Naquela madrugarda, estava calor, eu meio sem sono foi madrugada sexta para Sábado, me levanto para tomar água me refrescar, ando pela casa sempre descalso e de cuecas, na cozinha percebo um movimento na varanda e ficou curioso (debe ser gatos, pensei) chegando de levinho e em silêncio quando me deparo com aquela cena que mudaria completamente meu senso puritando e despertaria aquele sentido depravado e faminto por sexo. O que evejo! Minha menininha aos 16 anos com a blusa levantada e a shortinho baixado em pé encostada na parede com sua bucetinha meio peludinha totalmente aberta numa intensa massagem no clitores enquanto ela gemia baixinho e apertava seus peitinhos que digam-se de passagem são uma delícia. Fiquei estatico vendo aquela cena ate que num suspiro mais forte ela gozou e se estremeceu todinha. Recuei o mais rápido que pude sem ser notado e voltei pra cama como se nada tivesse acontecido, mas aquelas imagens não me saiam da cabeça, sentia um misto de reprovação e compreensão e desejo e passei a desejar provar aquela xaninha, apertar e lamber seus apetitosos peitos, sempre que tinha uma oprtunidade eu brinca com ela, tapinhas na bunda seguidos de ligeiras apalpadas, abaraços apertados e leve sarro na sua bunda, vez em quando olhava se trocando pela fresta da porta, de calcinha (o que a deixava mais gostosa) peitos de fora, certa vez consegui a ver colocar biquini em um passeio à praia e ela ainda com aquela onda de se tocar, colocou o tanga do biquini e passou os dedos no meio da xana, coloou a parte de cima do biquini apertou os seus e alisou seu biquinho os deixando durinhos. Nunca investi mais que isso sempre tive receio e nunca tive oportunidade, afinal a criara desde pequena e nosso relacionamento nunca passou da relação "Pai" e "Filha" mas eu continuava alimentando aquela fome sexual por ela. Minha esposa e eu nunca tivemos prolblemas conjuguais ou sexuais, mjuito pelo contrário somos ótimos na cama, até hoje e confesso às vezes fantasia estar fodendo Fabíola quando pegava minha esposa de quadro na beira da cama, a fodia ferozmente como se estivesse fodendo Fabíola.
Mas quem espera sempre alcança e minha oportunidade chegou. Agora ela com dezenove anos, voltavamos de uma festa de aniversário de minha cunhanda, eu minha esposa e ela. Todos haviam bebido menos eu pois ia dirigir e fiquei so bebericando e observando. Foi quando vi Fabíola discutindo ao telefone não sei porque, mas depois disso a menina queria tomar todas e a misturar bebidinhas com cerveja resultado, ao irmos embora teve que ser carregada pro carro mesmo dizendo que estava legal. Minha esposa tambem havia bebido bastante mas estava em melhores condições. Ao chegar-mos em casa Fabíola sentou no sofa e apagou, peguei um vinho e perguntei se minha esposa queria pois sei que ela adora vinho e mesmo tendo bebido Cerveja não ia recusar. Dito e feito, tomou duas taças de vinho comigo já no quarto começamos a nos pegar minha esposa é muito gostosa nos acariciamos eu já de pica dura ela começou a chupar deliciosamente eu imaginando minha menina me chupando fiquei ainda com mais tesão mas... ela não estava bem, desaceleramos as preliminares ela se desculpou e ali mesmo dormiu, eu compreendi mas queria continuar porém não insisti. Minha mente estava a mil por hora, ansioso para retornar a sala ver minha menina e com medo que minha esposa acordasse, então decidi: chamei minha esposa por duas, três vezes, como não me respondeu parti para a sala e lá estava minha menina dormindo no sofa. Cheguei, chamei, sacudi de leve, chamei novamente e nada, então alisei seus peitos por cima da blusa que tinha um decote que deixava metade deles a mostra, nenhuma reação. Meu coração estava quase saindo pela boca, acariciei novamente com mais calma botando um deles para fora, que coisa linda, que macio. A tomei em meus braços e a levei para seu quarto não podia deixa-la alí toda desconfortável. A deitei na cama sem qualquer reação da parte dela, novamente alisei seus peitos mas dessa vez quis sentir seu cheiro e provar então começei a chupar um, depois o outro delicadamente às vezes quase engolindo outras vezes apertando meus lábios no bico do peito até que firaram durinhos um, depois o outro. Fiquei uns cinco minutos chupando aqueles peitos deliciosos ate partir para aquela xana suculenta.
Suspendi sua saia, e avistei sua calcinha azul e aquele volume da bucetinha, alizei com meus três dedos enterrando lentamente sobre sua calcinha, senti seu cheiro e minha pica doendo de tão dura que estava, puxei sua calcinha de lado e abri lentamente suas pernas, que visao maravilhosa. Aquela bucetinha meio peludinha com os labios rosados, não resisti e cai de boca chupando e lambendo aquela delicia quase como se estivesse beijando uma boca, enterrava a lingua, chupava sei clitores, tilintava com a ponta da lingua até que senti seu melzinho, mesmo apagada ela estava sentindo prazer.
A puxei carinhosamente para a beira da cama, botei meu pau pra fora e encaixei na entradinha daquela bucetinha gostosa e fui esfregando, esfregando na portinha, minha pica já lambuzada de tesão lubrificava aquela buceta cheirosa e ela já estava toda encharcada de saliva e do sei próprio melzinho de tesão.
Sentia a maciez daquela bucetinha que eu tanto desejava e continuava freneticamnete esfregando o pau nela sentindo cada milimetro, quando vinha a vontade de gozar eu parava, voltava a chupar sua xaninha e depois recomeçava denovo. Queria aproveitar o máximo aquele momento pois poderia ser o unico. E pensando assim quando estava prestes a gozar, parava, chupava aquela buceta toda molhadinha do meu tesão e do tesão dela, por vez colocava a cabeça do pau na entradinha, mas não penetrava (não podia, ainda tinha um senso que não me deixava fazer aquilo, não por medo de a engravidar é impossível até porque eu sou vazequitomiado, mas algo não me deixava meter com tudo) às vezes sentia a bucetinha pulsando mas eu resistia não podia enfiar meu pau, não era certo (que ironia). Pensava comigo: "Mesmo apagada ela estava curtindo gostando daquela esfregação e chupada na buceta!" até que ela deu gemidinho de prazer e virou a cabeça pro lado, eu fiquei paralizado de susto. Passado o susto voltei a rossar o pau em sua bucetinha ate que estivesse pronto pra gozar outra vez.
Em um momento desse mau pau escorregou e tocou o rabinho dela e parou na portinha do seu rabinho já todo babado do nosso prazer, forcei de leve e como ela estava relaxada quase entrou. Então começei a lamber sua buceta denovo com mais vonatde até enfiava a lígua dentro (E mais um gemidinho) e a meter a lingua em seu rabinho também (mais gemidinho), estava decidido, já estava ali, ia fazer o serviço completo. Com meu pau ainda duro, que até doida, e com carinho virei a menina de bruços colocando duas almofadas por baixo da sua barriga o que a deixava numa posição mais confortável e me dava uma visão completa de sua bunda, puxei sua calcinha pro lado, abri mais suas pernas, peguei seu óleo corporal e passei no seu rabinho, passei também no meu pau e fui colocando a pica naquele cuzinho apertado, fiquei um tempo tentando meter sem conseguir, ate que joguei mais oleo no rabinho passei o dedo e fui enfiando devagarzinho. Fabíola estava totalmente relaxada o que ajudou bastante, deixei seu cu todo melado de óleo e passei mais no meu pau também. Coloquei na portinha e fui empurrando, e aos poucos meu pau foi sumindo dentro daquele cuzinho apertado e cheiroso por causa do óleo corporal ate que não ficasse nada de fora, senti umas breves contrações e um gemidinho (mais um susto levei). Começei então a entrar e sair daquele cuzinho que com o tempo foi dilatando e então já podia tirar meu pau todo pra fora e meter denovo vendo aquele rabo maravilhoso aberto pra mim, fiquei metendo ate que não aguentando mais enfiei minha pica toda enchendo de leite aquele rabinho delicioso e a cada jato de porra uma estocada profunda eu dava no rabinho dela.
O cheior daquele óleo me deixava ainda com mais tesão, tirei meu pau lentamente e vi meu leite saindo e escorrendo, peguei lenço umedecido que ela usa pra tirar maquiagem limpei seu rabinho, sequei sua bucetinha voltei sua calcinha azul pro lugar dei um beijo na sua bunda ajeitei seu seios deliciosos, arrunei o vestido nela denovo a deixei confortável na sua cama e parecia estar saciada também, assim que eu a cobri ela se ajeitou na cama e no travesseiro então fui pro meu quarto realizado, cheguei no quarto olhei minha esposa com aquela bunda deliciosa virada pro meu lado e ainda dormia, pensei em fazer o mesmo com ela mas eu já estava esgotado. No dia seguinte acordei como se nada tivesse acontecido fui pra mesa do café e quando Fabíola acordou vi aquela carinha sonolenta e pensativa, minha esposa disse pra ela que ela tinha dormido tanto e babado a noite toda que a boca estava toda suja de baba, ela foi ao banheiro e quando voltou eu já estava na varanda, ela veio, sentou em meu colo como fazia antigamente (senti o leve cheiro do óleo corporal lembrei imediatamente da noite anterior e o meu pau começou a reagir) foi quando ela perguntou quem a tinha levado pro quarto na noite anterior. Eu levei um susto mas fiquei firme e disse:
-Depois que chegamos você deitou no sofá e apagou, sua mãe e eu fomos tomar uma garrafa de vinho, pois eu tinha esse direito né! Todo mundo chapado ontem só eu que não!
Ela deu uma risadinha e disse tá certo. Então continuei.
-Depois fomos dormir, voltei para apagar as luzes e verificar a porta, te vi deitada no sofá desconfortavelmente então a levei pra cama, digo, pro seu quarto! Porque?
Nada não e que eu tive um sonho que parecia tão real. Eu disse pra ela:
-Quer me contar este sonho?
Ela me olhou e disse depois de um tempo:
-O sonho foi bom mais eu não posso contar não, quem sabe um dia eu conto.
Sinto que a forma dela me olhar mudou, e sim, ela me contou o sonho que teve alguns meses depois em um passeio que fizemos de fim de semana e claro, rolou tudo outra vez mas agora com ela acordada. Mas essa é uma outra história.
Ótimoooo
Não é perigoso? Excitante, claro! Muito! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Bom conto,já esperando a continuação
Muito bom...mas com certeza ela estando acordada vai ser muito melhor.