“Porra aquele dia foi incrivel, fiquei um bom tempo só imaginando aquilo que você fez comigo “ entendi que ele queria dizer quando empurrei ele contra a parede e o masturbei até ele gozar, na propria roupa.
“Se quiser posso fazer agora “ digo na brincadeira, andando em direção a ele..
“Não, aqui não. Dessa vez quero bem mais devagar e sem nada” ele falava baixo para que ninguém além de mim, pudesse escutar conversa.
Nessa hora o cara loiro que nós dois tínhamos muito tesão, entra no vestiário e tira a camisa e o shorts dele ficando só de cueca, e que delicia que ele era, um volume bem gostoso dentro da boxer, além daquelas coxas deliciosas. Ele abre um armário, pega uma toalha e vai em direção ao chuveiro. Eu olho pro Manuel e vejo o volume do pau dele duro no shorts.
“Já terminou o treino?” pergunta com a respiração mais pesada e mais baixo ainda, quase não o escuto..
“Hoje eu te alívio, mas não faço nada mais do que isso.”
“Porra, vamo lá em casa “ fala necessitado.
Eu puxei ele pro banheiro e fecho a porta, abaixo o shorts dele e o masturbo lentamente só olhando para ele. É como se fosse o dia na casa dele, mas dessa vez não coloco pressão na sua rola e nem o masturbo rapidamente. Ele fica me olhando e logo tira minha rola pra fora do shorts e me masturba. Não nos beijamos e nem falamos nada. O medo era grande de alguém chegar e perceber. O barulho do chuveiro ligado, nossas respirações pesadas, tudo dava mais tesão. Ele é o primeiro a gozar na minha mão e pouco tempo depois faço o mesmo na dele. Eu subo meu shorts e saio do box. Olho para ter certeza de que ninguém está por perto e vou embora, deixando ele lá.
No dia seguinte ele me encontra na academia.
“Sábado na minha casa “ e me dá um papel, discretamente, era seu número.
Não nos falamos mas naquele dia e ele nem apareceu mais o resto da semana. Ele possivelmente tinha ficado puto comigo, por ter deixado ele e ido embora depois de gozarmos no banheiro. Na sexta à noite, pego o papel que ele me deu e mando mensagem.
“Amanhã eu não vou para a academia, me espera cedo.”- Só mando isso.
“To ocupado amanhã.”
“Ok”
Uma hora depois ele manda outra mensagem.
“Combinado, às 9:00”
No sábado de manhã eu peguei minhas coisas e fiz como se fosse ir para a academia. Mas como vocês já sabem, eu fui realmente para casa do Manuel. Não toquei na porta para não fazer barulho, apenas mandei uma mensagem “estou aqui''. Um tempinho e ele abre a porta sem camisa, de shorts e sem cueca, seu pau balançava ali embaixo do tecido.
“cerveja?” ele pergunta indo em direção a cozinha.
Eu não respondo, apenas o sigo até a cozinha e agarro ele por trás, antes que abrisse a geladeira. Beijo seu pescoço, enquanto passo minhas mãos por seu corpo.
“Eu tô relaxado e você?” pergunto ao pegar seu pau com força e dando um aperto nele.
“Posso relaxar mais “ abre a geladeira.
“Eu dou um jeito nisso.” Enfio minha mão no seu shorts e tiro seu pau pra fora e o masturbo lentamente.
“Só ...ahh…só uma “ ele vai com a mão em direção a garrafa e eu a seguro, trago ela pro proprio pau dele. “ Você vai comandar então?”
“Quer que eu te foda contra a geladeira ou na sua cama?” largo seu pau e enfio um dedo com vontade no seu cu.
“Caralhooo!”
Eu sinto ele quente, seco e duro em volta do meu dedo. Enquanto apenas mexo dentro dele, beijo seu pescoço e sua orelha. Ele vira o rosto e damos um beijo, seguidos de varios outros. Fico ali sentindo o cu dele no meu dedo, até que ele se sente bem desconfortável, por estar muito seco e pede para irmos para a cama.
Nós tiramos todas nossas roupas e jogamos no chão. Os dois se olham pelados, duros e cheios de tesão.
Com cada pessoa que fico, eu tenho o costume de agir como ela gosta, no caso do Manuel, eu tinha que tomar conta da situação ou ele desistiria. Eu caminho até ele e o empurro contra a parede. É como se fosse o outro dia em que fiz isso, mas hoje estamos os dois nus. Levo minha boca até a sua e nos beijamos por um bom tempo, sentindo o corpo do outro, esfregando um no outro. O calor infernal e nosso tesão, fazem nós dois transpiramos muito.
Eu faço com que ele vire o corpo, preso entre mim e a parede. Esfrego meu pau duro contra sua bunda. Sua bunda também é bem peluda, igual o resto do seu corpo, não muito grande, bunda normal de homem magro e dura. Beijo seu pescoço me esfregando nele, que apenas dá leves gemidos.
“Fala que quer rola, vai. Pede pra eu te comer, vai. “ Ele nada fala, apenas inspira profundamente. “ Quer mais que esse dedo no teu cuzinho? “ Eu enfio o dedo novamente, com pressa para ouvir as palavras saindo da boca dele.
“Me come. “ pede depois de um gemido dolorido.
Eu desço pelo seu corpo, fico de joelhos. Dou uma bela mordida naquela bunda peluda e enfio minha boca ali. O cuzinho dele todo perfumado. Ele vai perdendo a força na perna e acaba quase sentando na minha cara. Seguro sua cintura e meti a língua naquele cu. Tento fazer com que minha língua invada aquele buraco gostoso, mas ele muito nervoso vai prendendo a entrada. Me levanto e o empurro para a cama.
“Relaxa o rabo, seu puto”
Dou um tapa na bunda dele, que não gosta muito, então apenas volta a chupar seu cu. Começo a lamber as bolas até o cu dele, tento fazer o meu melhor, mas é difícil com ele ficando travado. Até que seguro seu pau e o masturbo. Nesse momento o cu dele relaxa e eu acabo naquele rabo peludo.
Eu procurei minha carteira e peguei a camisinha. Protegido e pronto pra comer ele. Ele fica de bruços, com a barriga contra a cama. Deitado. Eu subo na cama e guio meu pau pro cu dele. Ele fica nervoso novamente e quando tento enfiar minha rola, não consigo. Peço o lubrificante, ele me fala onde está, pego e massageio o cu dele enfiando um, dois, três dedos. Tento deixar ele relaxado e aberto.
Depois em uma conversa descobri que ele gosta de fazer assim, sem relaxar para sentir mais pressão, mas que não me falou por vergonha.
“Caralho “ eu enfio meu pau naquele cu que aperta minha rola.
Eu vou metendo nele devagar ainda tentando relaxar ele. Pergunto se quer parar e ele quase grita um “NÃO!”. Continuo a me enfiar no cu dele e começo a meter, entrar e sair. Oh, cuzinho gostosinho. Até por dentro é meio apertado. Ele pede pra comer ele logo pra não desconfiarem, então é isso que faço. Começo a meter feito um cavalo no cio. A cama bate contra a parede, mas não me importo. Seguro os ombros dele para ficar numa posição melhor de meter. Ele geme um pouco de dor e continuo a meter.
Ele dá uns gemidos de alívio, acho que por o pau dele estar roçando contra a cama, ele goza, embaixo de mim. Meu pau só vai sentindo o calor daquele cu peludo. Por mim eu ficaria ali o dia inteiro ali dentro, entre metidas, lambidas, chupadas, beijos, mas já sei que com ele não é possível. Agarro a cabeça dele e forço contra o colchão no momento que começo a chegar próximo do gozo, ele geme de dor. Eu apenas continuo até que eu gozo com uma metida bem funda naquele cu. Continuo metendo até meu pau começar a amolecer. Eu caio sobre o seu corpo e recupero minha respiração.
Ficamos ali durante uns minutos, até que ele me empurra e se levanta.
“Me promete que vai ficar só entre nós, né?”
“Já disse que sim, agora dá uma mamada, vem.””
“Vai se vestir logo”
E com ele se tornando seco novamente eu me visto e vou embora. Poderia ter tentado conseguir a mamada, mas na real aquela situação me tira o tesão. Nossa relação continua de conversas na academia, mas preciso confessar. Nunca mais transamos, mas eu consegui uma mamada dele no chuveiro da academia e essa foi a última relação sexual que tivemos até hoje.
Hummmmm. Deus não dá asa a cobra mesmo. Imagina você sendo meu vizinho? Eu que ia bater na sua porta pra te servir... Sem frescura! Gozei aqui.