Após aquela primeira noite que recebemos o Arthur, aluno da minha esposa em nossa casa, e a Grazi lhe deu uma bela chupada, bem como assistiu eu fuder sua xoxota de quatro, o gelo foi quebrado, e qualquer situação era usada para provocar o pobre menino. Ao acordar, o rapaz foi até a sala, lhe recebi com um bom dia e lhe convidei para tomar café da manha conosco! Ao passar pela sala, mina esposa estava usando somente uma camiseta e nada por baixo, e ela estava de quatro, ajoelhada limpando o chão com um pano. Ao passarmos por ela, Grazi empinou o rabo expondo sua linda buceta que brilhava de tesão. Ela nos de bom dia e continuou esfregando o chão. Apontei com o olhar para a bunda dela e fiz um sinal com a mão, para que ele passasse na xereca dela. O rapaz passou perto e passou a mão, de baixo para cima, afundando dois ou três dedos nela, ensopando sua mão, e arrancando um belo gemido da minha esposa. Fomos para a cozinha e minha esposa desfilando com aquela bunda linda, impossível não ficar de pau duro. Ela então me perguntou “Amor, quer leite no seu café?” e eu respondi que sim, então ela ergueu a blusa, colocando o peito na minha cara para eu lamber. Dei uma chupada, rindo... Então ela perguntou novamente, olhando no meu olho... “Eu perguntei se o corninho quer leite no café?” Fiquei receoso, mas concordei novamente. Grazi então foi até a banqueta onde Arthur observava, baixou a bermuda do pijama do garoto e começou a punhetar seu pau, e em seguida caindo de boca. A cena era maravilhosa, ela chupava o pau do garoto, segurando uma caneca na mão, chupava e pedia... “Vai Arthur, quero leitinho, goza pra profe.” Como todo adolescente, incrédulo com o que acontecia, não aguentou e anunciou o gozo. Minha esposa rapidamente tirou o pau da boca e direcionou os jatos para a caneca, e após o fim da gozada, colocou um pouco de café e me entregou. “Olha Arthur, como sou eu que mando!” Bebi aquele café meio a contragosto e ela vibrava de tesão! Ainda naquela manhã, Grazi me pediu para que fosse ao supermercado buscar as coisas para o almoço, então me vesti e fui, temendo o que os dois fariam sozinhos em casa. Fui e fiz questão de demorar um pouco mais que o normal, já prevendo alguma situação mais quente quando voltasse. Uma hora depois de sair, retornei em casa, não ouvindo nenhum movimento. Fui até nosso quarto, e tive a visão mais gostosa. Deitada na beirada cama, na posição de frango assado, minha esposa totalmente nua, de pernas abertas, com aqueles peitos balançando a cada metida vigorosa de seu aluno! Ela me olhava, ria e gemia cheia de tesão. Me Aproximei, super excitado, e pus meu pau na boca dela, que mamava meio sem conseguir respirar com os movimentos da foda do garoto. Entre uma chupada e outra e me olhava nos olhos e dizia “Corno... corno, corno”. Quando olhei o pau do garoto macetando a buceta da minha esposa, percebi que ela fodia com preservativo, então fiquei mais tranquilo, mas ele acelerou os movimentos e tirou a camisinha, jorrando porra sobre a barriga da minha esposa, da própria professora. Ela me olhou e fui fazer o papel de todo corno, limpei toda a barriga dela lambendo. Meu pau latejava de tesão, então por ter sido obediente, ela permitiu que eu metesse na sua buceta. Tomei o lugar do Arthur e na mesma posição, meti por menos de um minuto, gozando dentro dela, e beijando sua boa, com minha boca cheia da porra do garoto, que havia limpado um minuto atrás. Ganhei um dos beijos mais apaixonados da nossa vida, de cumplicidade, amor, e tesão. Fomos tomar banho com a promessa de uma tarde de sexo.
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