Somos um casal do interior, quarentões, realmente casados e com filhos, e o que aconteceu nos ultimos anos em nossa vida de casados, era algo inimaginável e inadimissível a um bom tempo atrás. Esposa de educação rígida, muito religiosa, família tradicional de nossa cidade. Já eu nem tanto, sempre guardei esse lado meu de meio perdido só pra mim. Mas sempre respeitando todos e todas as situações. Em 2009 começei com muito jeito a comentar com ela, que existia um outro mundo paralelo ao que a gente vivia. Onde pessoas normais, respeitadas, de família praticavam o sexo de uma maneira mais livre, sem falsos pudores. Ela de início repudiava completamente, chegando a ficar muito brava, condenando a todos que se envolviam nessas pratica. Mas com o passar do tempo ela foi cedendo e até que finalmente, aceitou visitar sites de relacionamento. Ela ficava horrorizada em relação a algumas fotos, propostas apenas achando interessante os perfis mais comportados. Aos poucos ela foi se soltando e começamos a tecer com casais. Ela passou a concordar que pderíamos sim, conhecer apenas casais. E com a maior naturalidade, as coisas foram acontecendo. Sexo mesmo ambiente, sem troca, sem beijos, até acontecer o primeiro bi feminino. Essa experiencia foi um divisor de águas, pois a partir daí ela se soltou mais no meio liberal. Outros encontros mais ousados com casais foram acontecendo, inclusive a troca. Mas ela achou que eu estava levando uma certa "vantagem", pois como sempre as esposas eram mais bonitas, mais bem cuidadas. Foi então que sugeri, que se ela quisesse, poderiamos tentatr o menage masculino, pois assim ela poderia escolher. Ela prontamente recusou, dizendo que não era esse o propósito que a fez entrar no meio, e também que eu iria ficar em desvantagem, pois ela ficaria com dois e eu não teria uma outra parceira pra ficar. Expliquei a ela que era uma nova experiencia e que se ela não gostasse não praticaríamos mais. Desta forma ela se sentiu convencida e começamos a tecer com singles. Em algumas semanas já marcamos um barzinho com um amigo, e apesar dela ter agradado do amigo, não aconteceu nada mais que um bom bate papo. Já o segundo foi interessante. Marcamos de nos encontrar no estacionamento de um supermercado, já era noite. Ela perguntou apenas que carro ele estaria. Como o contato estava demorando um pouco pra chegar, entrei pra pegar uma lata de cerveja e na volta já encontrei ela de fora do carro, conversando com um estranho, que ela se encarregou de me apresentar, dizendo que percebeu que o amigo estava meio perdido procurando alguem e ela na intuição o ajudou encontrar. Éramos nós. Pedi que ele nos seguisse com seu carro até um bar muito tranquilo e discreto que costumamos ir a noite. O mais incrivel foi que no bar, ele muito discretamente começou a acariciar os pés da minha esposa. Eu gelei, com medo que alguém percebesse alguma coisa. Depois de um certo tempo conversando, eu precisei me ausentar um pouco pra ir pegar o filho numa festa e teria que deixar os dois sozinhos na mesa conversando. Pra minha surpresa, ela disse, enquanto ele foi ao banheiro que durante minha ausencia, ele não tentou nada mais ousado, limitando-se a conversar apenas assuntos rotineiros. Mas depois de algumas cervejas, a conversa ficou muito picante. Já estava na hora de irmos embora do bar. Quando a esposa fez menção de entrar no carro e sentar ao meu lado, ele gentimente a conduziu pro banco traseiro e sentou-se ao lado dela. Fiquei ali, parado, como um choffer. Não imagina que passaria por uma situação daquelas. Eu no volante e uma pessoa que conhecíamos apenas algumas horas estaria no banco traseiro acariciando e beijando a minha esposa. apesar do pouco movimento em frente ao bar, a única coisa que me veio a cabeça foi sair dali e guiei o carro pra uma rua meia escura. Eu apenas escuta barulho de beijos, maõs deslizando sobre tecidos. Mas ela em algum momento pediu pra ele parar e que era pra gente sair dali. Ela parece ter recobrado toda a seriedade de tempos antigos e não disse mais nada. Deixamos o amigo perto de onde ele havia estaionado o carro e fomos em outro bar tomar a saideira, conversar e ver o que tinha acontecido. Ela disse que se arrependeu de não ter continuado, e eu perguntei se ela não queria que eu o chamasse de volta, pois ainda estava por perto. Ela achou melhor não e que deveriamos marcar um encontro pra outro dia. No meio da semana seguinte estavamos novamente num bar conversando com o amigo, e a esposa aproveitou o calor pra ir com com um vestido. Ora eu ora o amigo ia ao banheiro e ela me contava que sem ninguém perceber, inclusive eu, já estava acariciando o cacete do amigo por cima da calça com os pés, que ele discretamente já tinha passado as mãos na coxa dela. Quando ele voltou á mesa, não tinha mais motivo pra ficarmos mais ali. O tesão estava correndo solto entre os três. Tínhamos que procurar um motel, mas antes relaxar um pouco, pois não tinha como nos levantar da mesa, sem demonstrar toda a nossa excitação devido ao volume nas calças. Resolvemos ir no nosso carro e ao chegar no motel, enquanto eu enchia a banheira, os dois se atracavam num longo e frenético amasso. Era muito doido assistir ela enfiando a mão dentro da calça dele e ao mesmo tempo que ele levantava o vestido dela, revelando inclusive que a minha esposa estava de vestido mas já sem a sua calcinha, algo que ela me contou somente no dia seguinte, e que numa das vezes que foi ao banheiro do bar, ela ela aproveitou pra tirar a peça justamente pra provocar mais ainda o amigo quando voltasse pra mesa. Eles se pegavam de um jeito muito sexy, intenso, como se eu não estivesse ali naquela cena. somente depois de uma meia hora de amassos foi que eles pararam um pouco e resolveram tomar um banho juntos de banheira. Só aí que ela me chamou pra se juntar a eles. Era o primeiro menage masculino e ela estava se saindo muito bem, pois achei que ela iria ficar acanhada, travar...Depois de muita brincadeira na banheira, ele a levou pra cama, e a secou com a toalha. Ela pra retribuir fez o mesmo com ele. O que sobrava de água nos corpos de ambos, se encarregaram de resolver num oral de fazer inveja. Ele colocou o perservativo e a penetrou de varias formas. Sempre com estocadas firmes e ritimadas,do jeito que ela sempre gostou e que praticamos em casa. As únicas coisas que não rolaram, até porque ela não curte, é o sexo anal com outra pessoas senão eu e que o amigo não gozasse em sua boca, pois ela adora recebe jato de esperma nos seios, costas, barriga e principalmente na bunda. O que ela mais curtiu e era uma fantasia dela, antiga por sinal, que ela confessou existir antes mesmo de entrar no meio liberal, era ser penetrada de 4 enquanto chupava outro, o que eu e o amigo fizemos com todo o prazer, invertendo as posições. Várias outras fantasias, ela foi confessando ter desde que nos casamos, mas por ser uma mulher honesta, mãe de famúilia e jamais ter pensado em fazer algo fora do casamento ela as reprimia. Hoje temos muita tranquilidade quanto ao meio. Além de que somos muito seguros quanto as nossos sentimentos. O meio nos fez mais proximos do que já éramos e sem dúvida, exterminou toda a hipocrisia que existia antes. Hoje podemos elogiar homens e mulheres bonitas, sem que isso se transforme em crises. Toda vez que sentimos segurança com alguma pessoa a gente sai, se diverte e depois voltamos pras nossas vidas com mais tesão do que antes. Depois deste primeiro menage, tivemos outros, uns bons outros nem tanto, mas o interessante foi o que tivemos com um negro muito bem dotado e que ela quis repetir várias vezes com esse amigo. Mas isto é outra história, qe certamente contarei aqui como foi.
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