Uma delícia de vizinha que se chama Vera

Vou contar mais uma história verídica que aconteceu comigo esse ano.

Me mudei para um prédio novo, onde possui uma grande infraestrutura, tais como: piscina, academia, quadra poliesportiva, salão de festas e churrasqueira. Comecei a fazer amizades com algumas pessoas. Eu gosto de malhar e costumo usar frequentemente a academia do prédio, assim como a piscina. Eu não tenho um pau grande, ele mede 17 cm, mais é bem grosso e quando eu costumo usar sunga, ele fica fazendo um bom volume e isso as vezes chama a atenção tanto de mulheres quanto de alguns homens. Já recebi elogios de alguns homens, mas o que eu curto são mulheres.

Um certo dia eu estava na piscina conversando com um casal, o marido tem 60 anos e a esposa 49 anos, estava muito calor nesse dia e eu alternava banho na piscina e as vezes eu ia para a ducha e sempre que molhava a sunga meu pau ficava mais em evidência e percebi que a esposa dele ficava olhando disfarçadamente para a minha sunga. A esposa dele se chama Vera e o nome dele é Antônio, nomes verídicos, pois só estou informando com o consentimento deles.

Resolvi ir pegar uma sauna e o Antônio falou que iria também. Fomos na sauna e conversamos sobre diversos assuntos, inclusive de mulheres e ele me perguntou o que eu achava de sua mulher. Eu falei que ela é uma mulher muito bonita e que tem um belo corpo. Ela é loira, 1,55 m, seios médios e um tremendo bumbum. Durante as nossas conversas sobre mulheres, eu falei que adoro chupar uma buceta e um cuzinho e depois eu amo meter nos dois. Só que tem mulheres que curtem anal e outras não e eu respeito, quando eu transo com mulheres que não curtem anal, eu só faço vaginal. Então, ele me falou que nunca meteu em um cuzinho, pois não curte muito.

Papo vai e papo vem, terminei de fazer a sauna me despedi de Antônio e entrei no banheiro que fica ao lado e lá tem vários chuveiros onde podemos tomar banho. Tirei minha sunga e fiquei pelado e meu estava meia bomba. Estava ensaboando o cabelo e quando acabo de tirar o shampoo vejo que Antônio estava sentado em um banco e olhando para meu pau. Então, resolvi mexer com ele. Comecei a massagear meu pau até ele ficar duro para que ele pudesse ver como ele ficava ereto. Percebi que ele olhava disfarçadamente. Sai do chuveiro e fui em direção ao banco onde estavam minhas roupas e Antônio sentado. Enquanto me enxugava fiquei de frente pra ele, onde ele poderia ver meu pau mais de perto. Ele olhava e eu falei: Não vai tomar banho nao, Antônio?” Ele falou: “ Eu já vou tomar”. Coloquei minha e me despedi dele que ainda ficou no banheiro. Passei pela piscina e vi que sua mulher estava deitada na borda da piscina com o bumbum pra cima e aí eu reparei que bundao gostoso essa mulher tem e o marido não aproveita o material que tem em casa. Me despedi de Vera e ela perguntou onde estava o seu marido e eu falei que ele estava no banheiro.

Como eu falei anteriormente, eu costumo malhar frequentemente na academia do meu prédio quando chego do trabalho a noite. Costumo chegar por volta das 19 horas. Depois que começamos a pegar mais intimidades, Verá começou a ir na academia nos mesmo horário que eu e muita das vezes eu a ajudava a fazer uns exercícios. Eu malhei durante anos e isso fez com que eu adquirisse alguma experiência. Comecei a passar exercícios pra ela, enquanto eu malhava. Um dia estávamos na academia e ela me perguntou se eu poderia ajudar o filho dela, que tem 16 anos, a malhar, passando e ajudando ele em algumas séries. Eu falei que não haveria problema algum em ajudar. Ela perguntou quanto eu cobraria para dar aula ao seu filho. Eu falei que não cobraria nada. Mas, ela falou que não era certo e que ela iria pensar em uma forma para me dar um agrado.

Nessas conversas que tivemos tanto na academia quanto na piscina, eu falei ao casal que sabia fazer alguns drinks, e eles gostaram de saber que tinham um amigo que sabia fazer drinks, pois eles adoram beber.

Um dia recebi uma ligação de Vera, perguntando o que eu iria fazer no sábado, eu falei que não tinha nenhum compromisso e que ficaria em casa. Ela falou que o casal estava pensando em fazer um open house, nesse dia, com drinks e petiscos e que queriam que eu fosse e também iriam chamar umas duas amigas.

Chegado o dia estávamos nós cinco na casa de Vera, eu, ela, seu marido e suas duas amigas. Fiz alguns drinks e bebemos; conversamos bastante e até dançamos muito. Ela e suas amigas adoram dançar forró e como eu já fiz aula e ia em muitos bailes para dançar no passado. Aproveitei e dancei com as três, mas como Antônio não sabia dançar, só eu que dançava com elas. Em uma dessas danças com Vera, meu pau ficou muito duro e ela percebeu. Então, eu tentei a afastar um pouco, mas ela grudava em mim e meu pau ficava roçando na buceta dela. Mudava música e ela não me soltava e queria dançar mais comigo. As amigas falavam deixa a gente dançar com ele também. E Vera falava só mais uma. Em uma dessas roçadas Vera deu um gemido bem baixinho e eu apertei seu bumbum sem que os convidados vissem e falei que ela era uma delícia de mulher. Ela apenas sorriu e nos afastamos para que eu pudesse dançar com suas amigas.

Depois de muitas bebidas e danças, nos despedimos e cada um foi para sua casa.

Na segunda-feira, quando cheguei do trabalho troquei de roupa e desci para academia para dar uma malhada. Quando entro na academia já encontro Vera lá; e o que me chamou a atenção foi sua bermuda de lycra, pois estava marcando cada detalhe de sua buceta e quando ela ficou de costas eu vi que havia uma micro calcinha toda enfiada em seu rego. Meu pau subiu na hora; não conseguia me controlar para malhar, pois aquela visão me deixava muito excitado. Como só estava eu e ela na academia, fui no banheiro e tirei minha cueca, ficando apenas com a bermuda para ela ver minha ereção. Comecei a fazer uns exercícios de frente para o espelho e vi que ela olhava para minha bermuda na direção do meu pau. Uns 10 minutos depois chegou um casal para malhar. Então, fui no banheiro e coloquei minha cueca. Eu e Vera acabamos de malhar juntos.

Saímos da academia e sentamos em um sofá que fica no play do prédio e ela me perguntou se eu havia gostado do open house. Eu falei que foi um encontro muito agradável e que amei muito tanto pelas bebidas quanto pela dança, pois fazia algum tempo que não dançava forró. Ela me disse que há muitos anos não se divertia bastante e que estava meio enferrujada na dança. Eu falei que não; que ela havia dançado muito bem. Ela sorriu e me falou que quem na verdade dançava muito bem era eu. E aproveitei a oportunidade para lhe dizer que eu a achava uma bela mulher e que o seu marido era um cara de sorte, por ter uma mulher tão bonita e tão deliciosa em casa. Ela apenas me diz, bonita tudo bem! Mas, como você me acha tão deliciosa sem ter experimentado. Então, eu aproveitei a abertura e falei que ficava louco quando a via na piscina de biquíni, pois achava o seu bumbum grande e lindo. Ela agradeceu pelos elogios e falou que muitos homens gostam de sexo anal e que nunca havia feito, mas era louca para experimentar, pois algumas de suas amigas faziam e falavam que adoravam. E eu falei porque ainda não fez? Ela me diz que seu marido e os namorados que teve não curtiam. Eu falei, uma pena! Uma mulher com um bundao desses é um desperdício não ter feito, ainda mais quando tem desejo.

Nesse momento, ela me olha e diz que ficou com muito tesão quando dançava comigo e quando eu apertei seu bumbum no final da música, a vontade dela era me agarrar e me dar um beijo na boca bem gostoso e só não fez pela presença de suas amigas. E eu falei e o Antônio, ele também estava lá. Foi quando ela me confidenciou que em umas conversas dela com o marido sobre a minha pessoa, ele me elogiou bastante e falou que me viu peladão no banheiro e que eu tinha um pau bonito e bem grosso. E ela disse a ele que já havia percebido isso, quando olhava para minha sunga quando estávamos na piscina. E ainda disse a ela que eu adorava tanto sexo vaginal quanto anal e que eu havia a elogiado bastante. E que depois de muitas conversas sobre eu, Antônio perguntou a Vera se ela gostaria de transar comigo. Ela disse que sim. Então, ele falou que não haveria problema algum. Mas, que teria uma condição para que isso acontecesse… Que ele deveria estar presente para ver nossa transa. E ela falou tudo bem.

Nesse momento, eu a peguei pelo braço e a conduzi até as escadas do prédio; a coloquei presa de contra a parede e lhe dei um beijo na boca e ela correspondeu. Comecei a passar as mãos pelo seu corpo, alisei seus seios; chupei eles; coloquei minha mão na sua buceta que já estava quentinha e todo melada; comecei a masturbar ela, enquanto ela segurava e apertava meu pau. Depois, a abaixei e ela começou a mamar meu pau até que gozei muito em sua boca e ela engoliu tudo. Demos mais alguns amassos e beijos e fomos para as nossas casas.

Quando era por volta das 22 horas, ela me envia uma mensagem dizendo que falou para Antônio tudo o que havia acontecido com a gente e que ele amou em saber. Me perguntou se eu não queria ir na casa deles naquele momento, pois seu filho iria dormir na casa de uma amigo e que eles estavam sozinhos e que Antônio estava louco para me ver comendo ela. Não perdi tempo e fui até lá. Chegando em seu apartamento, ela estava toda cheirosa e usando um baby-doll. Cumprimentei Antônio e parti para cima dela que me correspondeu com um delicioso beijo. Arranquei toda sua roupa e a deitei no sofá e comecei a chupar seus seios; depois sua buceta e seu cuzinho. A Vera gemia e gritava de prazer e Antônio peladão se masturbando. Depois que a chupei muito e sem pressa, pois foi muita ênfase no oral, amo preliminares longas, e nessas preliminares Vera gozou abundantemente por várias vezes.

Quando terminei meu oral pedi a Vera para chupar meu pau. Ela mamava bem gostoso e quando ele já estava muito babadinho, a levei para seu jarro e a deitei em sua cama de barriga pra cima na ponta da cama; passo os dedos em sua buceta e vi que estava pingando de tanto prazer. Na hora em que posicionava meu pau na entrada de sua buceta, Antônio grita e pede para dar uma mamada no meu pau antes de eu meter em sua esposa. Vera olha pra ele e diz: “Pode dar uma chupada nesse pau sim meu amor, porque ele é muito gostoso”. Antônio abocanhou meu pau e chupou por uns dois minutos. Depois, pegou meu pau e posicionou na entrada da buceta de Vera e falou:”Fode essa putinha que está louca para te dar faz tempo”.

Meu pau deslizava para dentro de sua buceta e ela dava suspiros de prazer e gemia muito; fui aumentando a velocidade e ela me pedia para meter com mais força e assim o fiz. A Vera gozava muito e gritava muito. Antônio só observava e se acabava na punheta. Depois a coloquei de ladinho e meti muito na sua buceta. A coloquei de quatro e metia com vontade em sua buceta. Até que depois de muitas estocadas avisei que estava quase gozando. Vera me pediu para gozar no seu rosto e na sua boca. Antônio também falou que queria sentir o gosto do meu leitinho. Então, quando já estava prestes a gozar, pedi aos dois para que ficassem de joelhos na minha frente e despejei muito gozo no rosto e na boca dos dois. Ambos chuparam meu pau, deixando-o totalmente limpinho e depois se beijaram.

Mas, eu estava louco para meter no cu de Vera. A coloquei de quatro na cama e comecei a dar um delicioso beijo grego nela. Enquanto eu chupava seu cuzinho pedi a Antônio para chupar meu pau e logo meu pau já estava duro de novo. Meti em sua buceta novamente e ficava massageando seu cuzinho, espalhei o lubrificante e meti meu polegar em seu cuzinho e percebi que ele já estava pronto para ser penetrado. Posicionei a cabeça na entrada e fui introduzindo aos poucos. Depois que a cabeça passou, ela deu um gemido bem alto; dei uma parada para ela se acostumar e aos poucos meti todo meu pau no seu cuzinho. Depois comecei a aumentar as estocadas e ela gemia e gritava de prazer. Meti naquele cuzinho por aproximadamente uns 25 minutos e quando percebi que ia gozar, tirei meu pau, tirei a camisinha e meti meu pau no seu cu novamente e gozei muito dentro dele.

Depois desse dia, sempre eu como o cuzinho de Vera, as vezes na minha cama e em outras ocasiões na cama dela.

Esse é mais um relato verdadeiro que acontecesse em minha vida. Como eu falei no início do conto, isso aconteceu nesse ano e continua acontecendo. Daquelas duas amigas que estavam na casa dela no dia do open house, eu já transei com uma delas na casa de Vera.

Foto 1 do Conto erotico: Uma delícia de vizinha que se chama Vera


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Comentários


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jomara Comentou em 08/09/2024

" Posicionei a cabeça na entrada e fui introduzindo aos poucos. Depois que a cabeça passou, ela deu um gemido bem alto; dei uma parada para ela se acostumar e aos poucos meti todo meu pau no seu cuzinho". - dói, mas depois.... só prazer. " Meti naquele cuzinho por aproximadamente uns 25 minutos e quando percebi que ia gozar, tirei a camisinha e meti meu pau no seu cu novamente e gozei muito dentro dele.". 25 minutos? Eu te quero e ADOOORO receber o gozo bem lá dentro do meu bumbum

foto perfil usuario gregory24

gregory24 Comentou em 22/06/2024

Votado e linda foto !

foto perfil usuario trazatona

trazatona Comentou em 23/04/2024

Uma vizinha dessa todo quer ter. Marido corno que se delicia em vê a mulher na madeira de outro macho, esse é O CORNO CONTEMPLATIVO.




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Ficha do conto

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henri461973

Nome do conto:
Uma delícia de vizinha que se chama Vera

Codigo do conto:
212931

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1