Fantasias de casal - Parte 1

Uma das coisas que nos fortalece como casal é sempre seguir nossas regras. E uma de nossas regras sempre foi a de nunca nos envolvermos com qualquer pessoa próxima à família, amigos, colegas ou vizinhos. Sempre que desejávamos ter alguma aventura buscávamos pessoas que já eram do meio liberal e entendiam como era essa coisa de "fantasia do casal".
   Um dia porém, em casa, numa transa nossa surgiu a pergunta se nós nos interessaríamos por alguém se tívessemos a oportunidade. Eu falei que achava um tesão uma colega de serviço, que havia casado há pouco, magrinha, clarinha e muito delicada. A Aline, inicialmente disse que não tinha ninguém, mas para minha surpresa, acabou revelando que lhe interessaria por um vizinho do 12o andar, nós morávamos no 4o andar. Eu achei estranho pois ele era cheiinho, não muito gordo, mais baixo que eu, usava óculos, às vezes jogava tênis comigo na quadra do condomínio e não me parecia um tipo que fosse sedutor às mulheres. Mas não poderia questionar o gosto dela, afinal, ela me escolheu pra ser seu companheiro de vida...rsrsrsrs
    Encerramos então o assunto, dizendo que isso era só fantasia mesmo e que não havia qualquer possibilidade de acontecer algo em qualquer das situações já que eram pessoas próximas. Contudo eu notei que quando estávamos na piscina e o cara estava por lá, a Aline sempre discretamente dava um jeito de se mostrar. Mesmo tomando todos os cuidados para não chamar a atenção dos demais vizinhos aquilo às vezes me dava ciúmes, às vezes dava tesão. Mas, conforme combinado, ficou só na fantasia mesmo. Até que um dia, num jogo de tênis ele me comunica que irá se mudar para o nordeste na semana seguinte depois de ter conseguido uma promoção na empresa. Contei pra minha esposa e ela fez uma carinha de decepção ao receber a notícia. Mas como eu não queria ver minha esposa triste e gosto muito de fazê-la sempre feliz, falei então pra ela:
   - Já que o Rodrigo vai se mudar daqui ele vai deixar ser nosso vizinho.
    - Ahmmmm. Lógico, né? - respondeu ela
    - Então, aí ele fica de fora de nossa lista de restrições, o que você acha?
    - Hummmm. Já vi que você está tendo alguma de suas ideias. O que você está pensando aí? - perguntou ela.
    - Ora, a gente poderia convidar ele para um jantar de despedida e aí podia acontecer alguma coisa - eu disse.
    - Sei não. Ele poderia entender tudo errado. Pode criar uma situação constrangedora. Melhor não pensarmos nisso. - comentou ela.
    - Não, querida. O jantar é só uma desculpa para trazer ele até aqui.
    - Não entendi. E aí?
    - Aí que quando ele chegar, você diz que eu liguei avisando que tive um problema na empresa, vou me atrasar e o resto é com você. - eu disse
    - Hummmm. Estou começando a gostar. Mas mesmo assim eu não tenho vontade de ficar com ninguém sozinha. Não dá tesão. Preciso de você me olhando. Preciso olhar pra você. Eu te amo. - ela comentou.
    - Eu sei minha linda. Eu também não quero você longe de mim. Não me perdoaria se isso acontecesse. Você é meu tesão. Você é meu amor. Eu pensei em fazer assim: eu fico dentro do guarda-roupas escondindo, de jeito que eu possa ver tudo o que acontece. Eu vou poder te ver o tempo todo e você pode olhar pra mim e me provocar o tanto que quiser. Eu vou sofrer muito porque vou ter que ficar lá quietinho de pau duro, sem poder fazer nada. Você só não pode ser maldosa e demorar muito. Tem que ser só uma rapidinha e dispensa ele pra gente fazer amor bem gostoso depois. - eu falei.
    - Na-na-ni-não meu querido. Não vai ser rapidinha não. Eu vou ser muito, muito, muito má. Vou fazer tudo que eu quiser. Vou deixar ele fazer tudo que ele quiser. Você vai ficar quietinho, sem fazer um barulhinho, só olhando sua esposinha sendo devorada, sua bocetinha sendo arregaçada. Você vai ficar só com o restinho, bem depois. Vou te torturar muito.
    - Ah não, querida - falei fazendo cara de bravo - Assim não. Eu pensei só numa brincadeirinha rapidinha e depois nós curtimos gostoso.
    - Não meu lindão. Você deu a ideia. Eu gostei e vamos fazer assim. Você vai gostar. Eu vou te recompensar direitinho. Você vai ficar feliz meu maridão. - disse ela, já me dando um beijão delicioso.
       Como já estávamos subindo pelas paredes, fizemos amor super delicioso logo a seguir, com ela chupando meu cacete até eu quase gozar. Depois me cavalgou deliciosamente, gozamos juntinhos e adormecemos abraçadinhos.
         No dia seguinte começamos a dar sequência aos nossos planos. Segue nos próximos capítulos...