Escravo de Asharan

Essa estoria se passa num futuro um tanto quanto distante, quando a humanidade já dominou a tecnologia de viagens interplanetarias a uma velocidade superior a da luz, que é chamada de hipervelocidade.

Parte 1

Celina é estudante da Universidade de Berkeley cursando o Mestrado Erasmus Mundus em Gênero e Estudos Femininos. Apesar de feminista, Celina é muito bonita, alta ao redor de 1,75m, magra, corpo tonificado por constantes exercicios em academia. Ela tem como companheiro de quarto um rapaz bem jovem que cursa sociologia chamado Elias. Ele tem um rosto bonito, mas é muito baixinho e magrinho, nao passa de 1,60m, e é bastante complexado por isso. Aos 20 anos de idade Elias ainda é virgem pois lhe falta confiança para aproximar-se de alguma garota, e ele se ressente dessa situacao pois na verdade é apaixonado por Celina, que por sua vez nem desconfia. Ela o tem como amigo fiel e dedicado, mas nao nutre qualquer sentimento romantico em relaçao a Elias.

Como estudante de mestrado em feminismo, Celina sempre foi fascinada pela cultura do Reino de Asharan, que é um dos países do planeta YK32WN, muito conhecido no meio acadêmico do planeta Terra por sua cultura feminista radical. Em Asharan, a cidadania é concedida apenas as mulheres e o homens sao legalmente suas propiedades, trabalhando como escravos sob o total dominio feminino . As mulheres de Asharan tem uma atitude de desprezo pelos homens pois se acham uma especime distinta e superior. O domínio das mulheres é exercido por uma especie de magnestismo mental que cada uma delas possui, magnetismo esse desenvolvido cientificamente por pesquisadoras feministas, que anula qualquer pensamento de revolta ou agressao por parte dos escravos. Eles se submetem completamente as todas as ordens recebidas sem condiçoes de reagir.

Em Asharan os escravos sao proibidos de usar roupa e vivem completamente nus permanentemente. Também nao tem qualquer pêlo no corpo pois sao ordenados a se depilarem completamente uma vez por semana. O estado de nudez completa, bem como a depilaçao forçada sao impostos com o intuito de manter os escravos num estado constante de inferioridade e humilhaçao.

O magnetismo mental desenvolvido pelas cientists de asharan para controlar os escravos ainda nao consegue eliminar o desejo sexual dos mesmos, de forma que todos os homens sao obrigados a usar uma gaiola peniana para suprimir erecoes. Qualquer escravo pego sem a gaiola peniana e punido com extrema severidade, geralmente por intermedio de surras de vara. Como nao podem se relacionar com mulheres, a homossexualidade entre os escravos é extremamente comum, sedo inclusive incentivada e permitida pelas suas donas, pois assim eles tem no sexo seu único prazer na vida, compensando desta forma os sofrimentos do dia a dia e acalmando-os.

PARTE 2 : CONVITE PARA VISITAR O REINO DE ASHARAM.

Celina nao e uma feminista radical, mas sempre interessou-se pela teoria da superioridade feminina, achando a sociedade de Asharan muito interessante como objeto de estudo. Levando sempre seu curso de mestrado muito a serio, Celina comecou a corresponder-se com universidades e personalidades acadêmicas de Asharan, recebendo artigos, teses, estudos, todos versando sobre os temas de superioridade feminina e submissao masculina. Ela nao concorda com os aspectos mais radicais da sociedade de Asharan, tais como escravidao ou castigos fisicos, mas o tema do contrôle feminino sobre os homens passou a facina-la cada avez mais. Aos poucos Celina desenvolveu a reputacao de ser simpatizante dos ideais feministas pregados pela sociedade de Asharan, ficando muito conhecida nos meios acadêmicos de lá, e vista como uma influenciadora desses ideais junto aos meios acadêmicos do planeta Terra.

Tal era o respeito que Celina inpunha aos Asharanians que eles decidiram convida-la para uma visita de estudos com a intençao de fornecer material para que ela escrevesse sua tese de mestrado sobre o tema : A Superioridade Feminina no Reino de Asharan. Ao receber o convite Celina ficou excitadissima pois era um sonho que se realizava, principalmente porque a viagem seria toda paga por Asharan, que estaria enviando uma espaçonave para busca-la. Prontamente ela escreveu de volta comunicando que aceitava e solicitando tambem a inclusao de um assistente masculino para que o mesmo colhece dados sobre a vida dos homens de Asharanm, ou seja, os escravos. Para sua grande decepçao Asharan respondeu de forma negativa já que era terminantemente proibida a entrada de homens livres no Reino. O convite era somente para ela. Apesar de decepcionada Celina nao se deu por vencida. Ela escreveu para todos os acadêmicos e oficiais que ela conhecia no Reino solicitando a revisao da decisao anterior, visto que sua tese de mestrado nao poderia ser escrita sob apenas um ponto de vista, ou seja, o das mulheres dominantes. Celina precisaria tambem conhecer o ponto de vista dos homens escravos. Para felicidade de Celina a resposta voltou positiva. Ela poderia levar um acompanhante masculino, porem haviam condicoes estritas para que ele fosse admitido no reino :

1) O acompanhante masculino de Celina Thompson será admitido no Reino de Asharan na condiçao de escravo.

2) O acompanhante masculino sera considerado propriedade legal de Celina Thompson. Para isso sera emitido um titulo de propriedade oficial do Reino.

3) Para poder entrar no Reino como escravo o acompanhante masculino de Celina Thompson deverá estar e permanecer:
    a) Totalmente nu.
    b) Completamente depilado
    c) Usando uma gaiola peniana de forma a impedir ereçoes
    d) Usando uma argola de metal no pescoco de forma a ser conduzido de coleira por sua dona.

Celina achou tudo muito justo e concordou prontamente com todas as condicoes. O problema agora era conseguir um acompanhante masculino que concordasse em passar por essas humilhaçoes todas. Mas Celina ja tinha a resposta prontinha em sua cabeca : O acompanhante masculino seria o Elias.

PARTE 3 : CONVITE A ELIAS E PREPARACOES PARA A VIAGEM.

A ultima peça que faltava para concretizar a viagem for resolvida bem rápido: uma pequena verba da Universidade de Berkeley para as despesas pessoais de Celina enquando estivesse em Asharan. Agora só faltava contar tudo para Elias e convence-lo a acompanha-la.

- Elias.....Elias....! veja só.....minha solicitaçao foi atendida pela universidade. Eles liberaram a verba para eu visitar o Reino de Asharam por um mês inteiro para que eu possa escrever minha tese de mestrado!!!

Elias tinha conhecimento da paixao de Celina por Asharam, e frequentemente ouvia a menina contar longas estorias que ela lia nor artigos que recebia, portanto ficou contente por ela.

- Que bom Celina, fico muito contente por você. Quando é que você parte?

- Vou agora nas férias de verao! Tudinho pago! Mas sabe o que é ainda melhor?

- O que Celina?

Consegui o direito de levar um acompanhante homem para auxiliar-me nas pesquisas. Você nao quer ir comigo? A verba é para dois: eu, para conhecer Asharam pelo lado das mulheres e você, para conhecer pelo lado dos escravos!

- Escravo...? Eu...? De jeito nenhum!

- Nao seu bobo, você nao vai ser um escravo de verdade, vai apenas conhecer o mundo deles. Sua funçao na viagem será de meu assistente, para me ajudar a escrever o relatorio que servirá como base para a minha tese!

- Nao sei Celina……esse negocio de supremacia feminina radical e meio esquisito……..

- Radical porque Elias? Voce como estudante de sociologia sabe que nao devemos julgar a cultura de outros povos, para elas, as habitantes de Asharam, a situacao e muito normal. Nos só vamos lá para observar, aprender e redigir um relatorio que servirá de base para minha tese.

Depois de mais alguns momentos de debate Elias convenceu-se e aceitou acompanhar Celina. Na verdade ele se entusiasmou com o fato de ficar um mês inteirinho com seu objeto de paixao e acabou aceitando o convite. Ele estava cego de paixao frustrada e nao pensou muito nas particularidades de visitar Asharam como homem e, alem disso, ele era mesmo meio inocente, maio bobinho.

Os preparativos para a viagem foram acontecendo com rapidez. Elias estava trabalhando junto com Celina e isso o deixava felicíssimo pois ela o estava tratando com carinho e interesse. Um belo dia, faltando meia semana para a viagem, Celina chega toda contente no alojamento e comunica:

- Pronto Elias, já comprei os apetrechos que você vai usar na viagem! Olha aqui...!

- Apetrechos...? que apetrechos...?

- Ué......você nao leu as instruçoes que vieram de Asharan?

- Nao, você nao me mostrou.

- Ah....devo ter esquecido, mas olha só.......já comprei a gaiola peniana e a argola de pescoço! Também já marquei a depilaçao para amanha.

- O que? O que você está falando? eu nao sabia dessas esquisitices...do que você está falando?

- Meu querido, já lha falei bastante sobre a cultura de Asharam nao foi mesmo? Acho que foi por isso que esqueci de te mostrar as instruçoes deles. Um homem só pode entrar no Reino de Asharam na condiçao de escravo, isso está inclusive na constituiçao deles. E um escravo de lá vive complettamente nu, além de ter que usar uma gaiola peniana e uma argola de pescoço com o nome de sua dona gravado. Entao você já tem que chegar lá assim desse jeito.

- Ma…Mas......você disse que eu nao seria um escravo de verdade....disse que eu seria seu assistente....!

- Você será meu assistente pelo nosso ponto de vista, eu nao mentí, mas entrará em Ashalan como meu escravo particular, nao tem outro jeito. Mas entre nós dois e tudo de mentirinha, vamos mesmo e observar e escrever o relatorio!

- Mas eu vou ter que ficar nu o tempo inteiro?

- Vai sim, qual é o problema? Todo homem de Asharam fica nuzinho o tempo todo, você nao vai sentir vergonha, vai?

- Celina, acho que nao vou me acostumar a andar assim pelado na frente de um monte de mulheres, isso nao está certo!

- E quem somos nós para julgar a cultura de um outro povo? Você que faz sociologia devia saber disso. Nao vai desistir agora vai? só faltam dois dias para a viagem e nao posso partir sem você. Você nao pode me decepcionar Elias, nao faça isso comigo!

Celina já estava quase chorando quando pronunciou as últimas palavras e Elias julgou que seria tremendamente injusto de sua parte desistir naquele momento e deixar Celina na mao. Naquele momento ele decidiu que iria para Ashalam, além do mais, toda a humilhaçao que iria passar serviria para ficar bem pertinho de Celina o tempo todo. Sim, ele iria com Celina, mas lá no fundo de seu coraçao Elias nao estava certo de que aquela era a melhor decisao.

O dia seguinte foi de muita atividade. Logo de manha Celina levou Elias para ser completamente depilado do pescoço para baixo. Elias quase morreu de vergonha pois Celina ficou assistindo o tempo todo para se certificar que ele ficou completamente lisinho. A vergonha de Elias chegou ao máximo quando a depiladora começou a raspar seus testículos e pelos pubianos pois ele nao conseguiu conter uma ereçao. Celina, sempre atenta, o lembrou:

- Cuidado heim querido! Isso nao pode acontecer em Ashalan......KKKKKKKKKK...!!

Depois Celina acabou de arrumar sua mala, certificou-se de que todos os documentos estavam em ordem, e terminou outras tarefas da viagem. Uma nave viria direto de Ashalam para busca-los e isso fe-los pensar na logistica que isso acarretaria pois Elias nao poderia entrar na nave a nao ser que estivesse completamente nu e equipado com a gaiola peniana e a argola de pescoço. A diretora do curso de Mestrado Erasmus Mundus em Gênero e Estudos Femininos iria leva-los na van da universidade, que tinha autorizaçao de entrar no patio do espaçoporto, entao decidiu-se que Elias iria para o espaçoporto vestido mas já equipado com a gaiola peniana e a argola de pescoço, e quando saisse do veiculo já ao lado da espaçonave ele iria despir-se e entar na espaçonave já peladinho e equipado.

Meia hora antes da diretora chegar no alojamento para pega-los Celina decidiu colocar a gaiola no pintinho de Elias.

- Vem cá Elias, vamos colocar a gaiolinha no pintinho, mas nao vá ficar com ele duro como fez na depiladora, senao a gaiolinha nao entra.....KKKKKKKKK...!

Já equipado com a gaiola peniana Elias a achou muito apertada e reclamou com Celina:

- Celina, é assim mesmo? está muito apertada.

- É assim que eles usam em Ashalam, para nao poder ter ereçao. Eu comprei a mais apertada que encontrei pois é muito importante para nossa pesquisa. Eu quero que sua experiência como homem em Ashalam seja tao autêntica quanto possível

Elias entendeu o raciocinio dela mas nao entendeu muito bem porque ela riu ao girar a chave trancando a gaiolinha.

Logo a seguir chegou a diretora do curso de mestrado da Celina e todos partiram na Van para o espaçoporto. Celina estava super excitada sentada no assento dianteiro e conversava sem parar com a diretora. Elias no entanto seguia calado no assento traseiro pois estava com uma certa crise de ansiedade pelo fato de ter que ficar nu em pleno patio do espaçoporto na frente de todos. A van entrou nas dependencias do espaçoporto, Celina e Elias saltaram, fizeram todos os procedimentos de saida do país, entraram de novo para a van que entrou no patio e parou ao lado da espaçonave. As duas mulheres pilotos de Asharan já esperavam-nos perfiladas ao lado da porta de entrada. Os dois entao saltaram e Elias, como que querendo acabar logo com aquela tortura, tirou logo toda a roupa e ficou em pé peladinho ao lado da van. Celina vendo-o assim virou-se para a diretora do seu mestrado e soltou entao a seguinte piadinha:

- Entao diretora, o Elias nao fica fofo assim peladinho com a gaiolinha no pinto?

A diretora riu enquanto Elias sentia o rosto corar de constrangimento. Sem saber o que fazer ele fica alí parado que nem um bobo até que, vendo que as duas mulheres de Asharam que serviam de pilotos estavam olhando, Celina tomou a iniciativa ordenou fingido-se de autoritaria:

-ESCRAVO, PEGUE MINHAS MALAS!

Elias, sem entender muito bem, pegou as malas de Celina na van e seguiu em direçao a aeronave. Vendo isso Celina continuou a cena:

- ESCRAVO, VOCE NAO TEM PERMISSAO DE ANDAR SOLTO SEM SUA COLEIRA. NOS VAMOS ENTRAR NUMA NAVE DO REINO DE ASHALAN!

Elias entao lembrou-se de que em Ashalan um escravo nao pode andar em um lugar público sem ser conduzido por sua dona por meio de uma coleira ligada a gaiola peniana. Sua vergonha aumentava a cada segundo.......já eram 4 mulheres vendo-o completamente nu: Celina, a diretora, e as duas pilotos. Elias deixou-se conectar pela coleira a gaiolinha peniana e seguiu puxado por Celina em direçao a espaçonave caregando as duas malas. Eles entraram e foram levados aos seus lugares: Celina para uma confortavel poltrona e Elias para um banquinho no fundo da nave destinado aos escravos.

CONTINUA