Flávia pediu pra ir no Cinema. Escolheu o filme e a sala. Chegando lá, ela sentou-se numa mesa que ficava ao centro. Podendo ser observada por todos que ali estavam a esperar a próxima sessão começar. E ela estava deslumbrante de mini saia e blusa transparente. Doida pra dar. Guilherme foi pegar os cafés. Saborearam as tortas e o café olhando os quadros. Flávia, entusiasmada, mostrou que tinha gostado de um deles. Era de um colega da faculdade. Um paquera que ela já tinha comentado com ele. A tela era a de um lobo numa floresta à noite. Mórbido e atraente ao mesmo tempo. O casal finalizou o café conversando amenidades. Em pouco tempo formou se a fila e entraram na sala. Sentaram nas primeiras fileiras porque o Guilherme estava sem óculos. Logo nos primeiros minutos de filme, Flávia reclama do frio e pede pro marido pegar um blusão que estava no carro. Guilherme foi pegar no estacionamento feliz por servir a sua dona. No meio do filme ele saiu pra comprar refrigerante e jujuba pra ela. Ao final do filme eles se abraçam felizes e saem caminhando de mãos dadas. Na saída, sob a luz do dia. Guilherme se assusta com o rosto da esposa todo borrado de batom. - Flávia! Seu rosto tá todo manchado de batom! Ela pega um espelho na bolsa e começa a se limpar. - deve ter sido pq eu roi as unhas. O chifrudo ficou se perguntando como isso seria possível já que tinha batom nas bochechas e testa dela. E ele ficou paralisado de chifres e imaginando se alguém tinha esfregado o pau no rosto da sua mulher. No dia seguinte, Flávia acorda com o café na cama e o quadro que tinha visto no cinema pendurado na parede de seu quarto. Por fim, foderam gostoso e trocaram juras de amor
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