Yoga provocando desejos proibidos

Vou começar esse relato com uma apresentação:
Sou casado há 5 anos, tenho 41 anos e minha esposa 39. Antes de a conhecer, ela já havia sido casada e tem um filho do ex-marido, que está com 17 anos. Ela morena, magra com quadril largos, seis médios e um lindo bumbum; tem 1,62m de altura e eu 1,77m. Mulher bonita, chama atenção pelos cabelos longos e bem lisos e por seu corpo bonito. Gostamos de esportes, ela gosta de corrida e ama yoga, eu de musculação, praticamos diariamente.
O filho dela sempre muito quieto, introvertido, desde quando vieram morar comigo, na época da pandemia, passa a maior parte do tempo trancado no quarto, jogando vídeo game ou dormindo. Não herdou a boa aparência da mãe, ele está um pouco acima do peso; não pratica esportes, não recebe/visita amigos, namorada então...nunca beijou (já confessou para a mãe). Eu na juventude fui o oposto disso, e acho super estranho, mas como não é filho meu, não dou muito pitaco. Ela porém, vive incomodada, acha que ele pode ter depressão e que tem TDAH (pra mim ele é só preguiçoso e adulado). Muito alto, já esta perto dos 2m de altura . É de pele mais morena, diferente de nós dois que somos bem branquelos. Ela acha que ele “puxou” o avô paterno que era bem alto, e a cor de pele do pai que era bem moreno.
Semanalmente tenho que ouvir os desabafos dela, regado a lagrimas, sobre as preocupações com o garoto... Temos boa condições financeiras, o condomínio onde moramos tem tudo, melhor que clube, e ainda assim ele não sai do quarto pra nada, só pro colégio. E ela queria muito que ele fosse mais feliz!

Vamos ao fato “sexual”, que gerou esse relato:
Nossa rotina: acordo cedo e vou para a academia, enquanto ela prática yoga na varanda de nossa casa, e o rapaz vai para a aula. Ao lado da varanda fica a nossa sala, fechada com vidro fumê e uma cortina que fica entreaberta.
Outro dia, havia deixado meu carro para a revisão e por conta disso não fui treinar. Fiquei no escritório lendo coisas do trabalho, tomando uma xicará de café silenciosamente. Ela praticava seu yoga na varanda, ouvindo uma musica relaxante. O rapazinho não tinha ido para aula, não estava se sentindo bem na noite anterior.
Vejo ele passando pela sala, parece que ia em direção à cozinha. Parou e ficou olhando para mãe. Ela estava com o traje adequado pro yoga: calça leggin colada e um top, deitada, de costas no chão e pernas bem abertas, alongando o quadril, com sua vagina na direção do moleque. Ela fazia leves movimentos lentos, girando de um lado para o outro, como se massageasse as suas costas no chão (postura do bebê feliz), e depois ficou abrindo e fechando as pernas nessa postura.
Achando estar sozinho e encorajado pelo vidro fumê, o jovem filho fixou o olhar dele na mãe, se aproximou mais, meio que se escondendo atrás da cortina. Apenas olhava. Eu como tarado que sou, logo saquei a curiosidade daquele olhar. Ela estava com uma calça azul que eu dei de presente, e que ouvi reclamações pelo tecido da calça ser muito fina e marcar muito; logo ela só a usa em casa.
O que prendeu os olhos dele, foi a vagina da mãe, que com as pernas daquela forma, estava bem marcada e abertinha para ele. Permaneceu com os olhos no corpo da mãe até ela se levantar. Ela não o viu, e nem o viria. Com o sol da manhã, o vidro fica completamente escuro para quem está de fora.
Ele girou a cabeça e olhou em volta. Eu permanecia quieto, sentado na cadeira do escritório, observando toda a movimentação a distância, sem ser visto. O filho dela caminhou sorrateiramente pela casa, observando se estava realmente sozinho, me abaixei para que os monitores da minha mesa me encobrissem. Deu certo. Logo ele retornou ao local que estava, para continuar observando a mãe.
Ela realizava movimentos da prática de yoga, onde sempre há algum alongamento onde ela leva as mãos ao solo e seu bumbum e bucetinha ficam expostos. Ela gosta de ficar de frente para o jardim, o que garantia que seu bumbum ficasse virado para a sala. O filho dela não perdia um detalhe, e confirmando o que eu pensava; já massageava seu pau dentro da bermuda.
O sol, batia nela, deixando-a bem iluminada, quase que como um holofote para o show que o garoto assistia. Ela agora foi para movimentos de yoga no solo. Ele, já sem receio algum, abaixou a bermuda e passou a se masturbar. Mesmo de longe, deu para ver que o rapaz foi premiado com um pau razoavelmente grande, que estava bem erguido, vencendo a gravidade.
Minha esposa, fazia agora, um movimento chamado de postura do “gato e da vaca”, que consiste em ficar nos 4 apoios, levantar as costas curvada como um gato, e depois manter o quadril no alto e abaixar as costas , fazendo com que o lombar fique arqueado e o bumbum empinado ao máximo. Ou seja, ela estava de quatro e empinada com todo o seu bumbum virado pra ele. De onde eu estava via isso lateralmente. Já ele, estava bem atrás dela, e pelo que sei, aquela calça nessa posição estava totalmente enfiada nas carnes dela, marcando cada curvinha daquele bumbum e xoxotinha (a dela é pequenina, delicada, lábios discretos e um clitóris que se destaca somente depois de ser muito chupado).
Com essa visão, ele não se aguentou, acelerou na punheta, e simultaneamente ao movimento dela de empinar o bumbum, ele esguichou. Gozou para a própria mãe! Aparou parte do esperma com a mão e vestiu a cueca daquele jeito mesmo, sem se limpar. Passou a outra mão no tapete para coletar o que caiu e saiu rapidamente de volta ao quarto.
Continuei no escritório, digerindo a cena. Por um lado, ao menos descobri que homossexual ele não é; era uma suspeita nossa para viver tão isolado. No entanto, está comprovado que é meio surtado, pois sentir tesão pela mãe é algo que nunca passou por minha cabeça. Conhecedor desse site, os relacionados a incesto nunca me chamou a atenção. Venho lendo alguns para tentar entender melhor(aceito indicações).
Decidi manter tudo em segredo, pois penso que pode ser desastroso pra ela ter ciência do fato; poderia enlouquecer; embora por outro lado, sei que ela faria qualquer coisa para a alegria dele, pois o maior amor da vida dela é o filho.
Fiquei quieto no escritório, até que minha esposa encerrou a prática de yoga. Veio ao meu encontro, e conferi o que tinha imaginado: com a prática a calça legging desenhava toda a sua pequena bucetinha na frente: um tracinho profundo separando seus pequenos lábios, estava linda! Realmente uma vista dessa na adolescência me faria gozar também!
Ainda não sei o que sentir sobre o ocorrido. Ciúme não me pega, pois é filho dela. Penso que o rapaz precise de um psicólogo (na verdade precisa mesmo é de namorada, mas como é feio, super tímido, nerd e não sai pra nada, vai demorar a ter uma); então ao menos um psicólogo poderia dar uma ajustadas nas ideias dele. Vamos ver o que o futuro reserva para essa historia.