(Segunda parte)Dois safados comeram a Val na Ilha do Mel no Carnaval de 2010


Para quem não leu o começo da história do conto vou resumi-lo rapidamente dizendo que minha maravilhosa esposa, que sempre se disse muito fiel a mim, ficou bêbada e não resistiu às cantadas de dois estudantes que a comeram sem dó, gozando tudo em sua cara, seios, e pelo seu corpo todo, ela achava que eu dormia no quarto ao lado. Após presenciar o ocorrido, não consegui dormir a noite toda, só pensando no que tinha acontecido e no que iria acontecer, ou melhor, no que eu iria fazer, pois ela nem desconfiou que eu vi tudo. O tesão dela era tanto naquela noite que não ligou pra nada na hora, até gemia alto de tanto prazer que a safada estava sentindo. Pois bem, vamos ao que interessa. Ao amanhecer, a Valquíria acordou se espreguiçando bastante, como sempre faz, me dando vários beijos de bom dia e agradecendo muito pelo presente, dizendo que aquela viagem estava sendo maravilhosa, perfeita. E eu, puto da vida, querendo socar aquela cara cínica, apenas disse que estava morrendo de dor de cabeça devido à bebedeira da noite anterior. Disse que estava muito mal, o que não deixava de ser verdade, mas não devido à bebida e sim pelo que estava sentindo, raiva, muita raiva. A Val ficou na cama comigo, tentando me agradar por um bom tempo, mas eu queria mesmo era ficar sozinho para pensar. Então pedi pra ela me deixar dormir mais um pouco e ela foi tomar banho e colocar um biquíni pra poder ir à praia tomar sol. Terminado o banho a Val sai do banheiro com um biquíni verde, lindíssimo, que ela havia comprado para a viagem e que ainda não havia me mostrado. Queria me fazer uma surpresa e fez mesmo, estava maravilhosa! Acabei tirando várias fotos dela com aquele biquíni que deixava seu corpo todo à mostra. Até esqueci da dor de cabeça e acabei comendo ela ali, naquela hora mesmo. Ela sabe muito bem como me provocar, me deixa doido de tesão e sempre acabo fazendo o que ela quer. Nem tirei seu biquíni para meter nela, apenas puxei pro lado a parte de cima, deixando seus seio todo à mostra pra eu poder chupar e a parte de baixo do biquíni, ela deu uma afastada, mostrando a xaninha pra mim, e eu fui logo enfiando meu pau nela. A Val gemia no meu ouvido, me chamando de gostoso e pedindo pra meter mais. E dizia: – Eu te amo… vai gostoso… mete mais. Eu estava doido, metendo com força nela, numa mistura de raiva e de tesão. Os sentimentos se confundiam naquela hora mas estava sendo muito bom fude aquela gostosa. Estava descontando toda a minha raiva naquela buceta. Ela achou muito estranho a forma como estava metendo e dizia: -Nossa, como você tá tarado hoje! – O que foi que te deu hoje hein? – Passou a dor de cabeça foi? E eu falava que sim, que tava daquele jeito porque ela estava um tesão com aquele biquíni e acabei falando: – Você tá muito gostosa com esse biquíni novo. – Toma cuidado senão a turma toda vai querer comer você hoje. E ela com aquela cara de cínica: – Ai amor, pára com isso vai. – Você sabe que eu sou só sua. – É você que me satisfaz completamente, não preciso de mais ninguém. – Eu te amo. Enquanto ela falava eu metia mais forte, querendo arromba mais ainda, como se fosse possível enfiar até as bolas dentro dela. Cínica. Até que ela me puxou contra seu corpo, cruzando as pernas em minha cintura e começou a gemer em meu ouvido. Assim não dava mais pra meter com força e ela começou a rebolar e a gemer até que eu, não aguentando mais de tanto tesão, acabei gozando tudo em sua buceta. Caí exausto em cima dela, que ficou me abraçando, me beijando e falando. – Ai que delícia amor, eu sou louca por você. Eu to vendo aquelas meninas de olho em você viu. – Deixa elas comigo que elas vão ver só. A safada estava desviando o assunto na maior cara de pau. A Val se levantou e foi se lavar novamente enquanto eu fiquei ali deitado na cama. Só levantei pra espiar a porta e ver se tinha alguém lá fora, mas parecia que todo mundo já tinha levantado cedo e saído pra praia. A Val saiu pronta pra ir à praia, mas eu falei pra ficarmos, que ainda não estava me sentindo bem. Ela reclamou um pouco, mas ficou comigo na cama, conversando. Eu não queria ver a cara daqueles dois na minha frente. Lá pras 10:00 da manhã Cadu bate em nossa porta e é Valquíria quem atende. Ele foi perguntar se não íamos à praia, porque a galera toda já estava lá. Eu falei que não estava me sentindo bem e que queria ficar na cama e então ele convidou a Val pra ir com ele e perguntou se eu autorizava. Eu apenas disse: – Se ela quiser? Achei que ela ia dizer que não, que iria ficar ali cuidando de mim, mas pra minha surpresa a Val aceitou e apenas perguntou se era isso mesmo que eu queria fazer: – Você quer ficar aí deitado mesmo, dormindo? – Não quer ir pra praia mesmo? No que respondi que não… Que preferia descansar mais um pouco e curar a dor de cabeça e depois iria. Então, mais que depressa, a Val pegou sua bolsa e saiu com Cadu pra ir à praia. Eu coloquei meu short e uma camiseta, peguei a máquina fotográfica e saí na cola deles, pra ver se iam realmente à praia. Tive que ir andando bem afastado pra que não percebessem minha presença. Eles estavam caminhando bem devagar, conversando, brincando e Cadu ia dando umas apertadas e uns agarrões nela, quando achavam que estavam sozinhos. Até que em certo momento, em uma bifurcação que levava à praia, eles tomaram o outro caminho, então eu pensei, aí tem coisa. Vi que Cadu pegou a Val pela mão e foi levando pro meio do mato, onde nem havia passagem. Os dois foram entrando moita adentro e eu só olhando e me aproximando bem devagar.
A Val deu nossa toalha para Cadu que estendeu no chão e foram se deitando. Achei uma posição boa, no meio de umas árvores, para ficar observando e filmando os dois sem ser notado. Cadu se deitou ao lado da Val e começou a beijá-la e a provocá-la com as mãos, enfiando os dedos em sua boceta e chupando seus seios. Ele ficou socando os dedos por um bom tempo, até que a Val se levantou e Cadu se deitou na toalha. Ela abaixou o short de Cadu e caiu de boca em seu pau, e ficou chupando, chupando, chupando. Chupou o pau de Cadu um tempão, até que mudaram de posição de novo, com a Val se deitando na toalha e Cadu vindo por cima dela. Desta vez ele colocou uma camisinha e foi socando a vara em sua boceta molhada, que a essa hora já devia estar implorando por uma pica. Cadu subiu em cima da Valquíria e começou a meter com força nela, fazendo-a chacoalhar toda, a Val se contorcia toda e segura na bunda de Cadu, puxando-o contra seu corpo, pra ele meter mais fundo. Essa safada sabe como dar prazer a um homem. Um não, pelo visto, vários. Cadu ficou metendo forte na Val até que gozou dentro da safada também, mas desta vez estava de camisinha. A última coisa que vi foi Cadu jogando a camisinha ali no mato enquanto a Valquíria se arrumava e recolhia as coisas pra irem embora. Voltei correndo pra pousada, pois não sabia se os dois iriam realmente à praia ou iam voltar pra pousada. Esperei uns 10 minutos e como ninguém apareceu resolvi ir à praia conferir. Cheguei e todos estavam lá, se banhando e se divertindo bastante, com a Val no meio da macharada toda, fazendo o maior sucesso. Quando me viu a Val veio correndo me beijar e ficar comigo, perguntando se havia melhorado da dor de cabeça. Ela se deitou na toalha comigo e eu respondi: – Melhorei sim… Mas vim mesmo é pra cuidar de você. – Vai que algum desses caras resolve te comer e eu não estou aqui pra te proteger. E ela: – Ai seu besta, para com isso que eu não gosto. – Eu não te dou motivos pra desconfiar de mim, dou? A resposta certamente seria sim, mas falei: – Não, mas é que eu morro de ciúmes de você e você sabe disso. – Ainda mais com esse biquíni novo que você está usando. – Eu tava aqui só de olho em você brincando com eles… Deixando eles todos de pau duro pra você. E a Val disse: – Você não vale nada mesmo né, seu safado. E me beijou. Quando terminamos de nos beijar, só pra provocar eu perguntei: – Nossa, que gosto estranho é esse? – E esse cheiro? E comecei a cheirar o corpo da Val. Ela fez uma cara de espanto e no maior cinismo perguntou: – Cheiro de quê? – Não estou sentindo nada! Olhei bem em seus olhos, cheguei perto de seu ouvido e falei: – Cheiro de sexo. E olhei novamente dentro de seus olhos. Ela baixou a cabeça, desviando o olhar, entregando-se e disse: – Para com isso seu besta. – Já pedi pra você parar com essa brincadeira que não tem graça. E eu disse: – Não estou brincando não! – Você está cheirando a sexo mesmo. – Pra quem você deu hoje? E ela: – Pra você seu besta. E foi se levantando pra fugir da conversa e foi me puxando pra entrarmos na água. Dentro do mar eu falei sério em seu ouvido: – Lá em casa a gente conversa. – Agora se divirta bastante e aproveite nosso último dia de praia. Ficamos na praia até tarde, aproveitando o mar e o sol. Eu bravo e ela sem entender o porquê, tentando me agradar a qualquer custo, pois o peso na consciência devia ser muito grande. Passamos a última noite sem nenhum acontecimento estranho e com Cadu e Xandão nos agradando sempre, nos servindo de tudo. No dia seguinte fomos embora, mas a Val não deixou de pegar os e-mails e telefones dos dois, pra manterem contato, dizendo que tinha gostado muito dos dois e que seriamos grandes amigos. Voltamos pra casa e durante os dois meses seguintes transamos quase todos os dias e sempre que estávamos transando eu falava em seu ouvido: – Já pensou se fosse o Cadu ou o Xandão aqui agora, em cima de você hein. – Você ia gostar é? E percebia que ela se excitava mais ainda quando eu falava isso, mas fingia não gostar. Quando eu a colocava de quatro e começava a meter, colocava um dedo em sua boca e a mandava chupar e falava: – Já pensou você dando pros dois assim? – Um te comendo por trás e o outro enfiando o pau na sua boca? Ela baixava a cabeça, abraçava o travesseiro e empinava abunda pra eu meter mais, sem responder às minhas provocações. Ela dizia que isso parecia obsessão minha, dela dar pros dois. Eu consegui esconder o que tinha visto por dois meses, mas como isso estava me fazendo muito mal, resolvi abrir o jogo e contar a ela a verdade. Mostrei as fotos que tinha tirado com o celular e ela começou a chorar, pedindo perdão, que não sabia o que tinha dado nela naquele dia. Disse que nunca tinha me traído antes, que foi a primeira vez e que me amava muito e que tinha sido só aquela vez. Perguntei sério se só tinha sido aquela mesmo e ela afirmou que sim, então mostrei as fotos do meio do mato, acabando com sua moral. Eu disse a ela que queria me divorciar. Que não podia aceitar uma coisa daquelas, uma mentira atrás da outra. A Val só conseguia chorar e pedir perdão, dizendo que me amava muito e que não sabia viver sem mim. A Valquíria tentava me beijar e me levar pra cama e eu, mesmo sem querer, acabei sendo levado pra cama e acabamos transando novamente, mas com a Val fazendo de tudo em cima de mim, rebolando, metendo, esfregando os peitos em meu rosto. Foi um sexo selvagem, pura meteção, pois não havia sentimento naquele momento. Por fim, acabei por perdoar a safada e nossas transas ficaram ainda melhores depois disso, porque agora nós falamos muito mais coisas quando transamos e ela me conta como foi transar com outros de uma forma tão safada que me deixa louco de tesão. Eu amo muito essa safada e adoro ouvi-la falando coisas sacanas no meu ouvido e é isso o que importa. Nossa relação voltou ao que era antes, com muito amor e carinho e com muito mais sexo ainda. Como disse antes, não sei se fiz a escolha certa, mas por enquanto vamos levando nossas vidas. Agora estamos bem e é isso que importa .
Eu aceitei em ser corno e hoje ela transa com os machos e eu tiro as fotos.
Foto 1 do Conto erotico: (Segunda parte)Dois safados comeram a Val na Ilha do Mel no Carnaval de 2010


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Comentários


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rafaelpatricia Comentou em 28/03/2024

Verdade isso esmo

foto perfil usuario dali

dali Comentou em 27/03/2024

Vc deveria ter dado umas porradas nos dois folgados.

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Comentou em 27/03/2024

Tudo acaba bem com o corno satisfeito




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Ficha do conto

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Nome do conto:
(Segunda parte)Dois safados comeram a Val na Ilha do Mel no Carnaval de 2010

Codigo do conto:
212101

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/03/2024

Quant.de Votos:
10

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1