O quarto estava totalmente escuro por causa das persianas, mas o dia já estava clareando. Onde eu moro, durante o inverno, o dia só clareia depois das 9 da manhã. Eu tinha passado a noite em claro e tinha tido a experiência mais imprevisível e mais louca da minha vida. Eu estava pelada com dois homens pelados em minha cama, dormindo com as pernas e braços por cima de mim. Sem conseguir dormir, precisava evitar em me mexer pra não acordar ninguém, e enquanto isso fiquei remoendo meu sentimento de culpa por ter me comportado pior que uma puta. Como eles me tratariam daqui pra frente? O que eles pensariam de mim? Eram muitas as perguntas que só o tempo me daria uma resposta. Eu nunca, nunca na vida me imaginei numa situação dessas: dar pra dois homens no mesmo dia, de uma só vez. Tive algumas amigas que falavam sobre suas fantasias e fetiches e de como gostavam de trepar. Eu me sentia muito careta por não ter nenhum desses vislumbres e principalmente por não gostar muito de sexo. Apesar de me sentir culpada, pela primeira vez na vida me senti sendo uma mulher desejada e realizada. Bem dizia tia Clarice, que quando a pegada é boa, não tem mulher que não se rende ao macho. Mas, no meu caso, fiquei rendida por dois de uma só vez. A minha direita estava Ronildo, aos 36 anos, casado, pai de duas filhas. A minha esquerda o Luiz, um coroa de 59 anos, casado, que tinha uma neta mais velha que eu. Luiz era pai de Ronildo. Isso era mais uma loucura: eu não tinha trepado apenas com dois homens, eu tinha trepado com o pai e o filho. Nada fazia sentido, justo comigo que sempre fui toda certinha. Os dois estavam longe da família há cinco anos, juntando dinheiro para melhorarem a vida deles. Tudo o que eles faziam era pela família deles, mas nessa noite tinham se esquecido de suas mulheres. É muito difícil morar sozinha no exterior, ainda mais sendo mulher. Os homens se aproximam da gente com segundos interesses e sempre fui muito apática pra esse tipo de macho. Apesar do que tinha acabado de acontecer, nunca senti essas segundas intenções em Ronildo e Mauro. Eu costumava dizer que os dois eram dois anjos em minha vida, pelo tanto que me ajudavam. Mas, tentando entender como isso tinha acontecido, comecei a perceber que tinha que ter desconfiado que nossa amizade não era tão certinha como eu imaginava e que desde o último verão as coisas já tinham tomado esse rumo. A mulher de Ronildo não podia saber da minha existência, pois tinha um ciúme doentio por ele. E por causa disso, a mãe dele, esposa de Mauro, também não sabia de nada. Mesmo assim ela teve algum conhecimento da minha existência. Ela me adicionou em sua rede social só para me mandar um recado para que eu ficasse longe do marido dela. Fui grosseira com ela: quem tinha marido era ela; então ela que fosse falar com ele, não comigo. Mauro ficou do meu lado: a nora não tinha que ter vindo falar comigo; e Ronildo me pediu desculpas pelo incômodo que a esposa me causou. O fato deles terem me apoiado me deixou confiada demais o suficiente pra ameaçar a esposa dele de não me desafiar pra jogada, pois ela não sabia do que eu era capaz. Mas, com esse acontecimento ficamos desconfiados de que alguém da igreja tivesse feito fofoca, pois não tinha cabimento sua esposa ter descoberto a minha existência. Era comum que as pessoas vissem eu pegar carona com eles aos domingos após a escola dominical, pois nesse dia eles me obrigavam a ir com eles em alguma cidade ou aldeia próxima. Ronildo adorava dirigir. Depois desse acontecimento nossa amizade se estreitou, mas por precaução longe da igreja. Isso era outra loucura, pois como crentes era mais uma coisa que tornava difícil imaginar que fôssemos capaz de chegar a fazer esse tipo de coisa. Nesse último verão fui fazer um prometido jantar no apartamento deles. Achei o ambiente tão imundo que pedi para fazer uma faxina. Depois da faxina me obrigaram ficar para dormir, pois já tinha passado da meia noite. Por causa dessa conversa sobre “a falta que faz uma mulher”, acabei voltando no mês seguinte para outra faxina. No meu retorno, ao chegar já deixaram bem claro que eu ficaria para dormir, e quando comentei que não tinha com que dormir, Ronildo respondeu que ele e seu pai tinham comprado um pijama pra mim. Confesso que não vi maldades nisso, embora o pijama fosse, de fato, uma camisola de algodão decotada, de alcinha, e meio curta. E confesso que não fui maldosa ao vestir ela sem o sutiã. Mas, preciso confessar que senti uma certa euforia nos dois, e um olhar dissimulado e curioso em meu decote e nas minhas coxas. Mas, desconsiderei o fato, pois em minha cabeça eram consequências do fato dos dois homens estarem há cinco anos longe de suas esposas. Até aquele momento eu não poderia imaginar que estavam me olhando como mulher, embora hoje tenha percebido ao contrário. Na manhã seguinte pediram que eu ficasse durante o dia, e como estava de férias aceitei ficar pois queria continuar a faxina. O fato de ter passado o dia sozinha cuidando das coisas de dois machos me deixou com um certo sentimento de culpa, pois afinal, minha presença nesse apartamento era um segredo capaz de abalar o casamento de Ronildo. Além disso, fiquei pensando no fato de os dois terem demorado muito para irem dormir, sentia a sensação que o pai não confiou de ir dormir me deixando sozinha com o filho estando vestida desse jeito. Os dois chegaram no fim do dia e insistiram que eu ficasse mais uma noite. Aleguei que não tinha roupa pra dormir, pois tinha passado o dia com a camisola. De fato, isso era verdade. Mas logo arranjaram uma solução: jantaríamos no shopping e eles comprariam outra camisola pra mim e assim estendi minha visita. Depois do jantar fomos a uma loja de roupas. Escolhi uma camisola mais comportada, mas por curiosidade peguei uma camisola com duas camadas, uma em tule liso e outra em tule poá e perguntei aos dois qual eles preferiam mais. A camisola de tule tinha o mesmo comprimento da que eu tinha usado, mas os detalhes em renda eram semitransparentes. Eles escolheram a de tule, mas como insisti que tinha gostado mais da outra, me convenceram a levar as duas. Passei a segunda noite com eles, sem as surpresas da noite anterior e talvez por sono dormiram mais cedo. Na manhã seguinte me pediram pra ficar mais um dia. Dessa vez tive certeza que eles me pediriam pra ficar mais uma noite e no fundo sentia que eles queriam me ver com a camisola que tinham escolhido, pois o comportamento deles foi muito apático em relação ao que tinha acontecido na noite anterior. Aproveitei o fato de estar sozinha, testei a camisola e não havia dúvidas em quanto era escandalosa para usar perto de homens casados. Eu não tinha intenção de dar pro marido de ninguém, mas naquele dia senti vontade de retribuir o carinho que eles tinham por mim. Eles sentiam falta de uma presença feminina e o fato de terem escolhido essa camisola deixava claro que eles esperavam de mim uma mulher mais audaciosa. Fiquei com impressão que precisava de um plano para usar a camisola sem sutiã sem que parecesse vulgar. Mais tarde meus pensamentos se confirmaram, quando chegaram de volta me pediram pra ficar mais uma noite. Pedi que fôssemos jantar no shopping, pois precisava comprar um sutiã para dormir, pois o meu tinha acabado de ser lavado e ainda estava molhado. Percebi que eles não ficaram muito animados com o meu pedido, mas também não tentaram me fazer desistir. Depois da janta fomos caminhar pelo shopping, nisso fingi ter esquecido a finalidade de ter ido até o shopping. No fundo, eu queria testar os dois, mas acabei sendo conivente com o que eles queriam. Quando fomos para o estacionamento, eu estava bem ciente do que estava esquecendo de fazer, mas continuei testando os dois. Para mim, o fato deles estarem se esquecendo era proposital e confirmava minhas suposições. Sei lá, nesses dias eu andava muito carente e me senti bem preenchendo a carência que eles sentiam de suas esposas. E, foi esperando por eles que voltamos pra casa sem ter comprado o meu sutiã. Chegando no apartamento lembrei que tínhamos esquecido da compra e os dois demonstraram terem se esquecido também. De qualquer maneira senti que eles estavam blefando. Se esqueceram ou não, não se ofereceram pra voltar ao shopping... e podíamos ter feito isto, até porque não era muito longe. Cada vez ficava mais evidente pra mim que eles queriam me ver em traje escandaloso, como na primeira noite. Enrolei um pouco para dar a eles o que queriam, pois também me sentia desconfortável em usar uma camisola tão vulgar. No fundo queria testar a resistência dos dois ao lamentar o fato de ter lavado meu sutiã. No fundo eu também sentia medo de estar sendo mais audaciosa do que eles esperavam, pois isto poderia colocar em risco nossa amizade. Mas, alguns indícios não deixavam dúvidas. Eu sabia que a máquina secadora poderia secar meu sutiã, mas eles também sabiam e não disseram nada. Posso até ser acusada de ser safada, mas eles também têm culpa no mesmo cartório. Por volta das dez horas tomei coragem, troquei de roupa e encontrei dois homens na sala me olhando com olhar de cobiça. Entrei reclamando que a camisola era muito decotada para meus padrões, e os dois responderam que não tinha nada de escandaloso, que era uma roupa de dormir, que eu podia me sentir em casa, pois eu era como uma filha pra um e irmã pro outro. Por mais que eles dissessem isso, não é o que o olhar deles diziam. Era um olhar de cobiça e a euforia deles era um indício claro de como eu alegrava a noite deles. E eu me fiz de boba e dei tudo o que eles queriam, fiz o que podia fazer. Sentei no canto do sofá, pois pelo canto do olho poderia observar os dois de uma só vez. Qualquer movimento brusco era suficiente pra chamar a atenção deles e isso foi me deixando mais acesa. Quem visse a cena se assustaria com o clima de perversão. E dessa vez não senti que o pai estivesse vigiando o filho, pois o pai também estava me olhando com olhar de cobiça. Nessa noite eles foram dormir as quatro da manhã, para ter noção do quanto me cobiçaram. Entendo o lado deles: cinco anos longe da esposa não é pra qualquer homem, por mais que eles fossem maridos fiéis, tinha uma bobinha se exibindo pra eles e como diz o ditado “olhar não arranca pedaços”. Por mais que fossem pai e filho, eram dois homens com sede de sexo. Vou ser sincera: eu sabia que com alguns movimentos bruscos eles podiam ver meus seios e deixei que eles vissem várias vezes. Apesar disso, ninguém foi obsceno de me desrespeitar e isso aumentou ainda mais minha confiança neles. No dia seguinte fui embora, pois minhas férias e o verão já estavam acabando. Depois desse episódio decidi que não deveria ficar me expondo, pois nunca tive intenção de me envolver com homem casado. Mas, os dois ficaram ainda mais atenciosos comigo, e viviam me ligando a noite depois do serviço e no domingo continuavam me levando para passeios e almoços. À noite, se eu estivesse de camisola a conversa ficava mais longa e eu percebia o olhar faminto dos dois. Viviam me convidando pra voltar na casa deles, mas para manter as coisas no devido lugar eu vinha evitando fazer isso. Eu até fazia um teste para ver a reação deles: dava ordens pra ligarem para suas esposas, e eles tratavam a minha ordem com desdém. Apesar de não querer me envolver, eu também não queria perder a admiração, por isso procurei sempre me mostrar de camisola. Mas, aí veio a ceia de natal em minha casa. Foi a oportunidade de levar os dois para conhecerem meu apartamento. Além deles, eu tinha convidado também uma amiga e um casal da igreja. Depois da ceia o casal foi logo embora e pouco depois, minha amiga. Pela primeira vez depois do verão me vi sozinha a noite com os dois em um apartamento. Sei lá, eu quis dar um pouco mais de alegria pra eles, e aproveitei do fato de estarmos a sós. Assim, apesar de estar no inverno, fui ousada o suficiente pra colocar a primeira camisola que eles tinham me dado. Mas, quero lembrar que eles perguntaram se podiam me ver como era a roupa que eu usaria pra dormir naquela noite. E percebi a decepção deles a não verem que eu tinha escolhido a outra camisola. Mesmo assim, isso deixou os dois mais eufóricos e com menos vontade de voltarem pra casa. Deu uma da manhã, eu morta de sono e nada dos dois irem embora. Por isso perguntei se eles queriam dormir comigo. Não sei se fui oferecida com esta pergunta, mas confesso que a fiz sem ter tido qualquer malícia. Na verdade, falei em tom de brincadeira, esperando que eles percebessem que eu queria dormir e que por isso precisavam irem embora. Nisso, o Ronildo perguntou se caberia três pessoas na minha cama. Não respondi pela cama, mas pelo apartamento: se eu cabia na casa deles, porque na minha não caberia eles. Mauro olhou pro filho sem dizer nada. Pouco depois Mauro perguntou ao filho se ele queria deixá-lo em casa e voltar para dormir comigo. Eu juro, por tudo que é mais sagrado, que não entendi a proposta. Mauro estava empurrando o filho em mim, e sem querer eu estava puxando o pai junto. Primeiro perguntei se era sério que eles queriam dormir em casa e lembrei que apesar de ter apenas uma cama ela era de casal. Mauro repetiu a proposta: que Ronildo o deixasse em casa e voltasse pra dormir comigo. Nessa hora reagi, pois ficou bem claro o que podia acontecer se eles fizessem o que estavam planejando. Eu queria me resguardar de ficar com um homem casado, por isso pedi que Mauro ficasse também. Mauro ficou indeciso, perguntou ao filho o que ele achava, e Ronildo respondeu que se o pai quisesse, ele também iria embora. Nisso, Mauro perguntou se eu preferia que ele ficasse ao invés de Ronildo. Eu fui muito ingênua por não entender o jogo deles, respondi dizendo que preferia que os dois ficassem. Na minha cabeça a presença dos dois não me oferecia risco, e eu queria me proteger de qualquer um deles. E enfim, os dois decidiram ficar. Na entrada do quarto Mauro pediu que eu dormisse no meio. Assim que a luz apagou, Mauro pediu pra tirar a camisa e Ronildo fez o mesmo. Espremida entre os dois, usando a mesma coberta, era inevitável as bolinações involuntárias. Nisso meu sono sumiu e a gente ficou conversando no escuro. Enquanto a gente conversava, Mauro estava alisando suavemente minha coxa. Do outro lado, Ronildo alisava meu pé com o seu pé. Mauro comentou a saudade que tinha de sentir um cheirinho de mulher na cama e eu ri. Acho que ele interpretou meu riso como conivência, pois na mesma hora ele subiu a mão em minhas ancas e desceu em direção a minha bunda. Eu nunca tinha visto Mauro como homem, mas ele era um coroa bem feito e como não iria acontecer nada por causa da presença do filho, achei por bem deixar que ele continuasse com sua mão boba. Então, pra distrair o Ronildo e pra que ele não percebesse a safadeza do pai, deixei meu rosto em seu ombro e estiquei a bunda para o pai dele. Não sei o que Ronildo pensou, mas ele simplesmente abaixou o rosto e começou a me beijar na boca. Assim que Mauro percebeu que seu filho estava me beijando, enfiou os dedos em minha calcinha e começou a dedilhar minha buceta. Nessa hora pensei “que loucura”, mas não esbocei reação contrária e continuei correspondendo o beijo de Ronildo. De repente, Mauro se abaixou até meus pés, me puxou de costas pra cama, puxou minha calcinha pra baixo e começou a chupar minha buceta. Mauro chupava como quem estava com fome e fiquei completamente louca de prazer e correspondi chupando a língua de Ronildo com mais intensidade. Embora minha consciência tentasse me despertar, as chupadas do pai na minha buceta eram tão prazerosas que eu descontava chupando a língua do filho. De repente Ronildo se afastou. Mauro continuou chupando minha buceta e sem uma língua pra chupar eu gemi escandalosamente. Em poucos minutos Ronildo me apalpou no escuro, se ajoelhou na cama, passou a mão em meu rosto, depois em minha boca, trouxe o pau em direção da minha boca. Eu senti o cheiro forte de pau, e apesar de nunca ter chupado e de dizer que nunca faria isso, eu estava tão louca que simplesmente abocanhei e chupei com toda vontade do mundo. Ronildo urrava feito um dragão. Nisso Mauro parou a chupada e eu fiquei mais calma. Ouvi ele perguntar ao filho o que tinha acontecido, e Ronildo respondeu que eu mamava gostoso demais. Nisso perdi um pouco a noção do juízo, e quando percebi já estava chupando o pau do Mauro e o Ronildo comendo minha buceta. O quarto estava completamente escuro e eu completamente envolvida na situação. Nisso Mauro pediu ao filho pra mudar de posição pra me deixar chupar melhor. Então, montei o Ronildo enquanto Mauro me dava o pau pra mamar. Mas, de vez em quando Mauro se empolgava, segurava minha cabeça e metia em minha boca como se ela fosse uma buceta. Eu queria reagir, pois quando ele fazia isso eu me sufocava, mas fiquei mais doida quando ele disse “essa puta mama gostoso demais”. Nisso me colocaram de quatro e revezaram comendo minha buceta e fodendo minha boca. Eu era chamada de puta a todo momento. Eu queria parar e dizer que não era safada, pois não queria que eles pensassem mal de mim. Nisso ouvi Ronildo dizendo que iria “comer o cuzinho dessa puta”. Tentei falar que não queria dar o cu, mas nem deu tempo, pois Mauro empurrou o pau de volta em minha boca. Ronildo colocou na entradinha e o pau estava tão liso que não teve muita resistência. Bastou umas cinco apertadinhas pra meu cu se abrir e o bicho se atolar de vez. Apesar da dor, eu mal podia gemer, pois Mauro era muito enérgico em agarrar minha boca e meter com toda força. Ronildo gemia dizendo que meu cuzinho era apertado e isso chamou a atenção de Mauro, que pediu ao filho pra trocar de lugar, pois ele queria comer meu cu também. Mauro me agarrou por trás e comeu meu cuzinho também. Em seguida combinam de comer meu cu e minha buceta ao mesmo tempo. Então, cavalguei o pai, deitei em cima dele, e o filho fodeu meu cuzinho. Enquanto isso eu era xingada de todos os nomes e eu respondia gemendo e pedindo pra me foderem mais. E enfim Ronildo não aguentou e gozou enchendo meu cuzinho de porra. Nisso ele levantou e ligou a luz e ficou assistindo e incentivando o pai dele me comer, me xingando dos mesmos nomes: puta, vadia, safada eram os mais comuns. E foi assim que Mauro encheu minha buceta de porra. Depois disso, um a um, fomos nos lavar no banheiro. Com sentimento de culpa, tentei justificar, mas eles insistiam em me tranquilizar e dizer que todo mundo estava junto nessa. E, ao deitar novamente, eles dormiram bem rapidinho e eu fiquei pensando em toda essa história.
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