jantar. Ela aproveita para comprar um conjunto de saia, blusa e sapatos, para poder andar mais no estilo ocidental e namorar mais à vontade. O Jantar é leve e não muito demorado já que o desejo de voltarem ao hotel é grande. Voltando ao hotel, vão direto ao quarto, pois a intimidade já está estabelecida, entretanto o recato faz parte do entendimento deles. Ela vai ao banheiro, se despe e coloca um quimono leve. Ele faz o mesmo. Ele coloca uma playlist para tocar, blues romântico. As luzes são reduzidas e os beijos começam, bocas, pescoços, lóbulos das orelhas. Delicadamente ele desata o cinto do quimono dela e expõe os seios. A boca percorre o espaço do pescoço ao seios, roçando os lábios pela pele, ao atingir o seio, ele o toca com a ponta da língua, enrijecendo o mamilo. Com decisão, ele vai sugando alternadamente, os seios. A mão começa a massagear sua vulva. Ela se entrega, jogando a cabeça para trás e cerrando os olhos. Ele desce a boca e toca os grandes lábios com a língua, explorando o clitóris em seguida. Ela estremece de prazer. Ela continua explorando a vulva em sua totalidade, língua, lábios e dedos vão intensificando a exploração. O clitóris sendo sugado simultaneamente com a introdução de um, depois dois dedos que massageiam a parte interna, em busca do ponto G. Ela atinge um orgasmo intenso. Ele a beija na boca, misturando os sucos do prazer. Refeita do orgasmo, ela direciona sua atenção para ele. Desata o cinto do quimono e, da mesma forma que ele, vai com a boca, roçando os lábios pelo seu tórax, na direção do seu membro, rijo e pulsante de desejo. Inicia com beijos e toques de língua na glande. Corre a língua por toda a extensão do membro, da glande à base. Acaricia os testículos e corre o dedo pelo períneo. Ele geme de prazer com os olhos semi cerrados. Ela continua com a felação, agora com o membro totalmente introduzidos em sua boca e manipulando com a mão, até ele explodir em um orgasmo total. Satisfeitos, eles tomam um chuveiro, juntos, com as mãos acariciando os corpos. Se enxugam, um ao outro, e vão dormir, nus e abraçados. Na manhã seguinte, tomam um café no hotel e vão visitar alguns templos e outros locais, como dois namorados. Passando por uma loja de lingerie aberta, ela para diante da loja. - Querido, me dê licença, quero fazer uma compra, mas não entre, pois será minha surpresa para você. Ela sai com uma sacola e eles voltam para o hotel. Na recepção ele aproveita para pedir que levem duas garrafas de espumante, já gelado. No quarto, enquanto aguardam a chegada do pedido, ela vai ao banheiro, deixando instrução para que ele a chame só depois que o pedido chegar. Antecipando a surpresa, que com certeza vai envolver sexo, ele tira a roupa e coloca o quimono. Diminui as luzes e coloca uma música suave. O pedido chega e ele a chama. Ela vem e para a surpresa dele, está usando a mesma roupa que estava antes. Ele nota que apenas os sapatos que antes eram baixos e próprios para caminhada foram substituídos por um par de sandálias de salto alto e fino. Prestando mais atenção ele vê que ela está usando meias de nylon e um par de luvas ¾. Ele começa a entender o que está por vir. Abre a primeira garrafa e serve duas taças. - Vamos brindar ao nosso encontro delicioso e a todas as aventuras que estão por vir. Ela sorri, brindam e quando ele vai beijá-la ela coloca novamente o dedo nos lábios dele. - Sente-se e aprecie. Hoje não serei sua queixa, mas sim sua amante francesa. Ele senta-se e ela começa a dançar, lentamente, ao ritmo da música. O casaco que estava usando é retirado e jogado na cadeira. A blusa começa a ser desabotoada, botão a botão, até ser removida, com ela de costas para ele. Ao virar-se revela um soutien meia taça valorizando seus seios. A dança prossegue, o zíper da saia é abaixado e, novamente de costas, a saia vai ao chão revelando uma tanga com apenas um fio entre as nádegas, uma cinta liga segurando um par de meias ¾. Ela senta em uma cadeira e lentamente retira as meias, uma por uma, de forma provocante. As meias são retiradas, mas as sandálias são recolocadas e a dança é retomada. Mais alguns giros e a cinta liga cai, um giro a mais e, de costas, ela retira a tanga. Totalmente nua, apenas com as sandálias ela fica de frente para ele e languidamente caminha em sua direção. Ele abre o quimono expondo seu membro rijo. Ela se ajoelha e o coloca na boca para, em seguida, sentar-se sobre ele facilitando a penetração que é acompanhada de um suspiro de prazer. As bocas se unem em um beijo intenso. Ele desliza a mão pelas costas e colocando um dedo no seu anus pergunta. - Quer? Posso? - Quero meu amor, me possua assim. Ela se levanta e girando o corpo volta a sentar, agora de costas para ele, e com habilidade conduz o membro na penetração anal. Ele permite que ela controle a introdução com seu corpo até que o membro esteja totalmente penetrado. Ela se acomoda com a nova situação e inicia os movimento, sempre mantendo o controle. Ele inicia uma massagem no clitóris, o que contribui para tornar os movimentos mais intensos até que explodem em um orgasmo sincronizado. Um chuveiro juntos, toalhas se secando mutuamente e eles voltam ao sofá para saborear o espumante e conversar sobre a sincronicidade deste encontro e da amizade que está surgindo. Falam do objetivo, mútuo, de encontrarem uma companhia sincera, leal e sem preconceitos, em que possam desfrutar do prazer dentro das limitações e circunstâncias, de forma livre. Fazem planos de se reencontrarem no Brasil, pois na manhã seguinte voltam a Tokio e seguem seus caminhos, até uma nova aventura.
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