Vamos aos fatos: Sou casado, com 36 anos, família tradicional. A irmã de minha esposa, Cilene, de 43 anos, tbm casada e com filhos, fisicamente é uma mulher normal, como tantas outras. O que chama atenção na Cilene, é a bunda grande, redondinha que é impossível de não olhar quando ela passa. Apesar disso, nunca nem passou pela minha cabeça ter algo com ela. Isso seria o fim do meu casamento e do dela, com certeza. Mas confesso que sentia uma atração. Aquela sensação do proibido, de desejar uma mulher impossível, Apenas uma fantasia q era resolvida na punheta. Nossa relação familiar tbm é bem tradicional. Todos temos filhos, encontros familiares ás vezes para um churrasco, de fim de semana e etc. Bem, ocorre que um dia desses, numa das coincidências da vida, eu voltava de metrô do centro da cidade de São Paulo, no fim do dia. Quem é daqui sabe como é o metrô nesse horário. E perto da catraca, encontrei, por coincidência, minha cunhada Cilene. Fomos conversando e quando chegamos na plataforma, a situação estava crítica. Algum problema nas linhas causou um atraso e o excesso de gente chamava a atenção. Depois de muito custo conseguimos entrar no vagão. Como se na bastasse a lotação na hora de entrar, a cada estacao entrava mais gente e o aperto era inevitável. Já estávamos grudados, mas ate o momento nenhuma ideia de se aproveitar disso tinha me passado pela cabeça. Ocorre que inevitavelmente fiquei atrás dela, fazendo muito esforço pra não encostar nela, com todo o respeito. Mas com a movimentação do trem, as vezes era impossível. O trem foi ficando tao lotado que não tinha mais espaço pra manter uma distancia segura. Colei no corpo dela (mesmo sem querer até aquele momento) e tentava pensar em outras coisas. Eu temia a reação dela caso meu pau ficasse duro ali e ela percebesse. Mas foi impossível! A falta de espaço, me fez colar na bunda dela. O movimento do trem fazia com que aquelas roçadas me enchessem de tesao e me fizessem lembrar quantas vezes eu tinha gozado no chuveiro pensando naquela bunda. Óbvio que meu pau começou a dar sinal de vida. Mesmo assim, continuei conversando assuntos banais para tirar o foco disso. em determinado momento, numa freada mais intensa, a encoxada foi forte. Claro que gostei, mas meu medo era maior. Dali, não desgrudei mais. Certa hora, senti como se ela tivesse dado uma empinadinha na bunda, olhei pra ela, meio de lado e ela fechou os olhos e suspirou mais forte. Esse receio de uma bronca, misturado com o tesao que eu sentia sabendo que aquela oportunidade era única, me fez eu aproveitar mais um pouco da situação. Bem, chegamos na nossa estação e cada um seguiu seu rumo. Obviamente nessa noite minha esposa sofreu um pouquinho na minha mao. No final de semana seguinte, tínhamos um almoço na casa da Cilene. Confesso q o episódio do metrô nem passava mais pela minha cabeça. Passamos o dia la, comendo, bebendo muuuito, conversando. Eu me sentia um pouco envergonhado e confesso que evitava olhar minha cunhada nos olhos. Nao sabia se ela tinha percebido ou se estava com raiva, sei lá. Determinada hora, procurei um banheiro livre e dei de cara com ela no corredor. Dei uma risadinha sem graça e estava seguindo quando ela disse: "Um dia que vc estiver mais tranquilo no trabalho, tem como vc dar uma olhadinha nas configurações do meu computador?" Eu respondi que tudo bem e fui ao banheiro. Mais no final do dia, próximo da hora de ir embora, me ofereci para olhar o computador pq assim não precisaria voltar lá. Juro que não tinha nenhum pensamento maldoso até então. O computador ficava no quarto deles. Ela só disse que eu podia subir e fui. Estava realmente verificando o computador quando ela subiu tbm. Falou pra eu ficar á vontade, pegou uma toalha e foi tomar banho na outra suíte. Após alguns minutos ela voltou, já de banho tomado, perfumada, já trocada e começou a passar um creme nos cabelos. Fiz uma pergunta pra ela sobre um antivírus q ela usava e ela chegou perto pra ver. Eu estava sentado na cadeira de frente para o computador, e ela se aproximou por cima do meu ombro direito para enxergar sobre o que eu falava. Confesso que ali perdi um pouco o rumo. Aquele perfume, aquele cabelo molhado (que é o meu fraco!) me tiraram um pouco do sério. Dei uma gaguejada em uma resposta e ela riu. Perguntou, na zueira, se eu estava nervoso, e eu ri tbm e respondi que achava que a bebida do dia todo estava fazendo efeito. A minha cunhada respondeu: "E aquele dia no metrô? Vai por a culpa na bebida também?" E deu uma risadinha. Eu me fiz de desentendido e falei que não lembrava, mas comecei a ficar mais tenso ainda. "O que tem aquele dia? Nao entendi" Eu disse. Eu já estava acabando a manutenção e me preparando pra sair. Ela disse com um sorrisinho sem graça: "Me encoxou até não querer mais e agora não lembra?" e deu uma risada nervosa no final. Eu, mais sem graça ainda, só respondi: "Não viaja! Com aquele aperto todo, a gente não conseguia nem respirar direito!" Ela concordou. Nesse momento, não sei o que me passou pela cabeça, talvez álcool, mas eu terminei dizendo: "Tbm, Cilene, não tem como não encostar em vc com uma bunda desse tamanho!" Falei rindo. Mas nunca tive essas liberdades com ela. Ela ainda disse: "Foi bom? Vc curtiu? Pq eu aproveitei!" Nessa hora vi que não tinha mais volta. Ia acontecer alguma coisa. Dei um sorrisinho e baixei a cabeça. Do nada, ela pegou no meu queixo, levantou minha cabeça e me tascou um beijão daqueles! Parecia que eu tava vivendo um sonho. Jamais imaginei que aquilo ia acontecer de verdade. Mas o beijo estava ótimo! Estávamos no quarto, com a porta escancarada e qualquer pessoa que subisse as escada nos pegaria no flagra! A sensação do perigo fez o beijo ficar ainda melhor. Parecíamos dois adolescentes apaixonados se agarrando, explorando o corpo um do outro com muito desejo. Confesso que não me mantinha de olhos fechados o tempo todo. Eu olhava para a porta com medo que chegasse alguém, e olhava pra ela tentando me convencer que aquilo era real, não um sonho. De repente, ela me afastou, respirando fundo, e disse: "O que a gente ta fazendo? Ficamos loucos?" Achei que tinha acabado, mas ela se vira, fecha a porta e volta com ainda mais volúpia, Aquele beijo selvagem na minha cunhada era algo espetacular! Eu pegava naqueles cabelos, segurava pela nuca e descia com as mãos até o objeto do meu desejo: Aquela bunda grande e gostosa!! Eu pressionava o corpo dela contra o meu, fazendo ela sentir o quanto eu a desejava! Nossas mãos e bocas não tinham mais controle. Levantei a camiseta que ela usava e chupava aqueles seios gostosos. Ela gemia baixinho, Tínhamos que ser rápidos! Baixei o short e calcinha que ela usava e a sentei na cama. Me abaixei e caí de boca na buceta tao desejada dela. Ela arfava, tremia, estava ofegante. Me afastou, baixou minha bermuda e fez o mesmo comigo. Ela sentada na cama e eu em pé na frente dela. Aquilo definitivamente era um sonho! Aliás, era muito melhor do que qualquer sonho que eu já tinha tido. Mas não estávamos satisfeitos. Éramos loucos! Se alguém entrasse ali, imagina o escândalo que seria naquela família tradicional? Mas o tesão falava mais alto naquela hora. Ela deitou, abriu as pernas e disse: "vem" Quem resistiria??? Claro que eu fui. Meu pau entrou fácil naquela buceta molhada de tesao! Nunca pensei que veria minha cunhada ali embaixo de mim, sem ser nos meus sonhos. Ela mordia minha orelha e dizia: "Me come, cunhado! Fode a bucetinha da sua cunhadinha!" Era surreal! Nunca tinha ouvido ela falar sequer um palavrão, A respiração da Cilene acelerou mais ainda e ela gemia baixinho, quase chorando. Ela tava gozando! Não tinha como resistir! Gozei tbm dentro da buceta dela, sem nem me preocupar com nada. Nos olhávamos, ofegantes, meio sem acreditar no que tinha acontecido. A realidade estava voltando. Ela correu para o outro banheiro, onde tinha tomado banho. Eu me recompus (ou, pelo menos tentei) e tentava voltar pro mundo real. Logo ela desceu e eu fiquei mais tempo no quarto pra não dar bandeira. Eu não acreditava! Tinha acabado de ter a foda mais fantástica da minha vida!
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