Como tudo começou!!!

Já relatei aqui várias de minhas loucas aventuras, só coloquei aqui relatos onde eu servi a vários machos, que é o que mais me deixa com tesão... Mas nem sempre é assim. Eu já amei, tive meu " príncipe" .Na maioria das vezes sou puta de um homem só, minha exigência é que o cara tenha total jeito de macho, por isso prefiro os hetero comedores de viado ( acho que até isso e reflexo do que vou relatar ) Quanto mais másculo, mais vontade de sentir seu pau tenho.
Desde novinho já deixava um vizinho 3 anos mais velho que eu me comer, ou eu mamava gostoso ele , foi quem tirou minha "virgindade", Ele chamava Cristiano, era branco de cabelos loiros cacheados,. já tinha 18 anos, bem tipo hetero top, com corpo sarado, pois desde criança prática judô e aos 16 começou a fazer jiu-jitsu. Várias meninas do bairro correndo atrás, família bem estabilizada, tinha uma rola de 21 cm, cabeçuda e que ia afinando, um pau bem desenhado, rosado, e com aquela curvatura perfeita. Como éramos amigos e vizinhos desde sempre, ele metia sempre que tinha uma oportunidade, ou seja, quase todos os dias, tomávamos banho juntos, ele dormia na minha casa ou eu não dele, em construções que haviam em nossa rua, no WC da padaria, naquela época havia as festas de garagem sempre na casa de algum amigo, e lá estava ele me levando para o fundo de um quintal, corredor escuro, mamei ele até encima de uma árvore que ficava ao lado da casa dele, na piscina e vestiário do clube que frequentamos, onde por sinal eu era sócio e ele não, e por meu pai ser militar conseguia tinha alguns privilégios. Que eu pedi tanto que ele consegui um título para a família do Cristiano . Tamanha era a vontade um de alguma forma estar próximo ao outro.
Não havia,.ou pensávamos que não havia um apego emocional, para nós era tesão.
Ele com a pose de comedor de buceta. Mas era comigo que ele se deliciava. Ele vez ou outra pegava umas minas. E pre mim tudo bem. Eu já sabia que meu assunto era homem. Pegava umas loucas de vês em nunca, só pq amenizava a pressão sobre mim.
Afinal era 1994, tudo era muito mais complicado
As coisa começaram mudar depois que meu tio ( que já relatei em outro conto) me comeu a noite toda no meu quarto. Ele acabou contando para seu filho do primeiro casamento, meu primo, da mesma idade de Cristiano.
Victor era igual meu tio quando mais novo.
E que morava não muito longe de mim.
Ele passou a frequentar minha casa todos os dias com alguma desculpa, até um dia ficar até tarde e pediu para dormir, pois minha tia ficaria preocupada dele ir andando para casa.
Para todos não havia problema, mas nem eu imaginava a sua intenção, todos já estavam em seus quartos quando ele pediu para tomar um banho, indiquei o banheiro e falei que iria pegar uma bermuda minha e uma toalha para ele.
Ao voltar ele já estava no chuveiro, e falou:
- Porque não aproveita e já não entra também.
Ao ver ele pelado, com a rola na mão , meia bomba, fiquei de pau duro na hora, e falei :
-   Enquanto vc toma sua ducha eu vou pegar a toalha e uma bermuda.
Fui e voltei em segundos, fechei a porta do banheiro e tirei a roupa, quando abri o box ele estava batendo uma, jamais esqueci aquela visão, pois era a maior rola que eu já tinha visto , tem 24 cm bem grossa e curvada para cima rosada e com as veias que pulsavam. Ele tranquilamente fala:
- Entra aí, e me ajuda a terminar isso, meu punho da doente. E deu um sorriso maroto.
Eu que já tava louco de tesão. Entrei e segurei levemente e sem exitar cai de boca, não tinha a destreza de hj mas chupava seu pau como se estivesse me lambuzando com um picolé , ele meio sem reação, pois acho que também não esperava, encostou na parece e como se metesse fazia eu engolir mais e mais. - Isso chupa meu pau vai , chupa seu primão. Me segurava e forçava mais, e mais rápido. - Deixa eu meter nesse cuzinho ?
Eu fiz com a cabeça que não.
- Há, vai , não dá nada , ninguém vai saber, quero saber como é comer um cú? Relutei e não dei, até que sua respiração acelerou e senti um jato de porra lavando meu rosto, seu pau jorrava porra e muita , como eu só tinha visto em filmes.
Ele terminou de se banhar eu também, nos ajeitamos e fomos deitar.
Como seu pai, eu acordei com ele forçando para me comer, só que desta vez eu cuspi na mão , passei no rola dele e ele deu uma cuspida no meu rabo e foi forcando até que meteu todo ,e bombava como louco. - Caralho que tesão, delícia comer um cuzinho, é quentinho e macio, e segura meu pau inteiro, vou querer sempre.
Eu delirei com ele me comendo, que gozei 2 vezes sem me tocar.
Ali ele passou a noite, deu umas três leitadas, e a cada vez que vinha meter demorava mais a gozar.
No dia seguinte ele saiu antes que eu acordasse.
Foi aí que Cristiano chegou era umas 9 hrs, e eu estava dormindo no chão, me acordou e logo perguntou quem havia dormido ali, falei que era Victor.
Como só estava minha mãe em casa e bem atarefada, ele aproveitou e já deitou do meu lado baixou a minha bermuda e já com o pau para fora foi metendo de lado e seu pau deslizou para dentro sem esforço, ele parou e me perguntou com um tom descontente:
- Teu primo te comeu ? Cara teu rabo tá aberto e todo melado de porra!
Só puxei ele e fiz com a cabeça que sim.
Ele tentou sair e eu segurei ele com a pica dentro de mim, ele socava na força do ódio, e eu falo, meu melhor que qualquer outra vez, me fez aguentar ele meter inteiro e sem parar, ele acelerou mais e meteu mais fundo quando gozou e não parou de socar até sua rola sair sozinha.
Terminou e já quiz sair, eu segurei e já dei a letra.
- Então vc pode comer qualquer vadia oferecida e eu tenho de ser exclusividade sua ? Pense melhor ...
Ele deitou e me puxou, abraçando bem forte. Coisa que nunca tinha acontecido. Pois como comecei nossa relação era de tesão e não afeto.
Ficamos um pouco ali e saímos do quarto, eu para o chuveiro e ele foi a cozinha tomar café.
Mas o estrago estava feito, deste dia em diante tudo mudaria...
Eu tinha 15 anos e Cristiano 18, nós nos pegarmos desde que eu tinha 12 e ele 15, como ja falei, nunca houve nada afetivo era só tesão..Bom assim pensávamos e vivíamos.
A partir deste dia ele começou a ter crises de ciúmes secretamente, como.era normal para 1994, ele jamais assumiu se gay oi bi.
Já comigo era diferente todos já imaginavam que eu era gay e logo após este episódio eu assumi para minha família minha orientação, mas nunca falei nada sobre sexo.
Ele parrou de pegar a meninas do bairro e começou e se isolar se afundando nos estudos , pois criou uma ideia que precisava ganhar muito dinheiro para nós termos uma vida juntos, afastados de todos passamos mais tempo " juntos" a medida que conseguíamos.
Sempre falava que não tinha minha coragem. E a família dele não aceitaria.
Sua mãe e a minha eram muito amigas, e a mãe dele ao saber que eu havia me assumido começou a proibir ele de estar comigo. E incentivar ele a fazer um intercâmbio, ( ele estava cursando comércio exterior) .
Mas mesmo com todas as dificuldades nos seguimos nos encontrando por mais 2 anos, mas cada vez mais escondido de todos. Agora éramos um do outro, tínhamos uma relação de namoro, até com planos e projetos para o futuro, lógico que na década de 90 tudo era muito diferente de hj. Mas ao nosso jeito éramos felizes.
Pelo fato de eu ter assumido, dificultou sim a termos uma convivência como antes. Todos os supostos amigos sumiram da minha vida. E a mãe dele marcando encima.
Mas eu sempre entendi a situação dele, era um homem muito inteligente, e viu tudo que eu passei, as surras de meu pai militar, .a rejeição dos " amigos ", ele viu todo preconceito e homofobia que vivi .
Isso deixava ele mais apreensivo.
Sempre falava que homem era eu , com culhão para aguentar e enfrentar tudo e todos, eu só tive o apoio de minha mãe, irmã e uma tia.

Aos 17 eu acabará de passar para direito na mesma universidade que ele. Ele no 3 ° ano,
No que sua mãe soube que eu estudaria mesmo local que ele resolveu que pagaria todas as despesas deste intercâmbio.
Confesso que meu desejo era que ele não viajasse, egoísmo eu sei, mas ele tinha ideia fixa de somente com $ poderíamos ser feliz. E não seria eu que faria ele desistir de.um sonhos., me cabia só apoiar.
Continua no próximo conto...