Este conto é verdadeiro e aconteceu quando tinha apenas 23 anos.
Sou engenheiro informático, na altura estava a estagiar numa empresa multinacional de vendas online, nos serviços de segurança site.
Sr. Eduardo, 52 anos era o meu chefe, homem de difícil trato, muito exigente e de poucas palavras.
Com o meu esforço e dedicação foi ganhando a sua confiança, e amizade.
Certa altura, convidou-me para uma partida de Pádel, num ginásio que pertencia à empresa, aceitei de bom agrade.
Ficou de de dar boleia e assim aconteceu. Assim que chegamos ao clube, o Sr. Eduardo tratou de fazer a ficha e pagamento e o levantamento das raquetes bem como a chave dos cacifos que ficavam junto aos balneários. Durante a mudança de roupa senti um olhar fixo e constante para o meu corpo, devo admitir que me senti examinado.
Preparados iniciamos o jogo, devo admitir que o homem estava em excelente forma, apesar de jogar muito bem, chegava as bolas todas e com grande técnica de jogo. Apesar do meu esforço e vontade, perdi as 2 partidas.
Acabamos por ir para o bar de apoio, para beber algo e conversar um pouco. Falamos de coisas diferentes do trabalho, mais pessoais o que me fez sentir mais confiança com o meu Patrão.
Fiquei a saber que tinha 3 filhos de dois casamentos e que atualmente vivia sozinho com a filha mais nova. Não via os filhos do primeiro casamento há muito tempo e que sentia muito a sua falta, que se sentia realizado profissionalmente, vivia bem mas que sentia-se muito sozinho.
Achei estranho, pois o Sr. Eduardo nunca mostrou na empresa ser um homem de emoções muito menos se sentir sozinho ou com falta de confiança.
Fomos então para o banho, inicialmente fizemos jacuzzi, e depois duche.
Foi quando algo que nunca imaginaria aconteceu, no duche, Eduardo estava muito calado, um olhar fixo no meu corpo, um silencio assustador, senti o seu pênis tocar na minha perna num movimento que pensei ser involuntário, percebi que não pois voltou acontecer, mas desta vez o seu pau estava duro.
Não reagi, tentei afastar-me de forma discreta, mas ele sempre se aproximava e se encostava ao meu corpo, até que me toca nas costas e começa a passar gel de banho eu digo que não é preciso, Eduardo diz, calma, agora que somos amigos não precisas ter vergonha.
Fiquei calado, tentei fugir novamente, mas fiquei refém da parede, encostou-se a mim, senti o seu pau duro nas minhas costas, enquanto me esfregava o gel duche no peito, senti as suas mãos baixar até ao meu cu e massajar de forma suave.
Já não havia volta a dar, aquela situação despertou em mim algo que nunca imaginava sentir, um misto de vergonha, tesão, medo, fiquei submisso, não conseguia abrir os olhos, nem me virar, muito menos reagir e sair dali.
Os seu avanços ficaram mais ousados,, beijou me o pesçoco, de forma demorada, enaquando seu dedo molhado procurou o meu cu, dedilhando de forma meiga e permanente.
Pediu-me para me virar, aceitei e recebi a melhor mamada de sempre, que loucura, que mestria aquele homem demonstrava.
Não agüentei e tentei afasta-lo pois estava a vir-me, não se afastou e aceitou todo o meu leite na sua boca.
Levantou-se e pediu para o masturbar enquanto me beijava, mexia no meu cu, já sentia dois dedos a tentar penetrar-me, voltei a ficar com tesão, beijava de língua e bem profundo.
Virou-me de costas e começou a pincelar o meu cuzinho, senti a sua cabeça a tentar entrar, afastava um pouco, mas ele insistia, até que sinto o meu seu pau a entrar ligeiramente no meu cu, contramine e senti dor, pede para relaxar e não forçar, aceitei , tentou novamente, mas a dor afastava-me do seu pau fugindo para a frente.
Ficamos assim durante uns minutos até que sinto a sua lingua no meu buraco, que prazer e arrepios senti, que vontade de aquilo não parrar nunca, dois dedos entravam com facilidade, recebendo sem dor e com muito prazer os seu movimentos.
De repente sento o seu pau entrar, desta vez entrou bem mais e consegui permanecer lá dentro, encostou o seu corpo ao meu, e não se mexia apenas o senti dentro.
Começou a movimentar lentamente, cuspia no meu cu, e continuava os movimentos, senti-me molhado e agora dava vontade se sentir com mais rapidez e mais fundo, começo a forçar o meu cu em direção ao seu pau, demonstrando que estava a gostar, ele percebeu e rapidamente começou com movimentos mais rápidos e profundos, até se vir dentro de mim. Nunca me me imaginava numa situação destas, mas acabei por aceitar os avanços daquele homem e gostei.
Não falamos mais nada nesse dia, mas as coisas nunca mais forma iguais.
Espero que tenham gostado.