Comprei uma câmera para o quarto dela, uma para a sala e outra para a área da piscina. Ficou bem mais caro do que eu esperava. Eu já sabia o lugar perfeito para colocar a câmera do quarto dela e um dia, enquanto ela estava no trabalho, eu fiz a instalação.
No quarto dela tem um guarda roupas embutido que ocupa toda uma parede. Na parte superior do guarda roupas tem frestas cruzadas de madeira, proporcionando vários pequenos buracos próximos ao teto. Tive um trabalho enorme para esconder o fio de eletricidade, mas consegui posicionar a mini câmera dentro de um dos buracos das frestas, de forma que era impossível enxergar por fora. Por dentro, adesivei um papel da cor da madeira e a câmera ficou perfeitamente escondida no topo, onde minha mãe jamais iria mexer.
Na sala, instalei a câmera dentro do buraco do lustre no teto. Na área da piscina foi o mais fácil, dentro do suporte de uma lâmpada. Todas as câmeras foram conectadas por wi-fi e eu podia assistir no app pelo celular ou no computador. A imagem era em preto e branco, mas em ótima resolução e captava o som perfeitamente. Para o escuro, elas tinham um modo de visão noturna.
Depois de duas semanas sem gravar nada interessante, eu decidi deixar ela sozinha em casa para facilitar que algo acontecesse, então avisei que passaria uma semana no apartamento de praia do meu sócio. E para lá eu fui. Durante o trajeto, eu chequei o aplicativo das câmeras diversas vezes, ansioso, mas eu sabia que precisaria ter calma.
O aplicativo gravava tudo 24 horas por dia e deixava destacado os momentos em que aconteceram algum movimento. Eu checava esses vídeos várias vezes ao dia e nada demais acontecia, só a minha mãe vivendo normalmente.
Só no quinto dia de viagem eu finalmente percebi indícios de que algo poderia acontecer. Vi a minha mãe saindo do banho e colocando uma lingerie preta. Uma calcinha extremamente fina, com um fiozinho minúsculo que passava no meio da bunda e um sutiã que deixava os mamilos todinhos de fora. Por cima ela vestiu um vestido curto e coladinho. Finalmente aconteceria algo naquela noite! Aquilo me atiçou. Era 19:45 quando ela saiu de casa. Fiquei com medo de ter feito tudo aquilo por nada e ela acabar transando fora de casa. Eu só podia torcer para que não fosse o caso.
O tempo todo eu voltava para o app para ver se ela havia voltado, e nada. Só a casa vazia e silêncio absoluto. Eu fiquei no sofá da sala do apartamento vendo TV e já configurei a tela do celular para não apagar e mantive ele ligado na tomada. Qualquer movimento eu iria perceber.
Eu estava quase pegando no sono, quando vi a luz da sala acendendo. Era quase 1 da manhã. E lá estava ela, entrando em casa. Meu coração disparou, não sabia se estava acompanhada ou não. Passaram 5 segundos e surgiu um cara em seguida. Caralho, eu não podia acreditar que estava dando tudo certo até ali. Era um cara magro, de pele morena clara, cabeça raspada, barbudo.
Minha mãe fechou a porta da sala e foi logo para o quarto. O cara a seguiu lentamente. Chegando no quarto, ela não acendeu a luz, mas com a visão noturna da câmera dava para ver o que acontecia. O cara agarrou ela de frente e apertou a bunda dela com as duas mãos enquanto beijava o pescoço dela. Meu pau ficou duro na hora, eu estava vidrado olhando para a tela do celular. Incrédulo.
Os dois ali de pé, o cara roçava na parte da frente da minha mãe enquanto a beijava na boca. Até que ele mandou ela ajoelhar e ela obedeceu prontamente. Ele abriu o botão da calça e puxou a cabeça da minha mãe pela nuca. Ele então disse “usa a boca pra botar ele pra fora”. Minha mãe mordeu o ziper e puxou para baixo com os dentes. Deu para ver um volume grande dentro da cueca e ela abocanhou por cima do pano por alguns segundos. Ela logo mordeu o elástico da cintura da cueca e a puxou para baixo, fazendo o pau dele saltar para fora, bem duro. Parecia ter uns 18cm.
O cara pegou no pau e puxou a pele toda para trás, botando a cabecinha toda pra fora. Ele puxou minha mãe pela nuca de novo e disse “sente o cheiro do seu macho”. Minha mãe segurou o pau, posicionando a cabeça no nariz e deu uma cheirada. Ela não resistiu e logo abocanhou o pau todo. Enquanto isso, o cara tirou a camiseta, tinha um corpo magro normal, sem ser malhado. Enquanto minha mãe caía de boca, o cara foi tirando as calças e a cueca, ficando totalmente pelado.
Apesar de estar mamando com bastante vontade, dava para ver que ela não engolia muito fundo, então o cara segurou a cabeça dela parada e começou a meter a piroca na boca dela. Foi metendo fundo, a baba da boca da minha mãe escorria. Ele puxou a cabeça dela até o nariz dela encostar no corpo dele. Com a piroca atolada na garganta dela. Dava para ouvir claramente os engasgos dela e ela relutava tentando empurrar o corpo dele com as mãos. Ele tirou o pau completamente babado e deixou ela respirar um pouco. Logo meteu de novo tudo de uma só vez na garganta dela. Ficava botando e tirando.
Depois dela mamar ajoelhada por alguns minutos, ele mandou ela se levantar, desceu as alças do vestido e puxou ele todo para baixo, expondo minha mãe com aquela lingerie fininha. Ela resolveu acender o abajur para ele vê-la melhor. Ele empurrou ela na cama e foi passando a boca do pescoço dela até chegar na virilha e então começou a tirar a calcinha dela.
Ele meteu a cara no meio da buceta dela e começou a chupar. Ela deu um gemido alto e passava as mãos na cabeça raspada dele. Ele deu um verdadeiro trato naquela buceta, abrindo os lábios dela com as duas mãos enquanto metia a língua dentro. Minha mãe se contorcia na cama.
Depois de chupar muito a buceta dela, ele mandou ela tirar o sutiã e mamou nos mamilos dela que nem um bebê. Ela tocava uma punheta para ele enquanto isso. Depois de alguns minutos, ele abriu as pernas dela e, sem camisinha, encaixou a piroca inteira de uma só vez, fazendo ela gritar alto. Mas percebi que ela se manteve com as pernas totalmente arreganhadas e não resistiu nem por um segundo. Aquela safada estava mais que preparada.
O cara agarrou ela na posição papai e mamãe e já começou a meter a pica com força total enquanto beijava ela de língua. Ela passava as mãos pelas costas dele. Percebi que ela não tinha tirado o salto alto. E ali ela estava totalmente aberta levando pistoladas e gemendo que nem uma puta.
Não demorou muito e o cara tirou o pau e mandou ela abrir a boca. Ela botou a língua toda pra fora enquanto olhava fixamente para ele, com um olhar de quem tá pedindo porra. Ele deu umas cinco jatadas na língua dela e ela engoliu prontamente.
Eu estava impressionado com o sucesso do meu plano diabólico. Eu consegui exatamente o que eu queria. Eu já estava todo gozado olhando para aquela transmissão em preto e branco e comecei a me questionar se eu ficaria viciado em espiar as sacanagens da minha mãe puta. Eu certamente iria para o inferno depois dessa.
Quem quiser trocar ideia sobre essas coisas, pode me chamar no telegram