Rissa, a irmã rabuda pra caralho(s)!

– Tiiia! Eu tô toda dolorida do treino da academia, e não vejo diferença no meu corpo! - Diz Rissa exaltada ao chegar em casa da academia.
Sua intenção é atrair a atenção das pessoas na mesa do almoço, toda para sua presença. E que presença!
"Tia", a diarista que dá uma força na arrumação do lugar, não faz questão de deixar seus afazeres, como que já entendesse que aquela cena repentina - porém não inusitada se tratando de Rissa -, não era na verdade direcionada para sua pessoa. Então a ignorou.
"É claro que vê”, Imanoel sussurra para si mesmo, e fita de canto de olho o corpo fenomenal da irmã que se admira no espelho amplo da cozinha. O espelho horizontal reflete tanto Imanoel, sentado todo curvado diante o notebook respondendo seus compromissos de trabalho, quanto mais duas outras figuras importantes para esse causo: Antônio o caseiro, e seu filho mais velho, Rafael.
Com os braços na cintura , Rissa contrai sua barriga e empina o que mais chama atenção em seu corpo: Uma bunda deliciosamente tesuda e tão farta e hipnotizante, que mal cabe em suas calças legging de academia.
Toda suadinha ainda - O que lhe dava um ar ainda mais sensual e provocante -, apalpa com força as nádegas, e, indignada indaga:
– Antônio, você acha que eu estou gorda???
Seu olhar de falsa inocente, atravessa por cima dos óculos de grau na direção do caseiro, amigo próximo da família, que arruma algo aleatório, ali próximo.
Aquilo foi tão descarado e sem vergonha que automaticamente atiça algo de tarado em seu irmão Imanoel, e se faz notar dentro de sua bermuda. Ele tenta ignorar, como fez a diarista.
Rissa arrebita o rabão que explode como se quisesse se libertar daquela vestimenta apertada de ginástica devorada pela volumosa bunda e encara Antônio de forma desfiadora, ansiosa por alguma resposta do homem.
– Tá nada, Oxe! Tá só a formosura, né não Rafael? - Constrangido, o caseiro toca a bola para seu filho. Provavelmente por ser anos mais velho que a exibida moça e a conhecer desde criança.
Dando pulinhos de alegria, Rissa estala com as mãos uma firme palmada e volta sua raba na direção do caseiro e seu filho.
– Ieey! - Ela comemora enquanto desliza as mãos cintura acima.
Antônio, natural do interior da região é um sujeito bem simples, gente boa e prestativo, sempre vai ajudar na arrumação da casa. Naquele final de semana, veio acompanhado com o filho mais velho, Rafael, também do interior e mais novo que Imanoel e Rissa.
Imanoel nota que Rafael, de costas para o espelho da sala, sentado de frente para aquele a mulher monumental e seu espetáculo, não tira a mão do celular. Discretamente parece que tira fotos de Rissa, que ao notar, faz poses ainda mais ousadas, como se estivesse posando mesmo diante de uma câmera.
Rafael está mesmo registrando fotos da gostosa da Rissa enquanto ela faz caras e bocas olhando por cima do ombro o espelho logo atrás dele, que finge estar se distraindo em seu celular.
O rapaz sentado bem de frente para Rissia, quando não mexe no seu celular, seca de forma descarada a bunda dela. Rissa, atrevida, acaricia a cintura e empina seu rabo devorador de calcinhas na direção de Rafael e diz:
– Eu queria ser bem magrinha assim que nem o Rafael para poder comer tudo que eu visse na frente! Sem remorso! E com vontade engolir tudo pra dentro… Hummmmm! - A irmã de Imanoel passa as mãos pela boca, e desce pela garganta de olhos fechados. Imanoel só pensa o quanto aquilo na verdade é mais sexual do que qualquer tipo de desejo culinário não satisfeito. Essa foi a cartada final de Rissa. Ela estava querendo mostrar que além de tesuda, estava curtindo aquela situação ao se exibir diante o gentil e tímido caseiro Antônio e seu filho que não largava o celular, que disfarçava que registra tudo para, quem sabe, mostrar pra sua galera quando voltasse da cidade com o pai para o sertão.
– Ah...se Rafael pudesse comer o que ele quisesse né, fião? Hihi! - Malandro, Antônio pisca para seu filho e dirige o olhar pra bunda de Rissa.
Rissa, ensopada de suor da academia, também observa os três por trás de seus óculos de grau e faz movimentos discretos, porém precisos, de lá, pra cá, com suas mãos pelo corpo delineado pela roupa de malhar, até cravar os dedos em seu monumental traseiro, fazendo os sentidos e a imaginação dos espectadores na sala voar alto.
Na ponta dos pés, seu tênis de treino, e as meias brancas que sobem além de seus tornozelos, destacam as batatas torneadas das pernas desnudas. O short legging aperta suas coxas abaixo das nádegas que deixa transparecer o relevo da calcinha socada na imensidão de sua bela bunda. Seu brutal corpanzil exalta sensualidade e deixa clara sua vontade: Deixar os três marmanjos de pau duro.
Após um momento, Rissa nota que conseguiu sua missão e ao imaginar como seria trepar com o caseiro gente boa Antônio e seu filho, na frente de seu irmão Imanoel, suspira baixinho deixando escapar um leve gemido ao prender seus cachos por de trás da cabeça.
– Gente....uau! Poxa, então... Tô toda molhada aqui...er...de suor e tal! – Ela dá uma palmadinha, apalpa e solta sua bunda, que se agita como se tivesse vida própria. Reflexiva, olha para o teto enquanto ajeita os óculos com um ar de satisfação no rosto corado por causa da frase dúbia. – Preciso de uma ducha, ó! Licença, rapazes! Vou pro meu quarto. – E sai.
Não dá para disfarçar os olhares vidrados que seguem o rabão delicioso que quica de forma elegante a cada passo de Rissa ao subir as escadas.