Cdzinha se arrepende do programa. Era 1, mas acabou com dois machos
Eu estava com receio e ansiosa. Logo ia chegar mais um homem no quarto, e o cenário seria uma putinha vagabunda com dois homens desconhecidos num quarto, sozinhos. Fui me arrumar, retocar maquiagem, me limpar e colocar meu plug. Então toca o interfone. Eu autorizo a entrada sempre falando como mulherzinha. Já estava praticamente incorporando meu lado feminino. Me sentia livre. Ele entra, e fala com o amigo dele: "Essa é a vagabunda que vc falou que tava precisando ser arrombada?" _ Ela mesmo. Essa aí tá começando. Mas é mais safada que muita vadia que já comi. Pelo jeito nasceu pra isso. Adora rola. Mas ela tá em treinamento. _ E o valor é aquele? _Sim. 100 reais, Promoção. Dai eu me assustei, e me indignei: "Vc tá me vendendo?!" Ele fala: "Eu vou ser seu dono. Seu gigolo. Mas só se vc quiser. Vou achar machos pra vc, e vc me paga 20%. Nessa primeira vc fica com tudo. Mas vc que decide. Ele pode pagar ou vc escolhe não cobrar nada. O que vai querer? O que decidir, não poderá voltar atrás." Eu penso. E Começo a achar que 100 reais pra fazer algo que já faria, seria uma boa. Digo que aceito. Ele me pergunta se tenho certeza, e digo que sim. E aí que tenho uma surpresa, pq ele diz: "Toda decisão tem consequências. Até agora vc tem sido tratada como uma mulherzinha. Agora vai ser tratada como uma puta. Uma vagabunda, que deve ser tratada como puta barata." Eu não sabia o que significa aquilo. Mas queria descobrir. Então meu 'cliente', fala pra eu me ajoelhar, tirar o pau dele pra fora e começar meu trabalho de puta. Eu faço isso. Ajoelho, pego no corpo dele e começo a abrir o jeans. Acho que esse é o momento de mais expectativa. Pq vc nunca sabe o que vai encontrar. Era um pau maravilhoso. Um pau de negro. Um negro que fazia jus a raça. Com certeza eu não ia aguentar aquilo sem sofrer. Mas eu queria isso. Era hoje ou nunca. Comecei a chupar aquele pau e tentar agradar muito com tudo o que já tinha visto. Eu lambia, chupava a cabeça, mexia a língua massageando a parte debaixo daquele pau, segurava delicadamente as bolas, descia molhando e subia secando aquele mastro. Ele gemia e virou pro meu dono e comentou:"adorei esse viadinho que vc arranjou." Aí meu dono me surpreendeu. Ele disse: Não trate ela como viado. É uma mulher. Ela quer ser tratada assim, e vai ser. E garanto que vai ser tão bom quanto qualquer vagabunda que vc já pegou. Talvez melhor." Me senti protegida. Senti que de alguma forma eu tava conquistando aquele homem. Meu cliente pediu desculpas. Me chamou de Mariana, e falou que ia me tratar como eu merecia. Daí ele me deu um tapa na cara, e me jogou na cama. Aquele pau já estava enorme, e ele me dava mais tapas e enfiava o pau na minha boca, quase me engasgando. "Vc é uma puta. Um pedaço de carne. Sabe o que pitinhas são? Um buraco pra gente encher de porra e abandonar. Chupa meu pau sua vadia. E eu engolia aquilo, só que sem sentir prazer. Só medo. Então ele me vira de 4, me segura pela cintura e coloca o pau na porta do meu cuzinho. "Vai rebola e vem comendo meu pau. Toda vez que eu parar de te estocar, vc vai apertar minha rola com esse cu, e rebolar. Vai trabalhar hoje, vadia. E eu fui fazendo isso, e ele me dando tapas fortes na bunda. Até que entrou tudo. Eu não gritava. Mas gemia igual puta. "Aí.... Tá doendo. Por favor vai com calma." Quer que eu pare? Não vou parar. Seu serviço só acaba quando eu gozar. Daí ele começou a realmente enfiar aquele pau e me bater . "Não foge não sua puta. Empina essa bunda e cala essa boca senão enfio mais forte." Mas eu não conseguia ficar quieta. Quando ele chegava até o fundo doía demais. "Cala a boca dessa puta. Enfia um pau já boca dela enquanto eu como. Hoje vc vai satisfazer dois machos." Daí meu dono veio e colocou o pau dele na minha boca. Já tava duro, e eu nem conseguia me concentrar nas duas coisas. Tava com dias rolas entrando em mim, e com um macho de cada lado me dando tapas. Daí desisti de tentar ter algum controle da situação. Só me deixei ser usada. E foi ficando mais gostoso. Eles me viravam em todas as posições. E se revezavam entre minha boca e rabinho. As vezes eu tirava o pau da boca ao pra falar putarias: "Vai come sua puta. Que delicia dois machos. Dois pais dentro de mim. Judia desse cu. Judia da sua puta. Quem me foder mais forte e por último vou deixar gozar na minha boca. " E eles continuavam. Até que o negão não aguentou mais e disse que ia gozar. E que eu era um depósito de porra, e ia receber porra no útero. Ele tirou a camisinha e voltou a estocar ainda mais forte, e mais duro. Que delicia esse momento. Quando os machos vão gozar a rola fica ainda mais firme e gostosa, e eles socam com mais vontade. E foi o que ele fez. Num momento ele entrou inteiro. Me empurrou com tudo pra frente. Me sentia empalada. Uma marionete dominada com uma tora dentro do corpo e sentindo escorrer porra quente da minha bunda. Fique desfalecida, e meu dono começou a se masturbar , até que segurou minha cabeça e enfiou a rola na minha boca e gozou muito. Quase engasguei. Daí fiquei ali me sentindo um pedaço de carne. Usada. Com porra no rosto, boca, cu e alma. Daí o cliente, pega uma nota de 100 reis joga do lado do meu rosto na cama e diz: "Isso é quanto vale sua dignidade. Isso é por quanto vc vendeu o homem que vc já foi. Agora vc é só uma puta. Bem vinda a sua nova vida, vadia." Se vestiu e foi embora. Eu não sabia se sentia vergonha ou realização. Mas sabia que minha vida nunca mais seria a mesma. A partir daquele dia eu era um vadia. Uma puta. Uma mulher!
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