*Esse capítulo estava perdido em um HD antigo que recuperei há pouco, e deveria ter sido o último, não fossem os acontecimentos recentes. Essa história aconteceu em 2012, mas eu só a contei em 2016, e agora volto para postar o fim dela durante aquela época, e pra contar um “spin off” que aconteceu em 2024.
No momento em que o Luiz disse aquilo, eu fiquei assustado. É claro, eu gosto de mulher, e não pude deixar de ficar curioso e pensativo sobre o quanto elas sabiam e o que fariam comigo. Ao mesmo tempo, só de pensar que seria visto por duas estranhas enquanto estou vestido de mulher, atendendo por um nome feminino e sendo humilhado por um velho, minha barriga se embrulhava.
Depois que o Vinicius foi embora, o Luiz ficou na sala assistindo alguma coisa e eu fiquei deitado no quarto, nervoso, até que ouvi o interfone tocar.
Ouvi o Luiz abrir a porta e os ouvi se cumprimentando. Mal se sentaram no sofá e ouvi o Luiz me chamar:
- Cadê a minha cadelinha? Vem aqui na sala!
Extremamente envergonhado, vestido com uma blusinha vermelha, um shorts jeans curto e umas sandálias que mal cabiam em meus pés, fui até a sala. Além da péssima sensação de estar com sutiã e calcinha por baixo, eu sentia que elas conseguiam me ver através das roupas.
Com as duas me olhando, eu as observei pela primeira vez. Alice, a loira “fortinha” que parecia um chaveirinho, estava me olhando com um sorriso encantador, como se estivesse genuinamente feliz por me ver. Paula, por outro lado, olhou para mim como quem analisa um bezerro que está prestes a comprar. Pareciam um casal simpático que curtiu a juventude nos anos 2000.
- Vem aqui perto e dá uma voltinha pras meninas te verem.
- E essas roupas, ein? Foi tu quem escolheu, Luiz? - Disse Alice, passando a mão em minhas costas.
- Gostou? Peguei o menor tamanho que tinha, ficou ou não ficou uma delícia?
- Tá parecendo uma mocinha. - Disse Paula, passando os dedos sobre a minha bunda.
- Mocinha bem crescidinha, já sabe como agradar e como fazer as coisas da casa. Traz as bebidas e as taças pra gente começar, cadelinha.
Enquanto eles bebiam gin e água tônica, eu seguia preparando e buscando as bebidas e os petiscos, ocasionalmente sendo assediado por eles, que me passavam a mão, faziam comentários ácidos e me humilhavam com pedidos de duplo sentido.
Em determinado momento, Luiz apontou para o chão, na frente dele, e eu me pus de joelhos.
- Gosta de gin? Abre a boca.
Luiz encheu a boca com a bebida que ele estava tomando e depois soltou tudo em minha boca enquanto as mulheres observavam com interesse. Ao fim, ele ainda cuspiu o que havia sobrado na boca dele.
- Pronto, pode engolir. Meninas, se vocês quiserem brincar também, fiquem à vontade.
- Vou aproveitar que minha bebida ficou quente então. Senta aqui na minha frente, meu bem. Não precisa ficar se tremendo… Phfpt! Pronto, pode beber. - disse Paula, em tom divertido.
Ao longo da noite, todos foram bebendo e se divertido, e aos poucos, foram perdendo a sensibilidade para lidar comigo. Enquanto Luiz estava mais focado em conversar, Alice e Paula estavam pouco a pouco testando o que podiam fazer comigo. Ao longo da noite, várias vezes tive que agachar na frente delas para que cuspissem bebida em minha boca, e quando eu demorava para trazer uma bebida ou um petisco, elas beliscavam a minha bunda ou apertavam as minhas bolas, sempre “brincando”, mas sempre machucando.
Num momento em que o Luiz foi ao banheiro, Paula me pediu para deitar de costas no chão da sala. Ambas se levantaram e ficaram do meu lado, enquanto me olhavam de cima com olhos que pareciam ser de um predador embriagado.
Elas começaram a cuspir em mim, dessa vez sem nenhuma bebida, tentando acertar minha boca, mas acertando meu nariz, meus olhos, meu pescoço… Elas não me viam como uma pessoa. A sensação era de que eu era um pedaço de lixo que servia apenas para diverti-las. Então Alice começou a passar o seu pé pelo meu rosto, amassando meu nariz e me obrigando a passar meus lábios por suas solas.
Isso durou poucos minutos, mas parecia que duraria uma eternidade. Era muito humilhante estar largado no chão sendo cuspido e pisado por duas mulheres que em outro contexto, certamente me deixariam babando por elas.
Quando o Luiz voltou, a Alice se direcionou ao banheiro, e quando chegou na porta, olhou pra mim e indicou com o dedo para que eu a acompanhasse. Quando entrei, ela me mandou deitar com as costas no chão. Eu a vi tirar a blusa e os shorts, acompanhados da calcinha. Imediatamente, mesmo com medo e humilhado, senti meu pau ficar absolutamente duro. Eu não sei se dava pra ela ver através dos shorts jeans que eu usava, mas ela não pareceu dar a mínima.
Ela pendurou as roupas no box, passou as pernas por cima de mim e me olhou nos olhos. Ela sorriu, e se agachou sobre o meu rosto. Não disse uma única palavra, apenas passou sua buceta pelo meu rosto. Eu, que além de ser virgem, nunca tinha visto uma buceta na vida, fiquei congelado, apenas sentido ela se esfregar em meu queixo, meus lábios, meu nariz, meus olhos, praticamente abrindo a minha boca apenas com a sua “massagem”. Eu olho pra ela, ela me devolve o sorriso mais lindo que eu me lembro de já ter visto, e então abaixa sua buceta mais firmemente sobre a minha boca. Eu devo ter passado 2 ou 3 segundos pensando sobre o que eu deveria fazer, até sentir um forte jato quente enchendo a minha boca.
Mesmo toda a humilhação que eu tinha passado no dia não tinha me preparado para isso. O cheiro e o sabor, mesmo não podendo ser diferente de péssimo, não era tão ruim quanto o do Luiz. Então me esforcei pra beber enquanto tinha que lidar com seu rosto curioso e sorridente prestando atenção em mim. Depois que engoli, ela soltou a bexiga novamente, desta vez, sem parar, enchendo minha boca e molhando meu rosto e tudo ao redor. Quando terminei de engolir, ela se agachou sobre o meu rosto novamente e disse:
- Limpa.
Pus a língua pra fora timidamente e comecei a lamber. A princípio, com movimentos duros e artificiais, mas depois, passando a apreciar a experiência. Logo o sabor de xixi foi substituído por algo que eu ainda não conhecia. Pela primeira vez em minha vida, eu estava lambendo uma buceta. Lambi a área ao redor, lambi a área interna, separando seus lábios com a minha língua, sempre indo de uma ponta a outra. Não deve ter sido grande coisa pra ela porque logo ela se levantou, se enxugou, se vestiu e voltou à sala, enquanto eu fiquei deitado, incrédulo.
Pelo resto da noite, eu continuei a servi-los, mas sempre que me aproximava de Alice, ela passava a mão pela minha bunda e pelas minhas bolas, me provocando várias ereções até a hora em que foram embora. Já deitado para dormir, enquanto eu pensava no que tinha acontecido com Alice, o Luiz viu minha ereção passando pela calcinha e me fez chupá-lo até gozar em minha boca. Depois me pôs de conchinha e dormiu encostado em mim. Talvez por ele estar bêbado, mas ele estava bem carinhoso nessa noite.
Houveram, nos meses que se seguiram, várias experiências com o Luiz, com o Vinicius, com Alice e com Paula, e até com outras pessoas que conheci depois, mas por parecerem redundantes ao que já foi contado, achei melhor não esticar contando essas histórias. Isso tudo durou até o fim de 2014, quando terminei o Ensino Médio, porque me mudei para um bairro mais próximo da faculdade Desde então não tive muito contato com o Luiz.
Oi Gabriel, somente hoje vi seus contos, e adorei! Eu sou escravo, ou melhor, como diz minha Dona, escravinha de uma mulher e que já me emprestou para alguns homens. Além dessas humilhações que você passou, tbm tenho castigos e torturas que minha Dona gosta de fazer! Desde novinho sou submisso e masoquista, então adoro ser sua "escravinha " e sou muito feliz sendo espancada e humilhada sempre! Espero que continue seus contos. Abraço!