Meu sobrinho se mostrando um belo tarado - Rapidinha de manhã

Olá amores, Vera aqui, trazendo a continuação das aventuras com o sobrinho safado que estava
ficando em casa enquanto fazia cursinho. Recebi uns conselhos de alguns sobre os contos muito
grandes e a formatação, então vou fazer uns testes em como escrevo. E críticas/conselhos/toques
sempre são bem-vindos (toques mais ainda se for no lugar certo kkk)

Depois daquele domingo, o Julian deu uma maneirada (mínima, mas deu) nos assédios. Uns beijos e
amassos rápidos rolavam de vez em quando, uma passada de mão aqui, uma dedada acolá, quando
nos encontrávamos num corredor ou canto do apartamento, mas o que ele sempre adorava fazer
era me abraçar por trás me encoxando, sempre que tinha oportunidade. Nossos horários não
ajudavam muito para algo mais longo, já que ele passava boa parte do dia no cursinho, meu marido
as vezes estava trabalhando de casa e eu saio bastante para visitas de trabalho.

Confesso que deu
uma vontade daquele pinto adolescente que fica duro feito pedra rapidíssimo e que sempre goza
uma quantidade enorme de porra...

Na quinta feira, porém, meu marido iria fazer uma viagem a trabalho, voltando só no sábado, saindo
de madrugada. Não iriamos ter muito tempo durante o dia, já que estaríamos ocupados, mas
calculei que uma rapidinha seria possível. E como vocês já perceberam pelos outros contos, eu
adoro causar surpresas, então não seria diferente. Nesse caso, a surpresa seria preparar o café
usando só uma minúscula calcinha. Afinal, seria um bom e direto recado, não é mesmo?

E funcionou bem. Depois de me despedir do maridão, fui para o quarto e deixei o robe que estava usando por lá, vesti uma calcinha azulzinha minúscula e fui para a cozinha para fazer o café e preparar algumas coisas.
Pouco tempo depois, já escuto os barulhos do Julian acordando e andando e vou para a pia, que fica num canto da cozinha que não dá para ver do corredor, mas assim que ele entrasse me veria. Veria de costas, rebolando a bunda como se estivesse dançando e distraída. Obviamente que assim que entrou lançou um “que é isso tia?” e já veio me agarrando e abraçando por trás. Eu só fiz empinar mais a bunda e esfregar nele.

-Que safadeza é essa peladinha assim na cozinha?

- Por que? Não gostou? - respondi provocando, e mexendo minha bunda pra cima e para baixo, já sentindo o pauzão dele ficar em ponto de bala. Ele já leva as mãos nos meus peitos e dá um beijo estalado no pescoço, me arrancando um gemidinho. Logo em seguida, suas mãos descem, primeiro para a minha barriga e depois para a bunda, onde uma delas aperta forte, e a outra provavelmente tirou o pauzão pra fora, que já senti roçando no meio das nádegas, depois dele puxar a calcinha pro lado.

-Amei, e vou amar mais ainda agora, safada! - ele já falou ofegante, passando o pau ali no meio enquanto eu rebolava – vou te comer gostoso, vou é te enrabar! - e começou a a ir pressionando dando umas cutucadinhas no meu cuzinho com o pauzão dele, o que me deixou louquinha. Mas de qualquer forma não rolaria naquele momento, não teríamos tempo para um anal gostoso, como disse, só teríamos tempo para uma rapidinha, e sexo lá atrás eu gosto de mais longo, mais preparo e tal (embora com quem já tem mais experiência já rolou umas rapidinhas rs)

-Ui, safado! - falei dando mais umas empurradinhas com a bunda para trás, pressionando o cu contra a cabeça da rolona dele - já quer enrabar sua tia é? Cachorro!

-Com esse bundão, é óbvio! - e me lascou um tapa do lado direito da bunda – abre esse cuzinho pro seu sobrinho arrombar vai!

-Negativo seu puto! - dei uma última pressionada e a cabeça quase começou a entrar, tirando a bunda em seguida e virando pra ele- Não dá tempo, e eu não quero dar o cuzinho sem te ensinar como gosto. Mas você pode abusar da minha bucetinha assim por trás assim e me encher de porra de novo - segurei o pau deixando toda a cabeça pra fora e dei um beijo molhado e longo nele, me virando em seguida me apoiando na pia e empinando a bunda.

O puto ainda fez questão de abrir minha bunda, deixando a buceta e o cu bem a vista, falando – que pena, porque esse cuzinho é lindo... mas essa bucetona também - disse e enfiou dois dedos, que já ficaram encharcados comigo escorrendo, me dando mais uns três tapas em seguida que me arrancaram até um gritinho, que ele riu ao ouvir e já respondeu - você que pediu para abusar, putinha.

Dei uma risadinha e falei – Pedi mesmo! Eu gosto... - Nem terminei de falar, porque soltei um gemido mais alto e respirei fundo: no que estava virando a cabeça para olhar para ele e provocar, ele já enfiou a rola com tudo até o fundo. Não forte, mas direto. Eu já tava lubrificadinha, mas essa sensação de ser separada no meio por algo te invadindo sempre assusta quando você não está esperando. Assusta, mas é booom rs!

-Hummmm gosta né? Gosta da minha pica, né, sua putinha! - E me dava mais tapas na bunda, que já devia estar vermelha essa hora, pq o moleque usava sempre a mesma mão - Nossa tia, que delícia, mexe mais esse rabão pra mim, vai!

-Hmmmm... assim mesmo, fode forte vai, eu sei que você tem pique pra isso.... mete esse seu pau grosso gostoso em mim, seu safado – respondi enquanto empinava e desempinava a bunda, para ir de encontro às metidas dele, que aceleravam cada vez mais, fazendo com que eu tivesse que ir um pouco mais para a frente e apoiar os braços na pia, para me equilibrar melhor, o que fez com que meus peitos balangassem e batessem contra meu tórax, quase num contratempo das fortes bombadas dele. Eu comecei a gemer mais alto e constantemente, fazia tempo que eu não levava forte assim de costas, nossa... tava bom, tanto que a hora que ele pegou nos meus cabelos tipo num rabo de cavalo e puxou para trás, eu senti que ia gozar.

-Humm... sua vagabunda, vou te comer sempre, safada – ser xingada assim só aumentou o tesão, e quando o putinho enfiou o dedão eu mordi os lábios e dei um gemido alto, mas o filho da puta logo em seguida deu uma diminuída no ritmo, sabe-se lá por que, acho que para focar no dedo no rabo.

-Não para, não para, continua, continua forte – falei quase sussurrando, para manter aquela sensação de quase gozando e não perder.
-Eu vou comer você do jeito que eu quero putinh....
-METE FORTE FILHO DA PUTA ANDA! VAI! - virei para trás berrando, jogando a sutileza embora, e dando um susto nele rs, mas que ele entendeu e até largou meus cabelos para segurar meus quadris e bombar mais forte, me puxando contra ele, macetando no fundo do útero, e logo me senti com aquele calor saindo do ventre e espalhando pelo corpo, gozando nuns gemidos – ahhh isso, safado, bem assim... to gozando, gozando nesse teu pau gostoso, safado, cachorro! - e comecei a rebolar contra as bombadas dele.

Meus gemidos e reboladas levaram ele ao clímax também, porque senti o pauzão lá dentro começando a pulsar quando gozei, e quando rebolei contra ele, ele acelerou mais ainda e aí a rola deu aquelas pulsadas finais, inundando minha bucetinha de porra – AAAAI TIA... TO GOZANDO... UFF GOSTOSA – desacelerando as bombadas conforme foi inundando meu útero, por fim me dando um último tapão no rabo e falando – eu vou viciar nisso!

-O que é um vício muito do saudável né? Falei ainda encaixadinha dele e olhando para trás com uma cara de menininha safada (a idade não ajuda, mas o efeito sempre é bom) - No máximo, deixa o pau assado haha.

Ele também deu risada, tirando a rola do fundo da minha buceta, o que já fez escorrer um pouco da porra grossa dele – ah, mas isso é uma sequela que aguento facinho, por você - ele me ajudou a ficar de pé e me virou, dando um beijo meio namoradinho, mas que já se tornou safado com uma chupação de lingua depois de uns segundos. Sai do beijo e ele já falou – deixa eu te beijar mais tia, peladinha assim quase nunca rolou – e o pedido foi num tom tão bonitinho e meninnho que achei fofo, mas não falei nada e me abaixei para abocanhar a rola dele, dando uma abocanhada em ambos os nossos fluídos que ficaram lá e subindo para dar o beijo pedido, bem babado, dizendo no final – um beijo com o nosso gostinho, safadinho!

Ele ficou meio dividido no começo, mas gostou da situação. FIcamos abraçados mais uns minutinhos e eu já falei – Bora tomar o café, senão vai esfriar a gente vai se atrasar.
-Eu sei que o tio não tá aqui já que transamos de boa na cozinha né, mas o que houve? - perguntou enquanto comia.
-Viajou a trabalho, volta só sábado. Então vamos ter mais tempo para safadezas que só uma rapidinha, prepara esse peru aí - Falei dando uma piscadinha e uma apertadinha no pinto já meia bomba dele.
-Vixe, sério? Aí sim... nem para a aula eu vou!
-Claro que vai. Vamos ter bastante tempo, relaxa, confia na tua tia safada.
-Só vou ficar ansiosão hein? - falou rindo e apertando meu mamilo.
-Aí, seu puto. Mas para não ficar na expectativa, já venha disposto a aprender, que vou te ensinar umas coisinhas, tipo não diminuir o ritimo quando uma mulher está quase gozando no seu pau – falei e belisquei ele.
-Pô, mas eu vi isso em vários filmes e na internet em guias, que atiçar e diminuir é deixar a mulher louca!
Dei uma gargalhada - não acredita em tudo que você vê por ai Julinho, ainda mais se for filme. Embora tenha um pouco de verdade, esse esquenta, atiça, esfria é bom, mas em preliminar, quando o sexo já está torando, grava no coração que se a coisa está intensificando e ninguém pediu para parar, não pare! - ele riu e concordou – Que bom que tenho uma ótima professora hein?
-Com certeza. Vou te ensinar bastante coisa. E acho que uma ideia é qualquer dia vermos um filme pornozão assim juntos, aí posso te ajudar a identificar o que vale e o que não valei lá.
Demos risadas, comemos e formos nos arrumar, e deixei o safado no cursinho, com certeza ele com a mente já pensando na noite e no dia seguinte.

Beijocas da sua coroa gostosa favorita Vera, meus safadinhos. Logo vem mais histórias por aí.