Fui abusado pelo macho sem capa

Olá, este é meu primeiro conto aqui, e é totalmente real, preciso compartilhar pois é algo que me deixa muito excitado sempre que me lembro.

Tenho 21 anos, sou magrinho, branco, lisinho, baixinho, bundudo e bem safado.

Certa vez, eu estava naquele iFood amarelo dos gays (Grindr) quando me deparei com o perfil sem foto, começamos a conversar e aquilo foi ficando interessante, ate que trocamos nudes e que cacete gostoso ele tinha, a imaginação foi a mil. Até que pedi foto de rosto e foi uma decepção. Eu já estava saindo de casa, já estava imaginando o gosto daquela tora que, até então eu iria apenas chupar, mas o dono daquele carte, moreno, veiudo, grande e grosso, não era bonito de rosto.
Eu já estava com o tesão nas alturas então decidi “quer saber, o rosto e o que menos importa”
Chegando lá, ele me convidou para entrar e ao chegar no quarto, já foi abaixando as calças, fazendo aquela tora meia bomba pular para fora da cueca. Ele tinha o corpo meio malhado, era moreno meio grisalho.
Ao ver aquilo tudo, me ajoelhei e abocanhei engolindo tudo que cabia na minha boquinha (tudo), senti aquele pau engrossando e crescendo na minha garganta e ele gemendo enquanto alisava minha bunda por cima do shorts.
Eu, putinha do jeito que sou, fui descendo meu shortinho exibindo minha bunda que aliás estava com uma jockstrap preta fininha.
Ele gostou; seu cacete pulsava mais forte na minha boca, e seus dedos percorriam meu corpo em direção ao meu cuzinho, e eu empinava bem, para que ele pudesse desbravar meu buraquinho que piscava cada vez que eu engasgava ao engolir aquele mastro.
De repente ele me pede
Macho: - “deixa eu ver esse cuzinho?””

Eu: - deixo

Macho: - “então empina ele pra mim, fica de joelhos na cama e empina bem”

Eu obedeci, levantei do chão onde estava de joelhos, estou coloquei de quatro sobre a cama, empinadinho como ele pediu. Eu já sentia um arrepio frio e ao mesmo tempo um calor intenso por dentro.

Então ele língua meu cuzinho de forma rápida se afastando, e eu solto um leve gemido, quando ele se aproxima novamente, meu cuzinho já vai se abrindo para levar outra linguada… De repente, aquela cabeça grossa invade meu buraquinho sem avisar, eu levo um susto e automaticamente travo, meu corpo estremece, aquilo foi gostoso, inesperado, ousado, meu corpo, meu cuzinho pedia mais…
Mas eu assustando me virei e disse: - “sem camisinha não”
Ele disse “calma…só to brincando aqui na portinha”
Eu então balancei a cabeça discordando e fui para a frente, fazendo aquele cabeção sair de dentro de mim, quando percebo ele cola seu corpo no meu novamente, dessa vez seu cacete entra mais da metade em meu cuzinho que sequer recusa, não sentia sequer dor, apesar de ter entrado tanto de uma só vez, eu parecia gostar.
Comecei a lutar covardemente, na tentativa de tirar aquele homem de cima de mim, mas cada vez que eu me esquivava ele conseguia socar mais no meu cuzinho e eu ia perdendo as forças, não conseguia lutar contra aquele cacete grosso e babão invadindo meu cuzinho “contra minha vontade”, no pelo, e eu não sabia mais se saia, ou se deixava acontecer pois estava gostoso, então tentei, sem usar muita força empurrá-lo, foi então que ele me imobilizou, e ali ele teve total controle, senti ele deslisando o resto daquela tora pra dentro de mim, e começou a me macetar freneticamente, deixando meu cuzinho largo, ate o momento que ele começou a urrar e foi diminuindo os movimentos, eu ainda em êxtase mal percebi o quando estava gostando daquilo, só quando senti aquele cacete pulsando dentro de mim, enchendo meu cuzinho de leite, eu senti o gozo vindo e ejaculei sobre a cama, enquanto ele já tirando seu pau de dentro de mim lentamente.   
La estava eu, comido, bem arrombadinho e leitado por um macho desconhecido, estava cheio de tesao e me sentindo violado, e aquilo era gostoso e assustador ao mesmo tempo.
Ele se limpou e eu tbm, depois disso fui para casa triste, ao chegar, toquei meu cuzinho sentindo o estrago e quando me dei conta, já estava me masturbando, lembrando daquele macho abusando de mim.

Estou aqui contando e batendo uma, ainda quero encontrá-lo e poder repetir, mas dessa vez ele terá meu consentimento.